D.O. Navarra, Navarra, Espanha.
Tempranillo, Merlot, Grenache e Cabernet Sauvignon.
Vinho tinto Garrafa, 75 cl.
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Produtor | Príncipe de Viana (Bodegas Príncipe de Viana). |
Nome | Príncipe de Viana 1423. |
Variedade | Tempranillo, Merlot, Grenache, Cabernet Sauvignon. |
País de origem | Espanha. |
Região de origem | Navarra. |
Denominação de origem | D.O. Navarra. |
Certificação (UE)401/2010 |
Denominación de Origen Protegida (D.O.P.) Denominación de Origen (D.O.) D.O. Navarra. |
Região de produção | A região de produção de D.O. Navarra está localizada em La comunidad Foral de Navarra, España. La zona vinícola se extiende desde el sur de la capital de la comunidad, Pamplona, hasta la cuenca del río Ebro. Se divide en cinco zonas: Valdizarbe, situada al norte y que agrupa a 25 términos municipales, Tierra Estella, en el medio-occidental y con 38 términos municipales, Ribera Alta, situada en el centro-sur de Navarra y que agrupa a 26 términos municipales, Baja Montaña, al noreste de la denominación, sobre la cuenca media del río Aragón y que agrupa a 22 términos municipales, y Ribera Baja, localizada en el sur de Navarra, con 14 términos municipales, la más significativa. |
Peso | 1.500 gr. (1,5 Kg.). |
EAN | 8411971301423 |
Tipologia |
Vinho tinto. D.O. Navarra. |
Variedade | Tempranillo, Merlot, Grenache, Cabernet Sauvignon. |
Vindima / Colheita |
Atualmente comercializado pelo produtor.
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Envelhecimento | Reserva |
Formato | Garrafa. |
Capacidade | 75 cl. |
Conteúdo alcoólico | 14% Vol. |
Peso | 1.500 gr. (1,5 Kg.). |
Referência do produto | WAN4559742 |
EAN | 8411971301423 |
Preço atual | 21,95 € |
Quantidade mínima de compra | Este produto é fornecido em embalagens de 3 ou mais |
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Posição de armazenamento | Posição lateral, garrafa horizontal. |
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Nota visual | vermelho cereja. |
Nota olfativa | Intenso, Fruta cristalizada, Complexo, Ameixas, Notas de tabaco, Chocolate, Passas de uva. |
Nota de degustação | Comprimento, Persistente, Aromas frutados, Legal. |
Emparelhamento recomendado | Carnes vermelhas, Assados, Carne de veado, Queijos, Ensopados de carne, Legumes. |
Temperatura de consumo | 18ºC. |
Consumo | Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas. |
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«Príncipe de Viana 1423 Reserva Navarra» é produzido por Príncipe de Viana (Bodegas Príncipe de Viana). Na elaboração de «Príncipe de Viana 1423 Reserva Navarra», as variedades de uvas utilizadas são Tempranillo, Merlot, Grenache e Cabernet Sauvignon. «Príncipe de Viana 1423 Reserva Navarra» é um produto de Espanha. A região de produção de «Príncipe de Viana 1423 Reserva Navarra» é Navarra. É certificado com D.O. Navarra. A região de produção de D.O. Navarra está localizada em La comunidad Foral de Navarra, España. La zona vinícola se extiende desde el sur de la capital de la comunidad, Pamplona, hasta la cuenca del río Ebro. Se divide en cinco zonas: Valdizarbe, situada al norte y que agrupa a 25 términos municipales, Tierra Estella, en el medio-occidental y con 38 términos municipales, Ribera Alta, situada en el centro-sur de Navarra y que agrupa a 26 términos municipales, Baja Montaña, al noreste de la denominación, sobre la cuenca media del río Aragón y que agrupa a 22 términos municipales, y Ribera Baja, localizada en el sur de Navarra, con 14 términos municipales, la más significativa. O peso do «Príncipe de Viana 1423 Reserva Navarra» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Príncipe de Viana 1423 Reserva Navarra» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8411971301423. |
Príncipe de Viana 1423 Reserva 75 cl.
En el siglo XIX Navarra tuvo su esplendor vinícola como consecuencia de la crisis de la filoxera en Francia. No obstante, este esplendor duró poco porque la misma filoxera se extendió a los viñedos navarros y solo lograron salvarse 1000 hectáreas. Los viñedos fueron replantados con cepas de vid traídas de América, que eran resistentes al insecto, y los productores se asociaron en cooperativas bodegueras. En los años ochenta se crea la Estación de Viticultura y Enología de Navarra, los bodegueros realizaron importantes inversiones para modernizarse y trajeron variedades reconocidas internacionalmente para mezclarlas con las autóctonas. Constituida en 1933, la Denominación de Origen Navarra no publicó su primer reglamento hasta 1967.
En Navarra existe un amplio abanico de variedades blancas y tintas, que se utilizan para elaborar vinos de todos los estilos adaptados a los gustos de los consumidores, desde los afamados rosados navarros, hasta los blancos, tanto jóvenes como con crianza, tintos jóvenes y envejecidos y vinos secos y dulces. Más del 70% del viñedo lo ocupan las variedades autóctonas, mientras que el 30% restante está compuesto por las más famosas variedades internacionales. En total, el 90% de las uvas producidas en Navarra son tintas y sólo el 10% son blancas. Las variedades de uva tinta incluidas en esta denominación de origen son cabernet-sauvignon, garnacha tinta, graciano, merlot, mazuelo, pinot noir, syrah y tempranillo. Por su parte, se permite elaborar vino D.O. Navarra con las variedades de uva blanca chardonnay, garnacha blanca, malvasía, moscatel de grano menudo, sauvignon blanc y viura.
Una de las principales características que definen a la D.O. Navarra es la gran diversidad de paisajes y climas que se dan en los más de 100 kilómetros que separan el norte de la zona, situada en las cercanías de Pamplona, del sur, enclavada en la ribera del Ebro. Y es que en Navarra se produce una situación excepcional, prácticamente única en la Península Ibérica, que es la confluencia de los climas atlántico, continental y mediterráneo. La cercanía del Cantábrico, la influencia de los Pirineos y la bonanza del valle del Ebro permiten esta variada climatología. Circunstancia que marca profundamente el paisaje navarro, donde las más de 10.500 hectáreas de la Denominación de Origen se asientan en todo tipo de ecosistemas y situaciones de cultivo: laderas, riberas, mesetas, llanuras, y que definen 5 áreas de producción diferenciadas: Baja Montaña, Valdizarbe, Tierra Estella, Ribera Alta y Ribera Baja.
En las últimas dos décadas el vino navarro inició una evolución que lo ha transformado totalmente y no ha dejado de dar sus frutos. Primero, en los años ochenta se introducen variedades foráneas como la blanca chardonnay, y las tintas cabernet sauvignon y merlot, que empezarán a convivir con las tradicionales viura, tempranillo y garnacha (mayoritaria y gran protagonista de la zona). Variedades muy bien adaptadas a la región que, sin arrinconar el siempre vivo potencial de las uvas tradicionales, han ido a la búsqueda de una nueva expresión. Después, en los años noventa con la entrada en escena de un puñado de inquietos bodegueros dispuestos a dar un vuelco a la situación, desde la exigencia y la experimentación y con la calidad como objetivo. Nombres propios que desembarcan trayendo nuevos aires y un revolucionario concepto enológico, al tiempo que se erigen como dignos sucesores de lo mejor de la tradición vinícola de la zona. Un fenómeno que no cesa y que se traduce en la actualidad en la incorporación de nuevas bodegas con proyectos basados en el terruño y la originalidad.
Los jóvenes de viura, y mezcla de viura-chardonnay, son afrutados y frescos, y deben ser consumidos dentro del año siguiente a su vendimia, de color, amarillo pálido, y su nariz, suavemente frutal. Por su parte los chardonnays sin barrica son más estructurados y acídulos, son vinos de mayor persistencia cuyo consumo es perfectamente adecuado dentro de los 2-3 años de su elaboración, de color amarillo pajizo intenso, poseen una marcada fruta en nariz y una boca marcada por una fresca acidez. Los chardonnays fermentados en barrica cuyos mejores mostos fermentan en barricas nuevas y tras una permanencia de unos 6 meses con sus lías, al más noble estilo borgoñón, se trasiegan y embotellan y en ellos encontraremos colores amarillos dorados y su nariz, compleja, marcará notas de humo, mantequilla, avellanas y frutas maduras.
La garnacha, sola o acompañada de tempranillo y cabernet Sauvignon, da lugar a vinos de sugerente color, de rico aroma afrutado y fresco paladar han de consumirse dentro del año siguiente a su elaboración. Se obtiene por el sistema de sangrado de mostos que es el único que está admitido en la Denominación de Origen Navarra y es, sin duda, con el que se obtiene una mayor calidad. Hacen falta 2 o 3 kilos de uva para obtener una botella de un buen rosado DO Navarra. En el rosado se extrae lo mejor de la uva y su elaboración es más complicada que otro tipo de vinos”. En la DO Navarra sólo se elaboran vinos rosados que proceden de uvas tintas y con ese único método, el de “sangrado. La identidad de los rosados DO Navarra reside en su atractivo color, sus aromas y frescura.
Vinos tintos
Partiendo de la garnacha o el tempranillo (en menor medida de la merlot o de la cabernet sauvignon), se obtienen unos vinos de color púrpura y grana, llenos en nariz de notas de regaliz y deliciosas frutas del bosque, tanto negras (cassis y moras) como rojas (fresas y frambuesas). En el caso de los tintos roble, la permanencia de al menos tres meses en barrica los dota de una sápida estructura. Su boca, golosa y viva, los hacen apropiados para aperitivos de charcutería, patés, quesos del país, e incluso algún preparado de bacalao salseado.El reglamento de la Denominación obliga a que los tintos crianza no salgan al mercado hasta que como mínimo hayan pasado dos años (desde diciembre del año de la vendimia), y que hayan madurado como mínimo un año en barrica. Las uvas tempranillo, cabernet sauvignon y merlot son las protagonistas de estos vinos marcados por una selecta crianza, que los dota de hermosos colores cereza con suaves matices teja. La nariz mantiene el carácter frutal, matizado por finas notas de roble y vainilla. En boca son potentes y sabrosos. Serán grandes compañeros de carne a la brasa, asados, guisos de carne y quesos curados.
Las variedades empleadas son las mismas que para los de crianza, muchas veces incrementadas con la graciano. Los tintos de reserva tienen un mínimo de tres años (de los cuales, uno como mínimo fue en barrica) y los gran reserva tienen un mínimo de cinco años (de los cuales, dieciocho meses como mínimo fueron en barrica). Poseen un bello color cereza-rubí, con bonitos tonos teja, limpios y brillantes. Su nariz es compleja, rica en matices especiados, buenas maderas y fondo frutal que se mantiene con el paso del tiempo. La boca, pulida pero amplia y carnosa. También acoge actualmente una gran selección de vinos de alta gama, que se ha dado en llamar "iconos" o "vinos de alta expresión": frutosos, concentrados, expresivos y maravillosamente complejos. Acompañan bien platos de caza y guisos.
También se elaboran bajo la D.O. Navarra vinos blancos dulces, con una nivel alcohólico entre 11 y 14 grados, que provienen habitualmente del vidueño moscatel de grano menudo. La delicadeza, untuosidad y fragancia son sus características más destacables. Su momento de consumo se hallaría acompañando quesos de cabra, foies y postres, así como para las sobremesas. Otros vinos que se elaboran son los de licor de moscatel, coon mayor graduación, que muchas veces experimentan una larga crianza en barricas de roble y damajuanas de cristal.
Seleção de produtos Vinho tinto D.O. Navarra.
Príncipe de Viana 1423 Reserva 75 cl.
Príncipe de Viana 1423 Reserva 75 cl.
Veja a lista de Vinho tinto Tempranillo.
Hasta hace no demasiado tiempo, se tenía la sospecha de que la tempranillo y la pinot noir estaban emparentadas, pero recientes investigaciones ampelográficas descartan casi al cien por ciento esa posibilidad. La vitis vinífera es, en España, el antecesor común a la mayoría de las vides cultivadas actualmente y fue introducido en la zona sur de la Península Ibérica por los fenicios. Posteriormente se extendió por toda España, aunque sólo existen algunas referencias al nombre tempranilla. En el siglo XII, en el Libro de Alexandre, se mencionan las uvas por el nombre “tempraniella” refiriéndose a zonas que hoy se encontrarían en la Ribera del Duero. Hasta el siglo XVII, esta variedad se cultivaba exclusivamente en la España continental, donde las condiciones climáticas del tercio norte de la península eran las más apropiadas para su desarrollo. En el siglo XVII los colonizadores españoles llevaron a América semillas de tempranillo, manteniéndose prácticamente inalterada genéticamente hasta la actualidad. La uva tempranillo está actualmente disfrutando de un “renacimiento” en la producción vinícola mundial, sobre todo como resultado de los esfuerzos de una "nueva ola" de cultivadores españoles, que mostraron que era posible producir vinos de gran carácter y calidad en zonas fuera de la región riojana.
La uva tempranillo es una variedad de ciclo corto con brotación en época media y maduración temprana, de buena fertilidad y alta producción que suele ser regular. Las cepas de esta variedad son vigorosas y de porte muy erguido. Producen racimos grandes, con hombros marcados, compactos, uniformes en el tamaño y en el color de las bayas, su pedúnculo es de tamaño medio y poco lignificado, excepto en la base. Las uvas tienen un tamaño entre mediano y grande, con epidermis muy oscura y tonalidades azuladas, esféricas y muy implantadas en su pedicelo lo que las hace de difícil desprendimiento. El hollejo es grueso y su pulpa, sin apenas pigmentación, es blanda, carnosa y muy jugosa. Esta variedad de uva también recibe el nombre de Cencibel, Temprana, Tinto fino, Tinta fina, Tinta de Toro, Tinta del Pais, Ull de llebre, Tinto Roriz Primerenc, Aranda, Argand, Chinchillana, Marinera, Santa Ana, Santiaguera, Ullada. Debido a su gran sensibilidad a las plagas y enfermedades, particularmente la filoxera que devastó las vides en el siglo XIX, y aún amenaza actualmente los viñedos, la tempranillo española ha sido a menudo injertada en portainjertos más resistentes, de lo que resulta un estilo de uva ligeramente diferente a aquellos hoy cultivados en Chile y Argentina. La uva tempranillo es muy regular en el cuajado, muy sensible a plagas y enfermedades, poco resistente a la sequía extrema y a las temperaturas altas. Variedad muy sensible a las enfermedades de la madera especialmente eutipiosis y complejo de la yesca. También es muy sensible al oídio, polilla del racimo, a los cicadélidos y a los ácaros, así como a las roturas por viento intenso si no están los sarmientos bien entutorados. Tiene una resistencia media al mildiu y al black rot. Soporta bastante bien los fríos de primavera ya que en este caso la brotación se retrasa. Poco sensible a la excoriosis. Tolera bien la sequía salvo si ésta es muy extrema. Responde bien a los aportes hídricos.
A pesar de su aparente fragilidad, la tempranillo viajó ampliamente durante el último siglo, después de mucho ensayo y error, se ha establecido en un sorprendente número de países por todo el mundo. En España se encuentran viñedos de esta variedad en casi la totalidad del país, estando autorizada en 38 Denominaciones de Origen y considerada como variedad preferente en 14 de ellas. Se está adaptando muy bien en la viticultura de sudamérica. Durante la última década, han plantado tempranillo cultivadores de lugares tan lejanos como Australia, los Estados Unidos y Sudáfrica.
Los vinos de tempranillo suelen elaborarse en coupage, pero siendo muy mayoritariamente tempranillo, normalmente más del 90% de la mezcla. Se suelen aportar proporciones de otras variedades como garnacha, mazuela, graciano, merlot y cabernet Sauvignon, para aportarle azúcar y acidez. Los vinos de tempranillo tienen un carácter muy singular, con mucho cuerpo, acidez suave y taninos secos. Es una variedad que integra a la perfección con el roble, danto resultados espectaculares con su crianza en barricas de roble, tanto francés como americano, que aportan notas de vainilla y coco, frutas y sabores especiados.
Seleção de produtos Vinho tinto Tempranillo.
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Veja a lista de Vinho tinto Merlot.
La uva merlot, es una variedad de uva tinta de origen bordelés (Burdeos), al sudoeste de Francia que pertenece a la misma familia de los cabernet. Sus primeras plantaciones datan del siglo XIX. Es una cepa típica del Médoc Francés que, tras la Cabernet Sauvignon, es la segunda uva más plantada en el mundo, como consecuencia de que se aclimatan perfectamente a la mayoría de climas, tanto templados como cálidos. El 14% de las uvas plantadas en Francia son de esta variedad, mientras en Italia alcanza un 3%. La palabra merlot proviene de merle noir (palabra francesa), cuyo significado es mirlo. Su color es azul negruzco similar a la uva merlot.
La cepa de uva merlot bastante vigorosa, porte semierguido, buena fertilidad pero con poca producción, no se desarrollan muchos racimos por planta. Estos racimos son de tamaño medio a pequeño, con forma cónica alargada y no demasiado compacto. Las uvas merlot son pequeñas, muy uniforme a lo largo del racimo, esféricas, con un hollejo grueso, de color azul muy oscuro. Su pulpa es muy jugosa, consistente, sabrosa, dulce y despigmentada. El desborre es precoz y la maduración entre temprana y media, unos días después que el tempranillo. Si se vendimia antes se logran vinos más ácidos con lo que se aumenta su potencial para elaborar vinos de guarda. Si se retrasa su vendimia se obtienen vinos jugosos y frutales. Se adapta bien a suelos arcillosos y y ricos en calcio. La uva merlot también recibe el nombre de Alicante, Bigney Rouge, Crabutet noir, Merlau Rouge, Merlaut Noir, Merlo, Merlo Noir, Merlot Rouge, Planta de Médoc, Sème du flube, Sémilhon rouge, además de Vitraille. Variedad poco sensible a las enfermedades de la madera y a la desecación del raquis, aunque si es sensible al Mildiu y a la botritis en la maduración. Sensible al Black roth, y también a Cicadelidos y los Ácaros. Las heladas primaverales le afectan, aunque no excesivamente, pero su madera es muy sensible a los inviernos demasiado fríos. Se adapta muy bien a los distintos tipos de suelo. La cosecha con sequía es muy escasa, pero se suple bien con el riego por goteo. Sensible al corrimiento del racimo como consecuencia de la climatología lo que se puede corregir aportando boro. Requiere climas frescos, ya que en climas calurosos pierde pronto su acidez y su equilibrio tánico. Es fundamental realizar un adecuado abonado potásico., Se aconseja la conducción en espaldera, para el apoyo de su vegetación funcionando muy bien con poda de Guyot de siete u ocho yemas.
La mayor presencia de la uva merlot se da en Italia y también Francia, en la región del Médoc. En España podemos encontrarla en Navarra y también en Cataluña, La Mancha, Huesca y se está empezando a plantar en Andalucia. También se localizan viñedos de merlot en la península balcánica, en Bulgaria, Croacia, Eslovenia, Montenegro, además de Rumania. Fuera de Europa existen plantaciones de esta variedad en California y región nordeste de Estados Unidos, Argentina, Nueva Zelanda, Sudáfrica, Chile y Australia.
Produce vinos redondos con cuerpo y estructurados. Vinos intensos de buena graduación alcohólica, que agradecen la crianza en madera. Son vinos con pocos taninos y acidez ligera, por lo tanto, se pueden mezclar con vinos más tánicos para aportarles así equilibrio. Es un vino más suave y también más redondo que el Cabernet Sauvignon. Aromas complejos, además de elegantes. Aromas a frutas rojas como cereza, ciruela. Especias, tabaco y también trufa. Los vinos más jóvenes poseen un aroma a frutas rojas, como la confitura bayas, cassis y notas vegetales. En los crianza encontramos toques de vainillas, frutas rojas y maduras como ciruela, tabaco, humo, cedro y también tostados, torrefacto como el café. Es de menor carácter tánico y además posee menos acidez que la cabernet Sauvignon, por lo que se suele mezclar con ésta, así como con la cabernet franc, resultando vinos más ligeros y frutales. También se usa para crear vinos merlot monovarietales.
Seleção de produtos Vinho tinto Merlot.
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Veja a lista de Vinho tinto Grenache.
El origen de la uva garnacha está localizado, según se ha comprobado ampelográficamente, en la región de Aragón, en el noreste de España. Desde allí fueron llevados a otros territorios de la Corona de Aragón, como Cerdeña o el Rosellón, en el sur de Francia. Uno de los primeros nombres que recibió fue "tinto aragonés”. En Cerdeña se conoce como cannonau, donde se afirma que se originó allí y que se extendió a otras tierras del Mediterráneo que estaban bajo el gobierno de Aragón. La garnacha ya estaba bien difundida a ambos lados del Pirineo cuando la región de Rosellón fue anexionada por Francia. A partir de ahí la vid se abrió camino a través de Languedoc y al sur de la región del Ródano, donde quedó bien asentada en el siglo XIX. A pesar de su preponderancia en las cercanas regiones de Navarra y Cataluña, la garnacha no fue plantada ampliamente en La Rioja hasta principios del siglo XX, cuando se replantaron los viñedos después de la epidemia de filoxera. Australia comenzó a plantar cepas de garnacha en el siglo XVIII, convirtiéndose en la variedad de uva de vino tinto más plantada del país hasta que fue superada por la syrah a mediados de los años sesenta. En el siglo XIX, los viticultores de California apreciaron la capacidad de la vid para producir altos rendimientos y soportar el calor y la sequía.
La variedad garnacha crece en cepas muy vigorosas de porte erguido, con elevada fertilidad y muy productivas. Los racimos son entre medianos y grandes, muy compactos y de bayas bastante uniformes, con pedúnculo corto. Las bayas son medianas de tamaño, esféricas, con epidermis de color rojo violeta oscuro, de difícil desprendimiento de su pedicelo. Su hollejo es fino, muy sensible a roces y con mucha pruina. La consistencia de su pulpa es blanda, muy jugosa, sin pigmentación. La garnacha tinta es una variedad muy sensible al mildiu tanto en hojas como en racimos, al black rot, a la excoriosis y a la yesca. Resiste muy bien al oídio, pero no al oídio tardío. Es muy sensible a distintos tipos de corrimientos ya sean fisiológicos, por frio, o inducidos por determinados patrones como Rupestris de Lot. Se ve bastante afectada por la polilla del racimo y los cicadélidos. Sensible a la necrosis bacteriana y a los virus del amarillo y bandeado de nervios, así como al desecado del raquis y por ello con altos requerimiento en magnesio. Su sensibilidad a la botritis y a la podredumbre ácida es media. No tolera bien los suelos muy húmedos o encharcados. Las cepas de garnacha son algo sensibles al corrimiento y poco a la eutipiosis y a los ácaros. Son cepas que resisten muy bien el viento y la sequía, adaptándose a cualquier tipo de suelo. Sus podas han de ser cortas, dando buenas producciones y de calidad al disponerse en espalderas, pero producciones excesivas reducen el color y minimiza su contenido en azúcar y pierde aroma. También es exigente en fósforo y boro. Poco exigente en nitrógeno.
La garnacha está muy presente en todo el mundo, destacando Francia y España, aunque desde finales del siglo XX la superficie plantada ha ido decreciendo debido a que se han puesto de moda otras viñas como tempranillo, cabernet Sauvignon y merlot. En España es común en Borja y Cariñena, ambas en Aragón. Se usa en las zonas de Denominación de Origen Calificada de la Rioja y Priorato, además de en las áreas montañosas al suroeste de Madrid, al norte de la provincia de Toledo (D.O. Méntrida) y en Cebreros (Ávila). Otras regiones vitícolas con considerables plantaciones de garnacha incluyen Costers del Segre, L'Empordá-Costa Brava, La Mancha, Madrid, Penedés, Somontano, Tarragona, Terra Alta. Es una variedad recomendada en las comunidades autónomas de Aragón, Castilla-La Mancha, Castilla y León, Cataluña, Extremadura, Madrid, País Vasco y Comunidad Valenciana y otras con menor presencia. Es la uva protagonista de una gran mayoría de los vinos rosados de la D.O. Navarra. También se elaboran vinos de esta variedad, ya sea monovarietal o coupage, en Francia, Italia, Australia y EE.UU y en menor medida, en Mexico, chile, Uruguay, Argentina y Sudáfrica.
La garnacha es una uva que se utiliza, en muchas zonas, para mejorar el color y la graduación alcohólica de vinos de otras variedades. Los Los vinos jóvenes de garnacha tienen aromas de pimienta recién molida pero manteniendo aromas de frambuesa y moras. Al envejecer, con poca crianza en barricas de roble, los vinos mantienen su color potente, adquieren aromas a fruta madura, manzana y toques minerales, sobre todo los procedentes del Priorato. Son vinos de grado alcohólico elevado, afrutados, redondos y amables, con gran intensidad aromática (frutas negras muy maduras, ciruelas secas) y con buena capacidad de crianza.
Seleção de produtos Vinho tinto Grenache.
Príncipe de Viana 1423 Reserva 75 cl.
Veja a lista de Vinho tinto Cabernet Sauvignon.
Hasta hace no demasiado tiempo el origen de esta uva no estaba claro, existiendo muchos mitos y conjeturas. Se hablaba del origen de Sauvignon como derivada del francés sauvage, que significa salvaje, y podría hacer referencia a tratarse de una viña silvestre nativa de Francia. Otra teoría era que la uva tenía orígenes antiguos y que quizás había sido la uva bitúrica, usada para hacer el antiguo vino romano al que hizo referencia Plinio el Viejo. Otra teoría sostiene que la uva se originó en la región española de la Rioja. Los verdaderos orígenes de esta variedad se descubrieron en 1996 al estudiarse genéticamente en el Departamento de Viticultura y Enología la Universidad de California en Davis, con un equipo liderado por Carole Meredith. Estos estudios determinaron que la cabernet Sauvignon fue el resultado de la mezcla de dos tipos de uva en Francia: Cabernet Franc y Sauvignon Blanc, aunque se supone que esta mezcla fue producida siglos anteriores a su nacimiento, alrededor del siglo XVII ya que lo más común en Burdeos era recoger todas las variedades de uva en una sola.
La clave de su éxito es que se trata de una variedad de fácil cultivo. Por ello, se adapta a una gran variedad de suelos, climas y latitudes. De hecho, desde Francia, la uva se ha extendido por Europa y por América. Es una variedad vigorosa, de brotación medio-tardía, cuyas cepas presentan un pámpano de porte erguido ramificadas, con muchas racimas, de desborre tardío y maduración de media estación.Los racimos son muy pequeños, de forma cónica, compacidad media y con tamaño de bayas muy uniforme que se desprenden con facilidad cuando están maduras. Pedúnculo corto y poco lignificado. Ocasionalmente alados. Las uvas son pequeñas, esféricas, su piel es muy oscura, azulada, con mucha pruina, la pulpa es dura y jugosa, ligeramente pigmentada cuando madura y sin pigmentación en las primeras fases del enverado, cpm sabor herrbáceo intenso y con fuerte sensación astringente. Su hollejo muy grueso. A la cabernet sauvignon se le conoce también por otros nombres como Vidure, Bidure, Burdeos, Carbouet. Es una variedad sensible a la eutipiosis, al mildiu, al oídio, a los cicadelidos y a los acaros. Resiste bastante bien al complejo de hongos de la madera, a la excoriosis y sobre todo a la botritis, así como a la podredumbre. En épocas de sequía intensa su maduración se complica, evolucionando de manera deficiente. Se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunuque los mejores resultados se obtienen en terrenos de grava, sin exceso de agua, algo ácidos y bien expuestos. Es bastantes sensible a la carencia de magnesio, que se asocia a la desecación del raquis de los racimos. Resiste bastante bien los fríos primaverales y los vientos. Apenas se ve afectada por corrimientos de racimo. Despuntes precoces inducen la aparición de muchos hijuelos y abundantes racimas, por lo que su calidad se deteriora. Requiere podas largas y en guyot para su adecuada producción. El rendimiento de esta variedad está comprendido entre 2-14 toneladas por Ha, dependiendo del vigor de la viña.
Es una planta de viña de uvas de vino tinto muy extendida en todo el mundo. Actualmente la uva Cabernet Sauvignon se cultiva en Francia, España, Italia, Chile, California, Australia y Argentina principalmente. A nivel mundial, la superficie que ocupa el cabernet sauvignon es de 341,000 Ha. Es la segunda variedad tinta más plantada (2015), después de la variedad china Kyoho (uva de mesa), ocupando la décima posición en el ranking mundial de variedades de vid plantadas. Las superficie de cabernet Sauvignon supone el 4% de la total de viñedos en el mundo.
El estilo de la cabernet sauvignon está muy influenciado por la madurez de las uvas en el momento de la cosecha. Mientras menos maduras están, mayor es su contenido de pirazinas y pueden exhibir sabores pronunciados a pimiento verde y a vegetales. Cuando es cosechada demasiado madura, los vinos pueden tomar sabores amermelados y pueden tener aromas a grosellas negras guisadas. Algunos viticultores escogen cosechan sus uvas en diferentes niveles de madurez para incorporar diferentes elementos y añadirle más complejidad al vino. El prensado de la uva cabernet Sauvignon produce un zumo oscuro, intenso y muy vivo, austero y tánico. Cuando el vino de cabernet sauvignon es joven normalmente exhibe un fuerte sabor a cerezas negras y a ciruela, aromas a grosella, pimineto verde y también en ocasiones notas de menta y aceitunas recién recolectadas o monte bajo y hierbas aromáticas. Posee un hollejo muy grueso del que se extraen muchos taninos dulces lo que permite su largo envejecimiento. Si la madera es suave, da vinos de textura y fineza muy agradables, con aromas a chocolates, a tabaco y en parte a mina de lápiz, pero conservando su característico aroma a grosella y en ocasiones a pimiento. El vino monovarietal puede carecer de suavidad y redondez, por eso se utiliza mucho con coupages con otras variedades como merlot o syrah. Son muy aptos para el envejecimiento, pudiendo elaborarse extraordinarios vinos de guarda.
Seleção de produtos Vinho tinto Cabernet Sauvignon.
Príncipe de Viana 1423 Reserva 75 cl.
Vinho tinto. Príncipe de Viana. 1423. Reserva. D.O. Navarra. Navarra. Espanha. Tempranillo, Merlot, Grenache, Cabernet Sauvignon. Garrafa. 75 cl..
Variedade | Tempranillo, Merlot, Grenache, Cabernet Sauvignon. |
País de origem | Espanha. |
Região de origem | Navarra. |
Denominação de origem | D.O. Navarra. |
Vindima / Colheita | Atualmente comercializado pelo produtor.
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Envelhecimento | Reserva |
Formato | Garrafa. |
Capacidade | 75 cl. |
Conteúdo alcoólico | 14% Vol. |
Nota visual | vermelho cereja. |
Nota olfativa | Intenso, Fruta cristalizada, Complexo, Ameixas, Notas de tabaco, Chocolate, Passas de uva. |
Nota de degustação | Comprimento, Persistente, Aromas frutados, Legal. |
Emparelhamento recomendado | Carnes vermelhas, Assados, Carne de veado, Queijos, Ensopados de carne, Legumes. |
Temperatura de consumo | 18ºC. |
Tipologia | Vinho tinto. D.O. Navarra. |
Produtor | Príncipe de Viana (Bodegas Príncipe de Viana). |
Nome | Príncipe de Viana 1423. |
Peso | 1.500 gr. (1,5 Kg.). |
EAN | 8411971301423 |
Avaliações | 7 Classificações do usuário. |
Avaliação do usuário | ★★★★★ ★★★★★ |
Referência do produto | WAN4559742 |
Preço atual | 21,95 € |
Quantidade mínima de compra | Este produto é fornecido em embalagens de 3 ou mais |
Prazo de envio | Espanha: Envio grátis. Prazo de entrega: Informações e preços. |
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País de origem | Espanha. Este produto é enviado de Espanha. |
Certificação (UE)401/2010 | Denominación de Origen Protegida (D.O.P.) Denominación de Origen (D.O.) D.O. Navarra. |
Região de produção | A região de produção de D.O. Navarra está localizada em La comunidad Foral de Navarra, España. La zona vinícola se extiende desde el sur de la capital de la comunidad, Pamplona, hasta la cuenca del río Ebro. Se divide en cinco zonas: Valdizarbe, situada al norte y que agrupa a 25 términos municipales, Tierra Estella, en el medio-occidental y con 38 términos municipales, Ribera Alta, situada en el centro-sur de Navarra y que agrupa a 26 términos municipales, Baja Montaña, al noreste de la denominación, sobre la cuenca media del río Aragón y que agrupa a 22 términos municipales, y Ribera Baja, localizada en el sur de Navarra, con 14 términos municipales, la más significativa. |
Posição de armazenamento | Posição lateral, garrafa horizontal. |
Temperatura de armazenamento | Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC. Umidade constante em torno de 60-80%. |
Recomendações | Mantenha de preferência longe da luz. |
Acessórios | Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas. Em geral, as imagens dos produtos que publicamos em nosso site são relevantes apenas para fins gráficos. As imagens não mostram outros acessórios como embalagens adicionais (caixa, estojo, etc.) ou elementos promocionais que podem ocasionalmente ser incluídos pelo fabricante com o produto. Se desejar, podemos informá-lo sobre as embalagens adicionais, elementos e acessórios incluídos no produto no momento. |
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Consumo | Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas. |
Suave, suave y bien hecho.
Muy fácil de beber, me sorprendió el tipo de uva. Realmente bueno, la verdad.
Agradable Tinto con una vistosidad, hasta la fecha,nunca encontrada
Vino Tinto para los mejores
Concentrado y superelegante.
Muy bueno lo recomiendo a todos los aficionados, con el aperitivo o con una buena comida
Bueno para degustar una copa. Afortunadamente no es excesivamente caro. Lo recomiendo
Muy recomendado porque está muy rico
Poco conocido aún, pero de lo mejorcito