Huerto de la Condesa Blanco 75 cl.

EspanhaD.O. Sierras de Málaga, Andaluzia, Espanha.
Vinho brancoViognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez e Mascate.
Vinho brancoVinho branco Garrafa, 75 cl.

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  • 14,95 € Envio grátis | Vinho branco Huerto de la Condesa Blanco D.O. Sierras de Málaga Andaluzia Espanha Viognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate Garrafa 75 cl
Produtor Huerto de la Condesa.
Nome Blanco.
Variedade Vinho brancoViognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaAndaluzia.
Denominação de origem EspanhaD.O. Sierras de Málaga.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Sierras de Málaga.
Região de produção A região de produção de D.O. Sierras de Málaga está localizada em La provincia de Málaga, España. Dentro de la zona de producción se distingue la subzona tradicionalmente designada Serranía de Ronda, integrada por los terrenos ubicados en los términos municipales de Arriate, Atajate, Benadalid, Gaucín y Ronda.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
  • 14,95 € Envio grátis | Vinho branco Huerto de la Condesa Blanco D.O. Sierras de Málaga Andaluzia Espanha Viognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate Garrafa 75 cl
Tipologia Vinho branco.
D.O. Sierras de Málaga.
Variedade Vinho brancoViognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
  • 14,95 € Envio grátis | Vinho branco Huerto de la Condesa Blanco D.O. Sierras de Málaga Andaluzia Espanha Viognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate Garrafa 75 cl
Referência do produto WAN4509371
Preço atual 14,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
  • 14,95 € Envio grátis | Vinho branco Huerto de la Condesa Blanco D.O. Sierras de Málaga Andaluzia Espanha Viognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate Garrafa 75 cl
Avaliações 2 Classificações do usuário.
Avaliação do usuário
  • 14,95 € Envio grátis | Vinho branco Huerto de la Condesa Blanco D.O. Sierras de Málaga Andaluzia Espanha Viognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate Garrafa 75 cl
Nota visual Ouro intenso, Estruturada, Brilho excelente.
Nota olfativa Chá verde, Cassis, Abacaxi maduro, Notas de flores brancas.
Nota de degustação Harmonioso, Dicas de mel, Uva madura.
Emparelhamento recomendado Pratos com molho agridoce, Moluscos cozidos no vapor, Peixinho salteado.
Temperatura de consumo 12ºC - 16ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

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Avaliação 
14 Ago 2024

Sobresaliente de sabor.

Pedido desde mi casa y entregado perfectamente. Tiene un excelente sabor. La entrega funcionó a la perfección. Saludos cordiales.

Avaliação 
14 Ago 2024

Excelente calidad.

El conjunto es un vino blanco sedoso, fácil de beber.

Seleção de produtos by Huerto de la Condesa.

8 Produtos, A melhor seleção de Huerto de la Condesa.


Huerto de la Condesa Blanco 75 cl.

Informação adicional.


14,95 € Envio grátis | Vinho branco Huerto de la Condesa Blanco D.O. Sierras de Málaga Andaluzia Espanha Viognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate Garrafa 75 cl

«Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» é produzido por Huerto de la Condesa. Na elaboração de «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga», as variedades de uvas utilizadas são Viognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez e Mascate. «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» é um produto de Espanha. A região de produção de «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» é Andaluzia. É certificado com D.O. Sierras de Málaga. A região de produção de D.O. Sierras de Málaga está localizada em La provincia de Málaga, España. Dentro de la zona de producción se distingue la subzona tradicionalmente designada Serranía de Ronda, integrada por los terrenos ubicados en los términos municipales de Arriate, Atajate, Benadalid, Gaucín y Ronda. O peso do «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» pertence à categoria Vinho branco, Vinho branco Denominação de origem D.O. Sierras de Málaga. Na elaboração de «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga», as variedades de uvas utilizadas são Viognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez e Mascate. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» é 13% Vol. O peso do «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

O preço final de venda de «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» é de 14,95 € em Vinoteca.online. Temporariamente «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» não está disponível para venda em Vinoteca.online.

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Em relação à degustação de «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga», as notas ouro intenso, estruturada e brilho excelente se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão chá verde, cassis, abacaxi maduro e notas de flores brancas. Finalmente, A degustação de «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» na fase de sabor se destaca com harmonioso, dicas de mel e uva madura. É recomendável emparelhar «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» com pratos com molho agridoce, moluscos cozidos no vapor e peixinho salteado. A temperatura ideal para consumir «Huerto de la Condesa Blanco Sierras de Málaga» é 12ºC - 16ºC.

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Denominação de origem:
D.O. Sierras de Málaga.

Huerto de la Condesa Blanco 75 cl.


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Historia.

El vino fue introducido en la provincia de Málaga por los fenicios, que no solo trajeron vinos provenientes del Mediterráneo, sino que también cultivaron la vid. Siglos más tarde, en época romana, encontramos cuantiosos indicios que revelan la importancia social y económica que tuvo la producción vitícola en ese territorio. Los musulmanes continuaron con el cultivo de la vid para así producir vino y pasas en estas tierras. A medida que se fueron sucediendo los siglos, los caldos malagueños mejoraron su prestigio hasta alcanzar una gran fama. En época de Felipe III se fundó la Hermandad Gremial de Viñeros, que perdura con su faceta gremial en lo que hoy en día se conoce como el Consejo Regulador.

El Consejo Regulador.

El Consejo Regulador es el órgano de gestión de las denominaciones de origen “Málaga”, “Sierras de Málaga” y “Pasas de Málaga”, y cuyos fines principales son la representación, defensa, garantía, formación, investigación, desarrollo e innovación de mercados y promoción tanto de los vinos como de las pasas amparados. Los órganos del Consejo Regulador son el Pleno y la Presidencia. En el Pleno están representadas las personas físicas o jurídicas titulares de viñedos, bodegas e industrias paseras, inscritos en los registros establecidos en el Reglamento. Actualmente el pleno del Consejo Regulador lo componen 20 vocales: 16 representantes del sector vitivinícola (8 en representación de la D.O. Málaga y 8 en representación de la D.O. Sierras de Málaga) y 4 del sector pasero en representación de la D.O. Pasas de Málaga. La zona de producción de la D.O. Sierras de Málaga coincide con la de la D.O. Málaga. La componen 67 municipios situados en cuatro áreas de producción: Axarquía, Montes de Málaga, Norte, Manilva y la subzona de la Serranía de Ronda. Los vinos con D.O. Sierras de Málaga se elaboran en bodegas situadas en la Serranía de Ronda, siempre con el 100% de las uvas procedentes de esta subzona, debiendo cumplir además con otros requisitos específicos. En primer momento existía sólo la D.O. Málaga con su particular forma de elaborar vinos con su envejecimiento por soleras y criaderas. Se decidió crear la D.O. Sierras de Málaga para poder elaborar vinos siguiendo los métodos de otras zonas vitivinícolas con lo que también se amplió las variedades de uvas permitidas para la elaboración de vinos de Málaga.

Las uvas y los vinos.

Los vinos Sierras de Málaga se pueden elaborar con las variedades Blancas: Pero Ximen (Pedro Ximenez), Moscatel de Alejandría, Moscatel Morisco (Moscatel de grano menudo), Chardonnay, Macabeo, Colombard, Sauvignon Blanc: Lairen y Doradilla, Gewürztraminer, Riesling, Verdejo y Viognier; y las tintas: Romé, Cabernet Sauvignon, Merlot, Shyrah, Tempranillo, Garnacha, Cabernet Franc, Pinot Noir, Petit Verdot, Graciano, Malbec, Monastrell y tintilla (tintilla de Rota). La D.O. Sierras de Málaga ampara vinos “tranquilos”, con un contenido alcohólico de entre 10 y 15´5 % alc y un contenido en azúcares inferior a 12 gr/l. Se clasifican en blancos, tintos y rosados. Según su envejecimiento se etiquetan como crianza, cuando tienen un envejecimiento mínimo de 2 años, 6 meses de ellos en barrica de roble, reserva, cuando envejecen por 3 años, de los cuales, 12 meses en barrica de roble y gran reserva al envejecer al menos 5 años, 24 meses de ellos en barrica de roble y 36 meses en botella. También hay grandes reservas blancos y rosados, ambos requieren un envejecimiento mínimo de 5 años, 6 meses de ellos como mínimo en barrica de roble.

Notas de cata.

Los vinos elaborados en Sierras de Málaga han sido tradicionalmente mayormente vinos dulces.Los vinos con D.O. Sierras de Málaga, blancos, tintos y rosados completan la oferta vinícola de la provincia, con vinos naturales, con un gran despliegue de aromas. Las características organolépticas de los vinos de la Denominación de Origen «Sierras de Málaga» son las siguientes: Vinos blancos de color amarillo pajizo con reflejos verdosos, hasta amarillo dorado o dorado en los vinos con crianza; francos y afrutados en nariz. En vinos envejecidos los aromas frutados se mantienen, aunque atenuados y presentarán además aromas propios de la crianza. En boca son vinos secos o abocados con volumen, equilibrados, frescos los jóvenes, y untuosos los fermentados y/o envejecidos en madera de roble. Vinos rosados de color de rosado a rosado rojizo, en nariz afrutados y florales, compartiendo atributos y matices propios de los vinos blancos y de los tintos, con volumen en boca, siendo secos o abocados, y equilibrados. Vinos tintos de color rojo violeta hasta rojo rubí, de capa media a alta. Los sometidos a larga crianza pueden adquirir tonos rojo teja. Francos en nariz, con notas frutales y aromas propios del terruño, ganando complejidad en los vinos sometidos a envejecimiento, con la evolución y aromas propios de la crianza. En boca son vinos con volumen, estructurados pero armoniosos, con taninos maduros, buena persistencia, untuosos y concentrados los sometidos a envejecimiento.

Vinho branco D.O. Sierras de Málaga

Seleção de produtos Vinho branco D.O. Sierras de Málaga.
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Variedade:
Viognier, Sauvignon Branca e Pedro Ximénez.

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Variedade Viognier.

Veja a lista de Vinho branco Viognier.

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Origen.

El origen de la viognier es desconocido, aunque se cree que es una vid antigua, posiblemente originaria de Dalmacia (en la actual Croacia). Una leyenda dice que el emperador romano Probo llevó esta vid al Ródano en el 281 d. C., también se dice que esta vid fue empacada con la syrah en un barco mercante, que fue por el Ródano en dirección a Beaujolais, y que fue capturado por un grupo de forajidos (conocidos como culs de piaux) cerca de la actual Condrieu. Así como se desconoce a ciencia cierta cuál es el origen de esta uva, su nombre también ese viognier es oscuro. Probablemente provenga del nombre de la ciudad francesa de Vienne, donde había un puesto avanzado de los romanos. Otra leyenda dice que el nombre proviene de la expresión romana via gehenne, que significa "carretera del valle del Infierno". Probablemente, este nombre fuese en alusión a la dificultad de cultivar esta uva. En 2004 el análisis de ADN de la Universidad de California en Davis demostró que la uva era una pariente cercana de la variedad freisa, del Piamonte, y que era prima de la variedad nebbiolo.

Características.

La cepa de variedad viognier presenta un pámpano de porte horizontal y produce racimos compactos, de tamaño pequeño, con pedúnculo visible y poco lignificado, con desborre de primera época y brotación temprana. Su maduración también es temprana, aunque en menor medida. Las bayas son de tamaño pequeño, redondas, esféricas y de coloración verde-amarilla. La calidad potencial del vino de viognier depende también de la viticultura y del clima. El hollejo es grueso. El mosto tiene un muy alto contenido en azúcares y de una baja a muy baja acidez. La uva requiere una estación de crecimiento larga y cálida, para madurar por completo, pero un clima muy cálido puede hacer que la uva desarrolle altos niveles de azúcares que den lugar a un alto grado alcohólico antes de que estas notas aromáticas se desarrollen. Su cultivo es difícil, debe podarse a poda larga moderada, dando bajos rendimientos de forma natural. Se suele plantar con densidad de plantación bastante elevada, dependiendo de la zona entre 4.000 y 6.000 cepas por hectárea. Esta variedad de viñedo es, como todas las cepas de brotación temprana, ligeramente sensible a las heladas primaverales. Aunque es bastante vigorosa tiene una sensibilidad media al viento, por lo que se recomienda su disposición en espalderas. No presenta ninguna sensibilidad particular a ninguna enfermedad y/o plaga, salvo el oídio. Se adapta muy bien a terrenos ácidos y a climas húmedos, siendo muy sensible a sequías extremas. Da mejores rendimientos en suelos profundos, aunque no necesariamente excesivamente fértiles.

Zonas de cultivo.

La viognier es una variedad noble de uva blanca, originaria de Ródano, en Condrieu, que se cultiva poco incluso en su lugar de origen, pero con mayor éxito en Languedoc-Rosellón (Francia). En Francia la viognier es la única variedad permitida en las denominaciones de Condrieu y Château Grillet, que se encuentran en el lado oeste del río Ródano, a unos 40 km de Lyon. En España podemos encontrar algunas viñas viognier en el Priorat, Jumilla, Castilla la Mancha y Castilla y León. A partir de la década de los ochenta, las plantaciones de viognier en los Estados Unidos y Canadá han aumentado enormemente. La Costa Central de California es el mayor productor de USA. Argentina y Chile tienen cantidades significativas de viognier. Se han realizado pequeños cultivos en Brasil y Uruguay. En Australia, el lugar donde está más extendida es el valle Edén, en Australia Meridional, donde se hacen vinos varietales y donde también se mezcla con shiraz.

Vinos.

En algunas regiones vinícolas, la viognier es fermentada junto con la uva tinta syrah, para aportar color y buqué al vino. Los vinos elaborados con variedad viognier dan como resultado unos vinos muy perfumados y afrutados y de un final muy largo en boca. Los vinos de viognier son bien conocidos por sus aromas florales y por los terpenos También hay muchos aromas que dependen del terruño, las condiciones climáticas y la antigüedad de las vides. Aunque algunos de estos vinos, sobre todo aquellos de vides antiguas y de vendimia tardía, son aptos para la crianza la mayoría son realizados para ser consumidos jóvenes. Los vinos de viognier de más de tres años de edad tienden a perder muchos de sus aromas florales. La crianza de estos vinos a menudo un vino muy fresco pero con un aroma flojo. El color y el aroma del vino recuerda a los vinos dulces, pero los vinos de viognier son predominantemente secos, aunque se hacen algunos vinos de postre de vendimia tardía.

Vinho branco Viognier

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Variedade Sauvignon Branca.

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Origen.

La cepa Sauvignon Blanc, cuyo nombre nace de la unión de sauvage (salvaje) y vignon (viña), es originaria de Sancerre y Pouly-Fume donde se producen vinos dulces muy reconocidos. Existen gran cantidad de viñedos plantados en la zona de Burdeos (Francia), y según la Organización Internacional de la Viña y el Vino, en su informe de 2013, es la cuarta variedad de uvas blancas más difundida en el mundo con 121000 Ha.

Características.

Los racimos de Sauvignon Blanca son pequeños, con uvas también pequeñas, compactas y uniformes, tan apretadas que suelen deformarse al presionarse entre ellas. La forma de las uvas es redondeado-elíptica, su epidermis es verde con estomas y lenticelas muy visibles en maduración. El pedúnculo es muy corto y robusto, lo que hace difícil el desprendimiento de la baya. El hollejo es bastante grueso y su pulpa apenas tiene pigmentación, pero es muy jugosa, consistente y deja en boca un sabor afrutado y muy aromático. Las cepas son vigorosas, de desborre tardía y dan unas producciones altas, al igual que sus rendimientos. Esta variedad de viña se desarrolla bien en suelos poco fértiles, sueltos y que no tiendan a encharcarse. Su resistencia a las heladas invernales es media, pero tolera bastante bien los fríos primaverales. Es muy sensible a varias enfermedades y plagas como la podredumbre gris del racimo, la eutipiosis, el complejo de hongos de la madera, incluso la yesca, el mildiu, el black rot y la excoriosis. También le afecta sensiblemente la polilla del racimo, los ciacdélidos y los ácaros, así como el desecado de raquis y las sequías intensas y la carencia de magnesio.

Cultivo.

Los suelos donde se encuentran viñas de la variedad Sauvignon Blanca, requieren de altos niveles de fósforo y magnesio y, debido a lo vigoroso de esta viña, necesitan ser abonados con poco nitrógeno puesto que, si no se hiciese de esta manera, se producirían muchas racimas (conjunto de racimos que por pequeños y despreciables quedan en las cepas cuando se vendimia) ya que muchas yemas del año brotan dando hijuelos de madera. Una buena opción es utilizar el abonado foliar pues, aunque a veces retrasa la maduración del fruto, obtiene muy buenos resultados. Debido a que no es fértil en las primeras yemas, es recomendable hacer podas largas para la obtención de rendimientos medios-altos. Los vientos fuertes le afectan notablemente, ya que sus sarmientos son frágiles y quebradizos, por lo que se recomienda su conducción en espaldera, lo que también.

Vinos.

Es una variedad que se puede utilizar tanto para vinos jóvenes como para vinos con crianza, aunque su envejecimiento no es fácil, para lo cual se requiere mantener el vino durante mucho tiempo en barricas de roble, siendo vinos más complejos con aromas calizos, pedregosos y a humo. Las sensaciones de los vinos Sauvignon Blanc cambian en función del suelo en el cual se produce, pero por lo general, los mostos obtenidos con esta uva son ácidos, sabores a frutas verdes, hierba y hojas, con recuerdos a grosellas, sauco, setas y flores, produciendo unos vinos blancos, de alcohol medio y acidez elevada, secos, muy elegantes y equilibrados, con aromas de hierba recién cortada. En boca es fresco y persistente. Como maridaje, se recomienda acompañar el Sauvignon Blanc con pescados, mariscos o ensaladas.

Vinho branco Sauvignon Branca

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Variedade Pedro Ximénez.

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Origen.

La pedro ximénez (también conocida como PX, pedro jiménez o pedro) es una variedad de uva blanca que crece en varias regiones vitivinícolas españolas. Según se dice, la uva toma su nombre de un mercenario alemán del tercio de Flandes, Peter Siemens, que trajo unas cepas, con las cuales elaboraban el vino alemán, tal vez Riesling, en el siglo XVI, aunque la historia probablemente sea apócrifa dado que ninguna uva del Rin se parece a la Pedro Ximénez y es muy difícil que una cepa del norte de Europa se aclimatase al clima del sur español. Las características morfológicas y ampelográficas de esta variedad no se parecen en nada a las de las cultivadas en los valles alemanes, y los últimos análisis comparativos de ADN subrayan esta diferencia. Pero el caso es que el origen de la Pedro Ximénez sigue siendo controvertido y no se puede establecer con certeza, aunque las tesis más recientes apuntan a que es una uva mediterránea que pudo originarse en algún punto de Andalucía y que descendería de la uva de mesa árabe llamada Gibi.

Características.

La característica más importante de esta uva, además de su piel fina, su pulpa jugosa, es su alta concentración de azúcares, una propiedad que convierte a la variedad en ideal para la pasificación y elaboración de vinos dulces naturales. crecen mejor en suelos muy calizos, aireados y profundos, y cuyo hábitat ideal es el de climas secos y calurosos. La planta, vigorosa, de porte muy erguido y productora, tolera bien el calor y agradece las altas insolaciones. Este calor constante al que acaban sometidas las uvas asegura un alto contenido de azúcar, y por tanto de alcohol, obtenido por métodos naturales (suele estar en 14,5º), por lo que no es necesaria ninguna adición posterior en el proceso de producción de los vinos para conseguir la graduación alcohólica. El ciclo de maduración es corto por lo que se cosecha antes que otras variedades de las cultivadas en nuestro país (la vendimia suele comenzar a mediados del mes de agosto). Igual que agradece el sol, rechaza los climas húmedos. La cepa es muy sensible a la yesca y las termitas, y la uva, con su fina piel, al oídio, la botritis y el mildiú, poco sensible a los hongos de la madera y relativamente resistente al frío y al viento. Tiene altos requerimientos en fósforo y en potasio.

Zonas de cultivo.

En Andalucía es donde hoy se encuentra la mayor parte del terreno dedicado a la uva Pedro Ximenez, especialmente en el marco de la D.O. Montilla-Moriles, donde se elabora más del 90% de la producción total de vino Pedro Ximénez. Allí se lleva cultivando más de 500 años, por lo que se puede considerar una variedad autóctona. El éxito se debe a las especiales condiciones de suelo y clima de esta región cordobesa, perfectas para las cepas de Pedro Ximénez, que crecen mejor en suelos muy calizos, aireados y profundos, y cuyo hábitat ideal es el de climas secos y calurosos.

Vinos.

Una de las características más notables de esta uva es la cantidad de vinos diferentes que se pueden elaborar con ella. Por su alto contenido en azúcares y su baja acidez se ha utilizado tradicionalmente para la elaboración de generosos, aunque también la podemos encontrar en vinos tranquilos secos, casi siempre acompañada de otras variedades, o en monovarietales que han surgido en los últimos años. Finos, Amontillados, Olorosos y Pedro Ximénez se elaboran, al menos en Montilla-Moriles, utilizando únicamente este tipo de uva. El que lleva el mismo nombre que la variedad es uno de los más conocidos, gracias también a su versatilidad culinaria. Los vinos PX son vinos dulces elaborados con la variedad Pedro Ximénez, en un proceso que comienza en la exposición al sol de los racimos recién cortados en las paseras, largas tiras de esparto o de plástico donde la uva se deshidrata lentamente hasta pasificarse. El vino acaba de hacerse en el sistema de criaderas y soleras. Aquí, el color ambarino del mosto irá desapareciendo hasta alcanzar tonalidades muy oscuras, al tiempo que ganará en aromas cada vez más complejos.

Vinho branco Pedro Ximénez

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Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Huerto de la Condesa Blanco 75 cl.

Vinho branco. Huerto de la Condesa. Blanco. D.O. Sierras de Málaga. Andaluzia. Espanha. Viognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho brancoViognier, Sauvignon Branca, Pedro Ximénez, Mascate.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaAndaluzia.
Denominação de origem EspanhaD.O. Sierras de Málaga.
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