Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Mencía 1,5 L.

EspanhaD.O. Monterrei, Galiza, Espanha.
Vinho tintoMencía.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa Magnum, 1,5 L.

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Produtor Grandes Pagos Gallegos.
Nome Fraga do Corvo.
Variedade Vinho tintoMencía.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaGaliza.
Denominação de origem EspanhaD.O. Monterrei.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Monterrei.
Região de produção A região de produção de D.O. Monterrei está localizada em El valle del río Támega, municipios de Castrelo do Val, Monterrei, Oímbra, Vilardevós y Verín.
Peso 2.000 gr. (2,0 Kg.).
EAN 8437001692514
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Tipologia Vinho tinto.
D.O. Monterrei.
Variedade Vinho tintoMencía.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa Magnum.
Capacidade 1,5 L.
Conteúdo alcoólico 13.5% Vol.
Peso 2.000 gr. (2,0 Kg.).
Formato Especial Garrafa Magnum.
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Referência do produto WAN4565581
EAN 8437001692514
Preço atual 26,95 €
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Prazo de envio Envio Espanha Espanha: Envio grátis.
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Nota visual Lágrima abundante, Vermelho granada intenso, Camada alta.
Nota olfativa Compota de pêra, Volume baixo, Entrada intensa, Alta intensidade.
Nota de degustação Notas varietais, Bem armado, Corpo rico.
Emparelhamento recomendado Churrascos, Peixe ao forno, Criança, Pato com frutas vermelhas.
Temperatura de consumo 14ºC - 18ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

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Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Mencía 1,5 L.

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«Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é produzido por Grandes Pagos Gallegos. «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é monovarietal, produzido apenas com a casta Mencía, 100% Mencía. «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é um produto de Espanha. A região de produção de «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é Galiza. É certificado com D.O. Monterrei. A região de produção de D.O. Monterrei está localizada em El valle del río Támega, municipios de Castrelo do Val, Monterrei, Oímbra, Vilardevós y Verín. O peso do «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é de 2.000 gramas (2,0 Kg.). «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437001692514.

«Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem D.O. Monterrei. «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é monovarietal, produzido apenas com a casta Mencía, 100% Mencía. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é comercializado no formato garrafa magnum 1,5 L. O teor alcoólico de «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é 13.5% Vol. O peso do «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é de 2.000 gramas (2,0 Kg.).

«Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437001692514. O preço final de venda de «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é de 26,95 € em Vinoteca.online. Este produto é fornecido em embalagens de 2 ou mais.

Em relação à degustação de «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei», as notas lágrima abundante, vermelho granada intenso e camada alta se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão compota de pêra, volume baixo, entrada intensa e alta intensidade. Finalmente, A degustação de «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» na fase de sabor se destaca com notas varietais, bem armado e corpo rico. É recomendável emparelhar «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» com churrascos, peixe ao forno, criança e pato com frutas vermelhas. A temperatura ideal para consumir «Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Monterrei» é 14ºC - 18ºC.

As informações mostradas e referenciadas às características e detalhes do produto foram fornecidas pelo especialista, fabricante ou produtor e / ou publicadas nos sites oficiais. Em nenhum caso pode ser considerado como uma avaliação feita por nossa equipe, a menos que expressamente declarado. Sugerimos que você consulte as avaliações, comentários, opiniões e classificações publicadas por nossos clientes e usuários para expandir e / ou contrastar essas informações. A imagem do produto, assim como o seu rótulo, só é relevante para fins gráficos, por isso pode não coincidir com a identificação da colheita ou outras características e detalhes do produto para venda. Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente.

Denominação de origem:
D.O. Monterrei.

Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Mencía 1,5 L.


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Historia.

Existen evidencias, encontradas en estudios arqueológicos de la zona, que datan el origen del cultivo de la vid en Monterrei en la época de los romanos. Se han encontrado prensas, lagares excavados en roca y vasijas de esa época que evidencian la participación de este pueblo imperial en la introducción de la vitivinicultura en Monterrei. A partir del siglo IX, su cultivo se extiende por toda la comarca debido al asentamiento de órdenes religiosas que utilizaban el vino como tributo para el pago a los monasterios y a señores feudales. Monterrei siempre ha ejercido una gran influencia tanto en Galicia como en España, tanto desde el punto de vista económico, como político y cultural. Posteriormente se puede destacar que, a mediados del siglo pasado, Monterrei fue una zona donde se producían grandes volúmenes de vino de excelente calidad. Muestra de ello fue la presencia en la región de importantes bodegas, que disponían de lagares de piedra y grandes cubas de madera de roble. A principios de los años sesenta se construye la Bodega Cooperativa de Monterrei, con el objetivo de promover una correcta elaboración de los vinos y su posterior comercialización. A finales del siglo XX, la emigración, el cierre de la bodega cooperativa y el abandono de las tierras, dada su escasa rentabilidad, casi suponen la desaparición del viñedo en la zona, pero el reconocimiento administrativo de la Denominación de Origen y la aprobación de su reglamentación (por Orden de 25 de noviembre de 1994), así como la apuesta por los vinos de calidad, llevaron al resurgir de la comarca.




La expansión.

A partir de los años 90, la zona pasó a dar un gran salto cualitativo. Fue en esta fecha en la que empezó la recuperación de las variedades preferentes y, aunque se siguieron manteniendo las plantaciones con sistemas de formación en vaso griego, en muchas de las nuevas plantaciones se introdujo un nuevo sistema de cultivo que se realiza en espaldera a doble cordón para facilitar el laboreo y la recolección. Asimismo, también se produjo una considerable inversión en tecnología y se adoptaron nuevas prácticas enológicas. Todo ello supuso un gran impulso al sector vitivinícola en la comarca que hizo que, entre 2008 y 2016, el número de bodegas, hectáreas cultivadas y viticultores de Monterrei creciesen de manera exponencial: las bodegas pasaron así de ser 23 a 25 entre estos años y, del mismo modo, la superficie pasó de las 374 hectáreas a las 571 y el número de viticultores aumentó de los 328 a los 447.




Situación en el mapa.

Monterrei es una de las cinco Denominaciones de origen que existen en Galicia. Repartida entre los municipios de Castrelo do Val, Monterrei, Oímbra, Vilardevós y Verín, abarca una serie de zonas de la provincia de Ourense que poseen las siguientes características físicas comunes. La D.O Monterrei consta de 2 subzonas, el Valle de Monterrei que Incluye las parroquias de Castrelo do Val, Pepín y Nocedo do Val del Ayuntamiento de Castrelo do Val; las parroquias de Albarellos, Infesta, Monterrei y Vilaza del Ayuntamiento de Monterrei; las parroquias de Oímbra, Rabal, y San Cibrao del Ayuntamiento de Oímbra y las parroquias de Abedes, Cabreiroá, Feces de Abaixo, Feces de Cima, Mandín, Mourazos, Pazos, Queizás, A Rasela, Tamagos, Tamaguelos, Tintores, Verín y Vila Maior do Val del Ayuntamiento de Verín, y la segunda subzona que es la Ladera de Monterrei: Comprende el Ayuntamiento de Vilardevós, las parroquias de Gondulfes y Servoi del Ayuntamiento de Castrelo do Val; las parroquias de As Chas, Bousés, Vidiferre y A Granxa del Ayuntamiento de Oímbra; las parroquias de Flariz, Medeiros, Estevesiños y Vences, del Ayuntamiento de Monterrei; la parroquia de Queirugás del Ayuntamiento de Verín; la parroquia de Castrelo de Abaixo, los lugares de Castrelo de Cima, Covelas, O Mourisco, San Paio e A Veiga do Seixo de la parroquia de Castrelo Cima, el lugar de Fumaces de la parroquia de Fumaces, los lugares de Progo y Pousada de la parroquia de Progo, el lugar de Florderrei de la parroquia de Riós, todos del Ayuntamiento de Riós.




El clima y el suelo.

Las condiciones climáticas, entre las que hay que destacar las bajas precipitaciones, y elevadas temperaturas durante el verano, con valores para ambos parámetros bastante diferentes a los de otras zonas vitivinícolas de Galicia y las características de los distintos suelos suponen unas condiciones óptimas para el desarrollo de las variedades de vid utilizadas. Su clima es mediterráneo templado con tendencia continental, influenciado por el océano atlántico. Así, sus veranos son calurosos y secos mientras que sus inviernos son fríos. La zona presenta, de este modo, unas considerables oscilaciones térmicas, de hasta 30º durante la época de maduración. En esta comarca están presentes tres tipos de suelos, los pizarrosos y esquistosos que son idóneos durante las épocas de sequía y que proporcionan aromas en los vinos tintos, los graníticos y arenosos que provienen de la degradación de las rocas graníticas, presentan pH bajos, adecuados para los vinos blancos y los sedimentarios, que son horizontes complejos debido a la mezcla de materiales. Como resultado de sus suelos y clima, esta D.O produce vinos de atributos específicos, con carácter y que expresan la tipicidad de la zona.




Las uvas.

Se utilizan variedades autóctonas seleccionadas a lo largo de los años por los viticultores locales, por lo que están perfectamente adaptadas a las condiciones edafológicas y climáticas de la zona, aportando a los vinos unas propiedades fisicoquímicas y sensoriales con identidad propia de la zona de producción. En la elaboración de los vinos de la Denominación de Origen Monterrei se emplean tanto uvas blancas como tintas. En el caso de las blancas, son preferentes las uvas de la variedad dona branca (doña blanca), godello y treixadura, autorizándose las uvas albariño, loureira, caiño branco y blanca de Monterrei. En el caso de las tintas son preferentes la mencía y merenzao y autorizadas tempranillo, caiño tinto y sousón.




Los vinos.

Bajo el sello D.O. Monterrei se producen vinos blancos o tintos, elaborados ambos con un contenido mínimo del sesenta por ciento de uvas de las variedades blancas preferentes, y el 40% restante con variedades blancas autorizadas. La graduación alcohólica será en ambos tipos superior al 11% en volumen, y una acidez total mínima de 4,5 gramos por litro de tartárico, teniendo limitado el sulfuroso a 160mg/l para los blancos y 150mg/l para los tintos. Los vinos blancos y tintos de Monterrei, sometidos a un proceso de envejecimiento en barricas de roble, podrán utilizar los términos Barrica, Crianza, Reserva y Gran Reserva, según la legislación vigente. Estos vinos tendrán una graduación alcohólica adquirida mínima en volumen de 12%, en el caso de los tintos, y de 11,5%, en el caso de los blancos. EL Blanco Monterrei a la vista es limpio y brillante, color desde el amarillo pálido hasta el dorado, con nariz y boca frutales, equilibrado en alcohol y acidez y bastante persistente. Los vinos tintos son limpios y brillantes, con una capa media o medio alta de un rojo violáceo. En nariz se aprecian furtos rojos y negros y en boca es frutal, equilibrado en alcohol y acidez y persistente.




Vinho tinto D.O. Monterrei

Seleção de produtos Vinho tinto D.O. Monterrei.
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Variedade:
Mencía.

Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Mencía 1,5 L.


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Origen.

El origen de la mencía se pierde en la historia, siendo una de las uvas más antiguas de la península ibérica, siendo introducida, con toda probabilidad, por las legiones romanas asentadas en el noroeste de Hispania pues, hace más de 2.000 años, escritos de Plinio el Viejo y Estrabón ya hacían referencia a las viñas de uva mencía en el Bierzo y Valdeorras. Ya desde tiempos remotos, las zonas donde hoy reina la mencía se destacaban por el ir y venir de legiones romanas, que plantaron las primeras vides y construyeron lagares, siendo desde entonces zonas de gran tradición vitivinícola. Por la Vía Romana se supone que se trasladaba el vino producido en algunas de esas tierras a la Roma Imperial, para disfrute de los emperadores. Al declinar el imperio, también lo hicieron las viñas. Siglos después, llegó su expansión con el desarrollo de monasterios medievales, lugares donde el vino era imprescindible en el culto, pero también lo era en la vida cotidiana de los monjes, pues formaba parte esencial de su alimentación. Fueron los monjes de aquella época los que desarrollaron nuevas técnicas de cultivo y elaboración. Además de los monasterios, el auge del camino de Santiago hizo que las viñas se extendieran por sus alrededores y cobraran una especial importancia. El vino de mencía fue tan valorado en la zona de Valdeorras que llegó a ser utilizado como moneda de cambio, para satisfacer impuestos y también para dar gracias a los santos como pago de milagros. Cuando en el siglo XIX llegó la filoxera, los viñedos fueron desapareciendo siendo sustituidos paulatinamente por gramíneas. A mediados del siglo XX, un grupo de viticultores relanzó los viñedos de mencía. Los años ochenta supusieron el inicio de una nueva era, lo que ha dado lugar a que actualmente se puedan degustar grandes vinos elaborados con esta variedad. Los romanos la introdujeron, los monjes la mejoraron y la filoxera casi consiguió acabar con ella, pero, afortunadamente, la mencía sigue dando buenos caldos para el deleite de los aficionados al vino.




Características.

La variedad mencía produce racimos pequeños y compactos, con bayas uniformes, tanto en tamaño como en color, pedúnculo de tamaño medio y poco lignificado. Las uvas tienen un tamaño entre pequeño y mediano, con forma elipsoidal, ligeramente puntiaguda. Su piel es gruesa, muy oscura azulada y con mucha pruina, es jugosa y bastante consistente sin llegar a ser dura. La mencía es sensible al oídio y al mildiu y a enfermedades de la madera. Su sensibilidad a la botritis no es demasiado alta ni su afectación por los ácaros. La planta no es muy productiva y, aunque presente una buena acidez de entrada, hay que estar muy pendientes a la hora de su vendimia, ya que cualquier alteración en el racimo puede disminuir su virtuosa frescura.




Zonas de cultivo.

La Mencía es la variedad de uva recomendada en las CC. AA. de Castilla y León, Asturias, Galicia, Castilla-La Mancha y Cantabria. De igual forma se es cultivada en la zona más septentrional de Portugal, de donde se cree que procede como resultado del cruce de las variedades Patorra y Alfrocheiro, uvas tintas de las regiones de Douro y Dão, respectivamente. La distribución de la Mencía se localiza en su mayor parte en El Bierzo y en el sureste de Galicia, donde están concentradas las denominaciones de origen de Monterrei, Valdeorras y Ribeira Sacra, siendo en las parcelas de esta última cultivada en bancada desde tiempos de la Antigua Roma.




Vinos.

No es una uva fácil de elaborar, pero bien trabajada da unos vinos de excepcional factura La mencía genera vinos de intenso color frambuesa, aromas intensos a frutas, pero también delicados a flores, buenas dosis alcohólicas, buena acidez y posibilidades de crianza. Aunque en algunas zonas como el Bierzo, la Ribeira Sacra o las Rías Baixas, hasta hace poco los tintos a base de mencía eran más bien vinos ligeros, prontos para beber, y de baja graduación alcohólica, poco a poco han ido transformándose, especialmente en el Bierzo y la Ribeira Sacra, en vinos que buscan sacar a flote toda su potencia, la expresividad del terruño, y la buena capacidad de envejecimiento que está demostrando tener la mencía, añadiendo crianzas en madera más prologandas. Esto está propiciando un renacer de esta cepa, que estudios recientes asemejan mucho con la Cabernet Franc, de ahí que algunos vinculen su origen con Burdeos. Los vinos de uva Mencía son vinos con cuerpo, de estructura medio-alta, con gran color y acidez. Su boca ofrece sensaciones aterciopeladas, llenas, sedosas. En nariz son muy afrutados, con aromas a frutas rojas, maduras, herbáceos, minerales.




Vinho tinto Mencía

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Ficha técnica.
Grandes Pagos Gallegos Fraga do Corvo Mencía 1,5 L.

Vinho tinto. Grandes Pagos Gallegos. Fraga do Corvo. D.O. Monterrei. Galiza. Espanha. Mencía. Garrafa Magnum. 1,5 L..


Variedade Vinho tintoMencía.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaGaliza.
Denominação de origem EspanhaD.O. Monterrei.
Vindima / Colheita
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Conteúdo alcoólico 13.5% Vol.
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Temperatura de consumo 14ºC - 18ºC.
Formato Especial Garrafa Magnum.
Tipologia Vinho tinto.
D.O. Monterrei.
Produtor Grandes Pagos Gallegos.
Nome Fraga do Corvo.
Peso 2.000 gr. (2,0 Kg.).
EAN 8437001692514
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Ultima atualização: Segunda-feira, 22 Jan 2024
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