Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Godello 75 cl.

EspanhaD.O. Tierra de León, Castela e Leão, Espanha.
Vinho brancoGodello.
Vinho brancoVinho branco Garrafa, 75 cl.

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Produtor Ángel Peláez Fernández
Nome Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda.
Variedade Vinho brancoGodello.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCastela e Leão.
Denominação de origem EspanhaD.O. Tierra de León.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Tierra de León.
Região de produção A região de produção de D.O. Tierra de León está localizada em El sureste de la provincia de León, Castilla y León, España, a la que también están adscritos otros municipios de las provincias limítrofes de Zamora y Valladolid. Abarca la influencia de dos riberas, Esla y Cea, siendo esta última donde originalmente se formó la asociación de bodegas y cooperativas Valdevimbre-Los Oteros, que posteriormente daría paso a la actual denominación.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN 8437003494444
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Tipologia Vinho branco.
D.O. Tierra de León.
Variedade Vinho brancoGodello.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13.5% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4541227
EAN 8437003494444
Preço atual 8,95 €
Quantidade mínima de compra Este produto é fornecido em embalagens de 6 ou mais
Prazo de envio Envio Espanha Espanha: Envio grátis.
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Avaliações 6 Classificações do usuário.
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Nota visual Ouro pálido, Reflexos metálicos, Reflexos acinzentados, Capa brilhante.
Nota olfativa Ameixas secas, Lima, Barril novo fumado, Especiarias balsâmicas.
Nota de degustação Notas de cereais, Muito saboroso, Longa distância, Sugestivo.
Emparelhamento recomendado Atum, Burrata, Peixe cozido, Sopas leves.
Temperatura de consumo 11ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

6 Classificações de usuários e usuários do site. ( Durante os últimos 90 dias )

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28 Abr 2024

Para beber sin problema. Una exquisited

Avaliação 
26 De 2024

¡Alta calidad!

Sorprendente calidad con notas afrutadas muy pronunciadas, para combinar con cualquier comida con pescado o carne. ¡Gran producto, recomendado!.

Avaliação 
25 De 2024

¡Aún no lo había probado todo!

Avaliação 
13 De 2024

Gran Vino Blanco, sin duda volveré a comprarlo.

¡De gran cuerpo pero ligero e increíblemente bebible! Definitivamente recomendaría este Vino Blanco. Buen gusto y bien vale la pena el dinero. Compraría de nuevo.

Avaliação 
13 De 2024

Es una delicia comprar en una tienda así

Avaliação 
08 De 2024

Genial para impresionar a los invitados

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Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Godello 75 cl.

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«Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é monovarietal, produzido apenas com a casta Godello, 100% Godello. «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é um produto de Espanha. A região de produção de «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é Castela e Leão. É certificado com D.O. Tierra de León. A região de produção de D.O. Tierra de León está localizada em El sureste de la provincia de León, Castilla y León, España, a la que también están adscritos otros municipios de las provincias limítrofes de Zamora y Valladolid. Abarca la influencia de dos riberas, Esla y Cea, siendo esta última donde originalmente se formó la asociación de bodegas y cooperativas Valdevimbre-Los Oteros, que posteriormente daría paso a la actual denominación. O peso do «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437003494444.

«Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» pertence à categoria Vinho branco, Vinho branco Denominação de origem D.O. Tierra de León. «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é monovarietal, produzido apenas com a casta Godello, 100% Godello. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é 13.5% Vol. O peso do «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437003494444. O preço final de venda de «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é de 8,95 € em Vinoteca.online. Este produto é fornecido em embalagens de 6 ou mais.

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Em relação à degustação de «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León», as notas ouro pálido, reflexos metálicos, reflexos acinzentados e capa brilhante se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão ameixas secas, lima, barril novo fumado e especiarias balsâmicas. Finalmente, A degustação de «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» na fase de sabor se destaca com notas de cereais, muito saboroso, longa distância e sugestivo. É recomendável emparelhar «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» com atum, burrata, peixe cozido e sopas leves. A temperatura ideal para consumir «Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Tierra de León» é 11ºC.

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Denominação de origem:
D.O. Tierra de León.

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Su historia.

Las primeras noticias documentales sobre la historia de la región se remontan a comienzos del siglo X, y sirven como indicador para establecer las dos fuentes económicas sobre las que se apoyaban los territorios bajo su influencia, los molinos para la transformación cerealista y los viñedos. Ya desde la época romana, la zona Sur de León se convirtió en zona de tránsito de todos los viajeros que frecuentaban las dos grandes rutas que atraviesan nuestra zona de producción, La Vía de la Plata y El Camino de Santiago. La zona sur de León, se convirtió posteriormente en el abastecedor de vino de prácticamente toda la zona norte de la Península Ibérica. Fueron muchos los monasterios que hicieron posible el nuevo resurgir de la viticultura de la zona tal y como se refleja en los documentos que posee el archivo de la Catedral de León que datan de la segunda mitad del siglo X, los cuales acreditan la adquisición de terrenos dedicados al cultivo de viñas “uinea mostra” por la comunidad de monjes del convento de Santa María y Santiago de Valdevimbre. La singularidad de estos parajes, aquello que los identifica desde el pasado remoto hasta el presente y que les está sirviendo de proyección al futuro, es la vinicultura. Viene expresado por la multitud de bodegas-cuevas rupestres, sometidas a la arquitectura popular, constando de espacios excavados en pequeñas lomas o promontorios de tierra arcillosa, aprovechando el desnivel y formando galerías. En el interior se crea el micro-clima ideal, las bajas temperaturas del subsuelo que han permitido la elaboración del afamado vino de aguja de esta tierra con tradición vinícola. También por el cultivo que se hace en sus viñedos de la variedad, la conocida en los repertorios vitícolas como, Prieto Picudo que encuentra su feudo y ubicación ancestral en el Sur de la provincia de León. En 1.985 un grupo de Cooperativas y Bodegas pertenecientes a la zona Valdevimbre – Los Oteros – Cea, iniciaron los primeros pasos para formar lo que sería una Asociación Profesional de viticultores, elaboradores y embotelladores, cuyo objetivo fundamental fuese el de lograr la Denominación de Origen para sus vinos. Dicho objetivo, se sustenta en tres pilares fundamentales: la promoción de los vinos, la diferenciación de los mismos y la mejora y defensa de su calidad. Hoy en día, siendo ya una Denominación de Origen (concedida el 27 de julio de 2007) nuestro objetivo es que el consumidor aprecie en nuestros vinos el esfuerzo, esmero y dedicación que invertimos en ellos mediante la apuesta en firme por la calidad. La particularidad de esta Tierra que la diferencia de las otras zonas vitivinícolas del mundo, es sin duda, su variedad autóctona Prieto Picudo.




Prieto Picudo, la estrella.

El Prieto Picudo es la variedad tinta por excelencia que representa a esta zona vitivinícola, ocupa el 69% de la superficie de viñedo que se cultiva en la mención. Es una variedad tinta, de racimo pequeño y compacto, resistente a la sequía, de fertilidad medía–alta. Da lugar al afamado vino rosado de aguja elaborado con la técnica ancestral del “madreo”, proporciona vinos tintos jóvenes y envejecidos en roble de una excelsa calidad. Son vinos muy aromáticos con una amplia persistencia en la boca y se les caracteriza por la acidez natural que posee la variedad, del orden de 7g/l en ácido tartárico. Es una variedad de baja fertilidad y producción, es muy sensible al sol y a las quemaduras de las bayas. Es frecuente la caída de hojas precoz por sensibilidad a la sequía, se adapta mejor a suelos frescos y de clima suave. Sensible al oidio y a la botritis, poco sensible al mildiu. Necesita podas largas. Produce mostos muy azucarados y de alta intensidad, con color rojo cereza y tonos violeta. Muy aromático con afrutado intenso y elevada acidez. Tradicionalmente se ha utilizado para la elaboración de vinos jóvenes, rosados y claretes con punta de aguja y muy aromáticos. Puede dar tintos de crianza de excelente calidad. En la actualidad se está elaborando monovarietalmente obteniendo unos vinos muy interesantes. La cata del Prieto Picudo nos revela que es un vino Es un vino tinto elegante, de textura agradable, fresco aroma y color brillante con tonos rojos y púrpuras. En nariz da notas de frutas rojas, ciruelas y endrinas. La uva Pietro Picudo, deja sus notas a herbáceas, balsámicas (poleo, mentol,..) y especiadas (anís, pimienta). El color es muy agradable, con tonos rubí , muy alegres, aunque con unos brillos en la aureola violaceos. Evidentemente, el aroma de la primera fermentación es suave, sorprende que al atemperarse tenga un alto contenido alcholico en su lagrima.

El resto de variedades de la DO.
Albarín Blanco, es una variedad blanca, que representa el 3% de la superficie cultivada de viñedo. Los racimos son pequeños, y la uva prieta y bien concentrada con una gran expresión aromática. Da como resultado vinos con marcados aromas cítricos y florales, con buena graduación alcohólica y acidez. La uva es de maduración temprana y muy aromática, dando lugar a vinos con olores moscatel, florales y afrutados, buena graduación alcohólica y fresca acidez. La Mencía, variedad tinta, ocupa el 4% de la superficie de viñedo que se cultiva en la mención. Posee una buena fertilidad y es sensible a las enfermedades criptogámicas. Proporciona unos vinos aromáticos que junto con la variedad Prieto Picudo ofrece buenos resultados en vinos tintos e interesantes rosados. Esta variedad produce racimos pequeños y compactos, con bayas de tamaño medio en forma elipsoidal, regular en su sección transversal, de piel gruesa. Los mostos son rojo granate y de sabor neutro, con un elevado contenido en azúcares pero de baja acidez, especialmente en los resultantes de frutos de mayor maduración. El Verdejo, una variedad blanca, que representa el 6% de la superficie cultivada de viñedo en la mención. Tiene una buena fertilidad y una alta sensibilidad a la polilla del racimo y al oídio viéndose favorecido por su alta vegetación. Los vinos presentan colores amarillos verdosos, con buena graduación alcohólica y acidez. Poseen un buen extracto seco y resultan muy glicéricos. El Godello, variedad blanca, que ocupa menos del 1% de la superficie cultivada de viñedo en la mención. Es una variedad de brotación y maduración temprana, sensible a las heladas primaverales y con una buena fertilidad. Da origen a unos vinos con una acidez media y unos aromas muy frescos. Se trata de una uva que produce vinos blancos de alta calidad y con un gran potencial aromático. Ésta es originaria de las laderas del río Sil. Se trata de un racimo pequeño y denso cuya baya es de tamaño mediano con un color entre verde y amarillo. Además, es un tipo de vid sensible a la humedad y al frío que requiere un gran cuidado a lo largo de todo el año. Por ello, se encuentra mejor adaptada al crecimiento en suelos secos.




Variedades complementarias de la DO.

Como variedades complementarias de esta DO tenemos las siguientes: Tempranillo, variedad tinta, representa el 17% de la superficie cultivada de viñedo. Es la variedad más cultivada en el territorio nacional. Se utiliza como variedad complementaria en la elaboración de los vinos tintos y rosados. Debido a su baja acidez y bajo también el contenido de azúcar, lo más normal es mezclarla con otras variedades siendo normalmente el 90% de la mezcla. La Garnacha Tinta, una variedad tinta que ocupa menos del 1% de la superficie cultivada de viñedo en la mención. Es muy vigorosa y sensible a las heladas debido a su brotación temprana. La maduración es tardía pudiendo alcanzar altos rendimientos en producción. Se emplea como variedad complementaria en la elaboración de vinos tintos y rosados. La Malvasía, variedad blanca que ocupa menos del 1% de la superficie cultivada de viñedo en la mención. Es una variedad muy productiva siendo los racimos y las uvas de gran tamaño. Los vinos que se obtienen son frescos, ligeros, con aromas florales y un final dulce. Se emplea como variedad complementaria de los vinos blancos. El Palomino, variedad blanca que ocupa menos del 1% de la superficie cultivada de viñedo en la mención. Posee una alta resistencia a enfermedades y tiene una elevada producción. Se emplea como variedad complementaria en la elaboración de vinos blancos. Es una variedad de brotación y maduración tardía. Tiene una buena productividad siendo además muy resistente a la sequía. Los racimos son grandes y con forma piramidal. Las uvas son esféricas aunque irregulares, de tamaño mediano y de un color verde-amarillento.




Los vinos de la DO y su elaboración.

Los tipos de los vinos amparados por la DO León son los siguientes: Vino Blanco, elaborado a partir de un mínimo del 50% de uvas de las variedades blancas Principales. El 50% restante corresponderá a las variedades blancas Complementarias. El vino Rosado, elaborado a partir de un mínimo del 60% de uvas de las variedades Principales «Prieto Picudo y/o Mencía». El 40% restante corresponderá a las variedades tintas y/o blancas complementarias. Su graduación alcohólica adquirida mínima será de 11°. El vino Tinto, elaborado a partir de un mínimo del 60% de uvas de la variedad «Prieto Picudo y/o Mencía». El 40% restante se podrá repartir entre las uvas tintas permitidas. Las técnicas empleadas en la manipulación de la uva, el mosto y el vino, el control de la fermentación y del proceso de conservación tienden a obtener productos de máxima calidad manteniendo los caracteres de tipicidad de los vinos amparados. En la producción de mostos se siguen las prácticas aplicadas con una moderna tecnología orientada hacia la mejora de la calidad de los vinos. Se aplican presiones adecuadas para la extracción del mosto o del vino y su separación de los orujos. Para la extracción del mosto y en el desarrollo de técnicas tendentes a la obtención de productos aptos para ser amparados por DO León, sólo podrán utilizarse sistemas mecánicos que no dañen o dilaceren los componentes sólidos del racimo. La elaboración, almacenamiento, crianza y embotellado de los vinos amparados por la D.O. León ha de realizarse en las bodegas enclavadas dentro de la zona de producción. Dichas bodegas deberán cumplir las normativas de: elaboración, almacenamiento, crianza y embotellado, elaboradas por el Consejo Regulador y reflejadas en el Manual de Calidad. La elaboración deberá realizarse en depósitos o recipientes que garanticen la sanidad del vino, ya sean de acero inoxidable o de otros materiales autorizados. El envejecimiento de los vinos se realizará en barricas de roble. En los vinos tintos existen las siguientes categorías: Crianza, el vino debe tener un período mínimo de envejecimiento de 24 meses, de los cuales al menos seis meses habrán permanecido en barricas de madera de roble de capacidad máxima de 330 litros. El «Reserva» y «Gran Reserva», los vinos elaborados que únicamente pertenezcan a añadas concretas que hayan adquirido una armonía en el conjunto de sus cualidades organolépticas y una riqueza aromática destacada, como consecuencia de un proceso de crianza y envejecimiento que, necesariamente, habrá de ajustarse a las siguientes normas: Para la indicación de «RESERVA», debe haber pasado un periodo mínimo de envejecimiento de 36 meses, de los que habrán permanecido al menos 12 en barricas de madera de roble de capacidad máxima de 330 litros, y en botella el resto de dicho periodo; y para la indicación «GRAN RESERVA», debe haber pasado un periodo mínimo de envejecimiento de 60 meses, de los que habrán permanecido al menos 18 en barricas de madera de roble de capacidad máxima de 330 litros, y en botella el resto de dicho periodo.




Vinho branco D.O. Tierra de León

Seleção de produtos Vinho branco D.O. Tierra de León.
Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Godello 75 cl.


Variedade:
Godello.

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Origen.

El origen de la variedad Godello se remonta a la época de la colonización romana y, según las últimas investigaciones, parece ser producto de la introgresión genética de material traído por los colonizadores romanos, sobre vides silvestres seleccionadas por las poblaciones primitivas del noroeste peninsular. La Godello, también denominada Agudello, Verdeja, Verdelho o Berdello Ojo de Gallo, es un uva autóctona de la ribera del río Sil. Es la variedad más importante de la D.O. Valdeorras y, además, está presente en otras localizaciones como Ribeira Sacra, Monterrey y Bierzo (Castilla y León). Actualmente se conservan viñedos antiguos en la D.O. Tierra del vino, en Villamor de los Escuderos (Zamora), donde se pueden observar cepas bicentenarias, plantadas aproximadamente en el año 1.800, de las que aún se obtienen maravillosos vinos. En el año 1885, el viticultor José Ramón Gayoso decidió plantar viñas de esta variedad en la región gallega de Valdeorras, en contraposición al resto de viticultores de la zona se decidía por variedades alóctonas, debido a la plaga de filoxera. Esta variedad ha adquirido importancia en los últimos años, y se ha hecho destacable por su mayor capacidad de envejecimiento en barrica de madera, produciendo vinos con matices complejos y elegantes.




Características.

Las cepas de godello son vigorosas y porte erguido, de elevada fertilidad, su desborre y maduración son precoces. Los racimos son pequeños, homogéneos en el tamaño de sus uvas, bastante compactos y con un pedúnculo de tamaño medio. Las uvas son pequeñas, pero de excelente calidad, sección circular y perfil elíptico, con hollejo verde amarillento, grueso y con mucha pruina. La pulpa, muy vascularizada y jugosa, no está pigmentada Sin sabores particulares, presenta un aroma intenso, peculiar y persistente, complejo y diverso con una madurez determinada. Recibe infinidad de nombres gouveio, godella, agodello, agodenho, agudanho, agudello, agudelo, berdello, cumbrao, guveio, guvejo, ojo de gallo, prieto picudo blanco, quveyo, trincadente, verdeiho, verdeleu, verdelho, verdelho branco, verdelho de madeira, verdelho do dao, verdelho du dao y verdello, muchas de ellas nomenclaturas en portugués y en gallego. Las cepas de uva godello es una variedad muy sensible a la humedad y al frío por lo que requiere un gran cuidado a lo largo de todo el año, por lo que se encuentra mejor adaptada al crecimiento en suelos secos. La botritis y el mildiu no le afectan en demasía, al contrario que el oídio, la excoriosis y diversos hongos vasculares.




Zonas de cultivo.

La Godello es una variedad que produce vinos blancos de carácter atlántico y su cultivo en D.O. Valdeorras se localiza sobre las laderas y llanos del río Sil, el Valle de Larouco y el Valle del Bibei, como destacadas sub-zonas reconocidas en la Denominación de Origen. También existen viñedos de godello en otras zonas de Galicia, como la Ribeira Sacra y Monterrey. En menor medida se cultiva en Castilla y León, sobre todo en la D.O. Bierzo, donde las plantaciones han aumentado tras un periodo de declive. En Portugal la principal región productora de vinos gouveio, godello en portugués, es Tras-os-Montes, en el noreste del país, donde suponen el 60% de las viñas existentes.




Vinos.

La uva Godello produce unos vinos meramente atlánticos, finos y delicados, con un gran cuerpo. Por suelen ser monovarietales con una acidez y un nivel de alcohol medio-elevado, gusto suavemente amielado, equilibrados y de excelente aromaticidad y un amargor elegante. Su perfil aromático suele ser muy complejo, menos definido que otras variedades blancas, aun así, suelen ser bastante distintivos los aromas cítricos y frutales, cargados de mineralidad, con toques herbáceos y un sutil aroma floral, como anises e hinojo. En muchos casos se elaboran con crianza sobre lías, donde se estabiliza su carácter y ganan en untuosidad y volumen. También son vinos que tienen una gran capacidad de mejora con un envejecimiento en barrica de roble, gracias a su acidez y buena estructura.




Vinho branco Godello

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Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda Godello 75 cl.

Vinho branco. Ángel Peláez Fernández. Papalaguinda. D.O. Tierra de León. Castela e Leão. Espanha. Godello. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho brancoGodello.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCastela e Leão.
Denominação de origem EspanhaD.O. Tierra de León.
Vindima / Colheita
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Nota olfativa Ameixas secas, Lima, Barril novo fumado, Especiarias balsâmicas.
Nota de degustação Notas de cereais, Muito saboroso, Longa distância, Sugestivo.
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Temperatura de consumo 11ºC.
Tipologia Vinho branco.
D.O. Tierra de León.
Produtor Ángel Peláez Fernández
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Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Ultima atualização: Segunda-feira, 22 Jan 2024
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