San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Grenache Jovem 75 cl.

EspanhaD.O. Calatayud, Aragão, Espanha.
Vinho roséGrenache.
Vinho roséVinho rosé Garrafa, 75 cl.

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Produtor San Alejandro (Bodegas San Alejandro).
Nome San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón.
Variedade Vinho roséGrenache.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaAragão.
Denominação de origem EspanhaD.O. Calatayud.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Calatayud.
Região de produção A região de produção de D.O. Calatayud está localizada em La región occidental de la provincia de Zaragoza, en España, compuesta por 46 municipios y regada por los Ríos Jalón, Jiloca, Piedra, Mesa, Ribota y Manubles.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Tipologia Vinho rosé.
D.O. Calatayud.
Variedade Vinho roséGrenache.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Envelhecimento Jovem
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13.5% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4560331
Preço atual 6,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Nota visual Brilhante, Limpo, Reflexos violetas, Morango vermelho.
Nota olfativa Intenso, Fresco, Aromas frutados, Framboesa, Fruta vermelha, Morangos.
Nota de degustação Frutado, Persistente, Elegante, Corpulento, Fruta vermelha, Acidez bem equilibrada.
Emparelhamento recomendado Ensopados de carne, Risotos, Salmão marinado.
Temperatura de consumo 4ºC - 6ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

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San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Grenache Jovem 75 cl.

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«San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é produzido por San Alejandro (Bodegas San Alejandro). «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é monovarietal, produzido apenas com a casta Grenache, 100% Grenache. «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é um produto de Espanha. A região de produção de «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é Aragão. É certificado com D.O. Calatayud. A região de produção de D.O. Calatayud está localizada em La región occidental de la provincia de Zaragoza, en España, compuesta por 46 municipios y regada por los Ríos Jalón, Jiloca, Piedra, Mesa, Ribota y Manubles. O peso do «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» pertence à categoria Vinho rosé, Vinho rosé Denominação de origem D.O. Calatayud. «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é monovarietal, produzido apenas com a casta Grenache, 100% Grenache. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é um vinho jovem e é perfeito para consumir durante o ano, não tendo envelhecido em barricas ou feito por um período extremamente curto, normalmente não superior a 2 meses. «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» geralmente é engarrafado após a fermentação. «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é 13.5% Vol. O peso do «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

O preço final de venda de «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é de 6,95 € em Vinoteca.online. Temporariamente «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» não está disponível para venda em Vinoteca.online.

Em relação à degustação de «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud», as notas brilhante, limpo, reflexos violetas e morango vermelho se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão intenso, fresco, aromas frutados, framboesa, fruta vermelha e morangos. Finalmente, A degustação de «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» na fase de sabor se destaca com frutado, persistente, elegante, corpulento, fruta vermelha e acidez bem equilibrada. É recomendável emparelhar «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» com ensopados de carne, risotos e salmão marinado. A temperatura ideal para consumir «San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Jovem Calatayud» é 4ºC - 6ºC.

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Denominação de origem:
D.O. Calatayud.

San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Grenache Jovem 75 cl.


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La vid.

El cultivo de la vid en la zona se remonta al siglo II a. C., confirmado con el hallazgo de un lagar en el pueblo Celtíbero de Segeda de gran importancia en la guerra numantina, situado entre los términos municipales de Belmonte de Gracián y Mara. La primera referencia escrita sobre la gran calidad de los vinos de la Comarca se remonta al siglo I y su autor es Marco Valerio Marcial, historiador que nació en la ciudad romana de Bílbilis, que fue una ciudad floreciente en su época y en sus cercanías los árabes fundaron la actual Calatayud. Los romanos desarrollaron la vid, los musulmanes la abandonaron y los cristianos volvieron a destacar su importancia durante la reconquista como cultivo colonizador. A finales del siglo XII los monjes del Cister promovieron la plantación de la vid en esta zona y fundaron el Monasterio de Piedra, y sus bodegas dan fe de la importancia de la vid en las tierras de su entorno. Con la llegada de la filoxera a Francia los viñedos se extendieron hasta superar las 44.000 ha. Sin duda las buenas comunicaciones ferroviarias de Calatayud favorecían las exportaciones de vino y, en consecuencia, el cultivo de la vid. En la década de los años 60 los viticultores se unen y crean las cooperativas. Posteriormente viendo la calidad de los vinos elaborados, los bodegueros solicitaron la creación de esta Denominación de Origen hasta su ratificación a finales de los 80.

La historia de las bodegas.

Las bodegas con más de 250 años de antigüedad se encontraban excavadas a mano y orientas al norte para conservar temperatura y humedad. Cada viticultor elaboraba su vino de forma artesanal, se pisaban las uvas, y con el raspón incluido se pasaban a fermentar. Desnudos se introducían en el lagar para remover el mosto y los orujos. Una vez acabada la fermentación se separaba el vino y se introducía en depósitos de cemento o toneles de cerezo de 600 hasta 1500 litros, el resto de orujos se prensaba en prensas manuales para extraer el vino. Después venían los compradores y fijaban el precio por “cantarás”. Así se funcionó hasta la creación de las Cooperativas allá por los años 50. Hoy en día son testimonio de la historia y la cultura del vino en nuestra zona.

Geografía y zona de producción.

La D.O.P. Calatayud se encuentra dentro de la Comarca Comunidad de Calatayud perteneciente a la provincia de Zaragoza y lindante con las provincias de Soria, Guadalajara y Teruel.Desde el punto de vista geomorfológico, la cuenca de Calatayud es una reproducción en miniatura de la cuenca del Ebro con tres unidades diferenciadas: las sierras exteriores, el interior de la fosa y el piedemonte. Se trata de una zona de complicada orografía, situada en las estribaciones del Moncayo y caracterizada por una compleja red hidrográfica formada por diversos afluentes del río Ebro, como el Jalón, Jiloca y otros menores. Los viñedos descienden por las laderas de las sierras, con altitudes que oscilan entre los 550 y los 1.040 metros. La D.O.P. Calatayud se sitúa en la parte más occidental de la provincia de Zaragoza, a 87 kilómetros de Zaragoza y tan solo a 1 hora de Madrid en AVE. La zona geográfica de la D.O.P. Calatayud está constituida por los siguientes términos municipales: Abanto, Acered, Alarba, Alhama de Aragón, Aniñón, Ariza, Atea, Ateca, Belmonte de Gracián, Bubierca, Calatayud, Cárenas, Castejón de las Armas, Castejón de Alarba, Cervera de la Cañada, Cetina, Clarés de Ribota, Codos, El Frasno, Fuentes de Jiloca, Godojos, Ibdes, Jaraba, Maluenda, Mara, Miedes, Monterde, Montón, Morata de Jiloca, Moros, Munébrega, Nuévalos, Olves, Orera, Paracuellos de Jiloca, Ruesca, Sediles, Terrer, Torralba de Ribota, Torrijo de la Cañada, Valtorres, Velilla de Jiloca, Villalba del Perejil, Villalengua, Villarroya de la Sierra, La Vilueña. En este amplio territorio, el cultivo de la vid convive en altura con plantaciones de almendros, cerezos y olivos mientras que frutales como el manzano, peral y melocotón son cultivados en vega, junto a los ríos. Las condiciones edafológicas, la altitud en la que se sitúan nuestros viñedos y la climatología reinante en la zona, unido a la variedad garnacha tinta, hacen de nuestra Denominación de Origen un lugar privilegiado para el cultivo de la vid y la producción de vinos con una marcada personalidad resultado de un clásico terroir.

Suelos, clima y vendimia.

El terreno es ondulante, asentándose la mayor parte del viñedo sobe suelos pedregosos, sueltos, muy pobres en nutrientes y de elevada proporción de caliza. Presentan buena permeabilidad y son sanos. El clima de la D.O.P. Calatayud se caracteriza por su continentalidad, con inviernos fríos y veranos calurosos. La temperatura media anual es 13,1ºC, con grandes diferencias entre la noche y el día durante la época de maduración, de 5 a 7 meses de heladas, las temperaturas y precipitaciones varían desde el fondo de la fosa con temperaturas suaves y precipitaciones bajas, hasta las temperaturas más bajas y precipitaciones ligeramente superiores, a medida que ascendemos, con una pluviometría media de 300 a 550 mm. La vendimia se inicia por lo general a finales de septiembre pudiendo alargarse hasta mediados de noviembre ya que la altitud a la que se encuentran los viñedos retrasa la maduración. Bajo estas condiciones climatológicas, se favorece una lenta maduración de las bayas que alcanzan la perfecta maduración fenólica. Los rendimientos por cepa son bajos y el cultivo se desarrolla sin apenas incidencias de plagas y enfermedades criptogámicas.

La Garnacha y el resto de variedades.

La Garnacha tinta es nuestro mayor patrimonio, con plantaciones que superan en muchos casos los 50 años de edad y que en la zona se denominan ”Viñas Viejas”. La adaptación de esta variedad en la zona es perfecta y de ahí su preponderancia respecto al resto de variedades. La garnacha es una variedad agreste en muchos casos injertada sobre Rupestris de Lot y más recientemente sobre Ritchtter 110. Como variedad de ciclo largo necesita sol para completar el ciclo vegetativo. Siendo una variedad que genéticamente tiene problemas de cuajado en la época de floración nuestros viticultores realizan una práctica muy habitual como es el “desnietado” que consiste en suprimir los brotes laterales y apical de los pámpanos frenando el crecimiento vegetativo de la cepa y amortigua el corrimiento de la flor consiguiendo que todas las sustancias nutritivas vayan a parar a la flor. La mayor parte de nuestros viñedos de garnachas se encuentra ubicado en zonas de altura, (la zona de viñedos más alta de Aragón), en terrenos con elevada pendiente que favorece la aireación del viñedo evitando botritis, de muy difícil mecanización, realizándose la mayoría de las labores de cultivo de forma manual. El cultivo se realiza respetando el medio ambiente. La variedad predominante de uva en la D.O.P. Calatayud es la Garnacha tinta. También se cultivan otras variedades tintas como son la Tempranillo, Syrah, Mazuela, Merlot, Cabernet Sauvignon, Bobal y Monastrell, y entre las variedades blancas destacan la Viura, Garnacha blanca, Malvasía, Chardonnay, Gewurtraiminer y Sauvignon Blanc. Las variedades tintas suponen un 92 % frente a las variedades blancas que representan el 8 % de la superficie total de la D.O.P. Calatayud (3.200 has). La garnacha ocupa una superficie de 1.730 has, representando el 54 % de la superficie total de la D.O.P. Calatayud. La siguiente variedad más implantada en variedades tintas es la tempranillo con 672 has y un 21% seguida de la syrah con 224 has y un 7%. Dentro de las variedades blancas, la viura es la variedad más implantada con 256 has. de viñedo representando el 8%. El resto de variedades tienen una presencia minoritaria.

Vinho rosé D.O. Calatayud

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Variedade:
Grenache.

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Origen.

El origen de la uva garnacha está localizado, según se ha comprobado ampelográficamente, en la región de Aragón, en el noreste de España. Desde allí fueron llevados a otros territorios de la Corona de Aragón, como Cerdeña o el Rosellón, en el sur de Francia. Uno de los primeros nombres que recibió fue "tinto aragonés”. En Cerdeña se conoce como cannonau, donde se afirma que se originó allí y que se extendió a otras tierras del Mediterráneo que estaban bajo el gobierno de Aragón. La garnacha ya estaba bien difundida a ambos lados del Pirineo cuando la región de Rosellón fue anexionada por Francia. A partir de ahí la vid se abrió camino a través de Languedoc y al sur de la región del Ródano, donde quedó bien asentada en el siglo XIX. A pesar de su preponderancia en las cercanas regiones de Navarra y Cataluña, la garnacha no fue plantada ampliamente en La Rioja hasta principios del siglo XX, cuando se replantaron los viñedos después de la epidemia de filoxera. Australia comenzó a plantar cepas de garnacha en el siglo XVIII, convirtiéndose en la variedad de uva de vino tinto más plantada del país hasta que fue superada por la syrah a mediados de los años sesenta. En el siglo XIX, los viticultores de California apreciaron la capacidad de la vid para producir altos rendimientos y soportar el calor y la sequía.

Características.

La variedad garnacha crece en cepas muy vigorosas de porte erguido, con elevada fertilidad y muy productivas. Los racimos son entre medianos y grandes, muy compactos y de bayas bastante uniformes, con pedúnculo corto. Las bayas son medianas de tamaño, esféricas, con epidermis de color rojo violeta oscuro, de difícil desprendimiento de su pedicelo. Su hollejo es fino, muy sensible a roces y con mucha pruina. La consistencia de su pulpa es blanda, muy jugosa, sin pigmentación. La garnacha tinta es una variedad muy sensible al mildiu tanto en hojas como en racimos, al black rot, a la excoriosis y a la yesca. Resiste muy bien al oídio, pero no al oídio tardío. Es muy sensible a distintos tipos de corrimientos ya sean fisiológicos, por frio, o inducidos por determinados patrones como Rupestris de Lot. Se ve bastante afectada por la polilla del racimo y los cicadélidos. Sensible a la necrosis bacteriana y a los virus del amarillo y bandeado de nervios, así como al desecado del raquis y por ello con altos requerimiento en magnesio. Su sensibilidad a la botritis y a la podredumbre ácida es media. No tolera bien los suelos muy húmedos o encharcados. Las cepas de garnacha son algo sensibles al corrimiento y poco a la eutipiosis y a los ácaros. Son cepas que resisten muy bien el viento y la sequía, adaptándose a cualquier tipo de suelo. Sus podas han de ser cortas, dando buenas producciones y de calidad al disponerse en espalderas, pero producciones excesivas reducen el color y minimiza su contenido en azúcar y pierde aroma. También es exigente en fósforo y boro. Poco exigente en nitrógeno.

Zonas de cultivo.

La garnacha está muy presente en todo el mundo, destacando Francia y España, aunque desde finales del siglo XX la superficie plantada ha ido decreciendo debido a que se han puesto de moda otras viñas como tempranillo, cabernet Sauvignon y merlot. En España es común en Borja y Cariñena, ambas en Aragón. Se usa en las zonas de Denominación de Origen Calificada de la Rioja y Priorato, además de en las áreas montañosas al suroeste de Madrid, al norte de la provincia de Toledo (D.O. Méntrida) y en Cebreros (Ávila). Otras regiones vitícolas con considerables plantaciones de garnacha incluyen Costers del Segre, L'Empordá-Costa Brava, La Mancha, Madrid, Penedés, Somontano, Tarragona, Terra Alta. Es una variedad recomendada en las comunidades autónomas de Aragón, Castilla-La Mancha, Castilla y León, Cataluña, Extremadura, Madrid, País Vasco y Comunidad Valenciana y otras con menor presencia. Es la uva protagonista de una gran mayoría de los vinos rosados de la D.O. Navarra. También se elaboran vinos de esta variedad, ya sea monovarietal o coupage, en Francia, Italia, Australia y EE.UU y en menor medida, en Mexico, chile, Uruguay, Argentina y Sudáfrica.

Vinos.

La garnacha es una uva que se utiliza, en muchas zonas, para mejorar el color y la graduación alcohólica de vinos de otras variedades. Los Los vinos jóvenes de garnacha tienen aromas de pimienta recién molida pero manteniendo aromas de frambuesa y moras. Al envejecer, con poca crianza en barricas de roble, los vinos mantienen su color potente, adquieren aromas a fruta madura, manzana y toques minerales, sobre todo los procedentes del Priorato. Son vinos de grado alcohólico elevado, afrutados, redondos y amables, con gran intensidad aromática (frutas negras muy maduras, ciruelas secas) y con buena capacidad de crianza.

Vinho rosé Grenache

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Ficha técnica.
San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón Grenache Jovem 75 cl.

Vinho rosé. San Alejandro. Baltasar Gracián El Criticón. Jovem. D.O. Calatayud. Aragão. Espanha. Grenache. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho roséGrenache.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaAragão.
Denominação de origem EspanhaD.O. Calatayud.
Vindima / Colheita
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Envelhecimento Jovem
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13.5% Vol.
Nota visual Brilhante, Limpo, Reflexos violetas, Morango vermelho.
Nota olfativa Intenso, Fresco, Aromas frutados, Framboesa, Fruta vermelha, Morangos.
Nota de degustação Frutado, Persistente, Elegante, Corpulento, Fruta vermelha, Acidez bem equilibrada.
Emparelhamento recomendado Ensopados de carne, Risotos, Salmão marinado.
Temperatura de consumo 4ºC - 6ºC.
Tipologia Vinho rosé.
D.O. Calatayud.
Produtor San Alejandro (Bodegas San Alejandro).
Nome San Alejandro Baltasar Gracián El Criticón.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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