Álvaro Palacios L'Ermita 3 L.

EspanhaD.O.Ca. Priorat, Catalunha, Espanha.
Vinho tintoGrenache e Cabernet Sauvignon.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum, 3 L.

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Produtor Álvaro Palacios.
Nome L'Ermita.
Variedade Vinho tintoGrenache, Cabernet Sauvignon.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCatalunha.
Denominação de origem EspanhaD.O.Ca. Priorat.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Calificada (D.O.Ca.)
D.O.Ca. Priorat.
Região de produção A região de produção de D.O.Ca. Priorat está localizada em La región del Priorato (Priorat), situada en la provincia de Tarragona, España, y reconocida con la máxima calidad al ser denominación de origen calificada. Es una zona montañosa, de origen volcánico, y con laderas escarpadas, de manera que se cultiva la viña en las características terrazas.
Peso 4.000 gr. (4,0 Kg.).
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Tipologia Vinho tinto.
D.O.Ca. Priorat.
Variedade Vinho tintoGrenache, Cabernet Sauvignon.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum.
Capacidade 3 L.
Conteúdo alcoólico 14.5% Vol.
Peso 4.000 gr. (4,0 Kg.).
Formato Especial Garrafa Magnum.
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Referência do produto WAN4581941
Preço atual 5 999,95 €
Quantidade mínima de compra 1 Unidade.
Prazo de envio Envio Espanha Espanha: Envio grátis.
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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La finca de L'Ermita tiene una superficie de 4,45 hectáreas, aunque tan sólo 1,44 se encuentran plantadas con una excepcional garnacha de más de 100 años. Las cepas están plantadas con densidades de 4.600 cepas/ha sobre suelos de pizarra de estructura laminar, situada de forma vertical y oblicua, y la parcela se caracteriza por una veta en diagonal de gres. Una viña «fría» orientada hacia el norte y el este, a una altitud que oscila entre los 350 y los 430 metros. El ensamblaje de L'Ermita –que es el primer vino del Priorat en obtener la cualificación de Gran Vi de Vinya Classificada– está formado por un 80% garnacha, un 18% cariñena y un 2% de variedades blancas (garnacha blanca, macabeo y pedro ximénez). En nariz es preciso, con frutas maduras que a la vez son frescas, como la cereza y las fresas de principio de temporada. En boca tiene una percepción sápida y fresca, con una trama y peso excepcionales y un final de ensueño, ácido y crujiente. Producción de 2.900 botellas.
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Pontuação Parker TWA 97 Pontos.
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Nota visual Reflexos de cobre, Guarnição roxa, Vermelho cereja escuro, Nuances de azulejo.
Nota olfativa Maça assada, Meses em barril, Fruta suculenta, Notas de baunilha.
Nota de degustação Torrado, Final balsâmico e persistente, Entrada ampla, Final muito bom.
Emparelhamento recomendado Carnes macias, Pratos apimentados, Pratos de montanha.
Temperatura de consumo 5ºC - 7ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

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Seleção de produtos by Álvaro Palacios.

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Álvaro Palacios by Vinoteca.online

Álvaro Palacios: Marca.


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El líder.

Líder de la vanguardia enológica en los noventa, Álvaro Palacios es el más famoso de los intrépidos bodegueros que condujeron al Priorat a la cúspide del panorama nacional. Nacido en Alfaro (La Rioja) en el seno de una conocida familia bodeguera local los Palacios Remondo-, Álvaro Palacios decidió en 1989 con sólo 24 años- poner rumbo al Priorat para demostrar que podía elaborar vinos de finca de primer nivel en la región vinícola más prometedora del momento. No sólo lo consiguió, sino que además creó un vino de culto L´Ermita- que hizo que el mundo entero descubriera la llicorella, la Garnacha prioratina y los viejos viñedos que rodean Scala Dei.




La llegada.

Álvaro Palacios llega al Priorat en 1989, a la localidad de Gratallops, junto con René Barbier, Carles Pastrana y José Luis Pérez, con la intención transmitir a sus vinos (Bodegas Álvaro Palacios) todo el carácter de esta tierra. Ellos creyeron en el Priorat, lleno de esencias nítidas, de sol mediterráneo, de riscos y pizarra, de hinojo y olivares, una tierra con alma mística. Bodegas Álvaro Palacios cuenta con unos viñedos de 30 has., donde crecen las viejas viñas de garnacha, bajo un clima mediterráneo, de tantas horas de sol y lluvias escasas, y la proximidad del mar, que le concede el frescor de la brisa marina en verano, necesaria para que el fruto madure conservando todo su potencial aromático. Álvaro Palacios también cultiva la cariñena, la Cabernet Sauvignon y algunas más, de forma experimental. Bodegas Álvaro Palacios crea unos vinos rotundos, frescos y minerales, vinos reconocidos ya a nivel mundial.




Álvaro Palacios L'Ermita 3 L.

Informação adicional.


5 999,95 € Envio grátis | Vinho tinto Álvaro Palacios L'Ermita D.O.Ca. Priorat Catalunha Espanha Grenache, Cabernet Sauvignon Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L

«Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» é produzido por Álvaro Palacios. Na elaboração de «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat», as variedades de uvas utilizadas são Grenache e Cabernet Sauvignon. «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» é um produto de Espanha. A região de produção de «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» é Catalunha. É certificado com D.O.Ca. Priorat. A região de produção de D.O.Ca. Priorat está localizada em La región del Priorato (Priorat), situada en la provincia de Tarragona, España, y reconocida con la máxima calidad al ser denominación de origen calificada. Es una zona montañosa, de origen volcánico, y con laderas escarpadas, de manera que se cultiva la viña en las características terrazas. O peso do «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» é de 4.000 gramas (4,0 Kg.).

«Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem D.O.Ca. Priorat. Na elaboração de «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat», as variedades de uvas utilizadas são Grenache e Cabernet Sauvignon. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» é comercializado no formato garrafa jéroboam-duplo magnum 3 L. O teor alcoólico de «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» é 14.5% Vol. O peso do «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» é de 4.000 gramas (4,0 Kg.).

O preço final de venda de «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» é de 5 999,95 € em Vinoteca.online.

Em relação à degustação de «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat», as notas reflexos de cobre, guarnição roxa, vermelho cereja escuro e nuances de azulejo se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão maça assada, meses em barril, fruta suculenta e notas de baunilha. Finalmente, A degustação de «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» na fase de sabor se destaca com torrado, final balsâmico e persistente, entrada ampla e final muito bom. É recomendável emparelhar «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» com carnes macias, pratos apimentados e pratos de montanha. A temperatura ideal para consumir «Álvaro Palacios L'Ermita Priorat» é 5ºC - 7ºC.

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Denominação de origem:
D.O.Ca. Priorat.

Álvaro Palacios L'Ermita 3 L.


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La DOCa Priorat.

La Denominación de Origen Calificada Priorat es una pequeña región montañosa situada en la provincia de Tarragona. El macizo de la sierra de Montsant la delimita por el norte, en poniente se encuentra la sierra de La Figuera, por levante la sierra de Molló y, por el sur, el territorio se abre siguiendo el curso del río Siurana aguas abajo hacia el Ebro. El río Siurana y sus afluentes son la arteria geográfica principal de la zona, y provocan una serie de valles y pequeñas planicies gracias también a la sinuosidad geológica de las sierras y vertientes montañosas. De acuerdo con la legislación de Cataluña relativa a la división administrativa regional, el territorio de la DOCa Priorat queda dentro de una delimitación administrativa más extensa conocida como «Comarca del Priorat», que tiene también una parte de territorio que no forma parte del Priorat vitivinícola. La Denominación de Origen Calificada Priorat tiene una superficie de 17.629 hectáreas, de las cuales 1.887 estan plantadas con vid y cultivadas por más de 600 viticultores. Administrativamente, forman parte de la DOCa Priorat 9 municipios: Bellmunt del Priorat, Gratallops, El Lloar, El Molar, La Morera de Montsant (que incluye en su término la villa de Scala Dei), Poboleda, Porrera, Torroja del Priorat, La Vilella Alta y La Vilella Baixa. Además, en los límites de la DOQ Priorat también se encuentra la parte norte del municipio de Falset (la zona de Masos de Falset) y la parte este del término municipal de El Molar (Les Solanes del Molar). La Morera de Montsant, Scala Dei, Gratallops, Torroja del Priorat, Porrera y Poboleda integraban antiguamente el Priorat de la Cartuja de Scala Dei. El resto se incluyeron en la delimitación de la denominación de origen que se realizó en 1932 y que configura el actual territorio de la DOCa Priorat. Como consecuencia de la expansión del cultivo de la vid y de la calidad de sus vinos, promovido, impulsado y dominado por los monjes cartujanos, la zona adquirió renombre mundial.




Historia de la DOca Priorat.

La Cartoixa d’Scala Dei representa la cuna histórica de los vinos y la viticultura de la Denominación de Origen Calificada Priorat. Los monjes cartujos trajeron desde la Provenza, en el siglo XII, los conocimientos y las técnicas para desarrollar una viticultura que arraigó con fuerza y ha evolucionado a lo largo de los siglos. Los dominios de la Cartuja configuraron el llamado Priorat histórico, que hoy coincide con la región vitivinícola de la DOCa Priorat. La narración explica como el rey Alfonso I el Casto envió a dos caballeros a recorrer el país para localizar un sitio idóneo para que la orden de los cartujos, procedentes de la Provenza, se instalase en Catalunya. El rey ofreció Montsant a la orden. Los cartujos, establecidos en 1194, levantaron el altar del templo dedicado a Santa María. Los cartujos de Scala Dei iban vestidos de lana blanca, con capuchón que les cubría la cabeza rapada. Cultivaron la vid y elaboraron el vino en la Cartuja, siguiendo una escuela de trabajo y espiritualidad. Quizás el del Priorat es un vino místico. Desde hace casi 1.000 años, nueve pequeños pueblos han crecido escondidos entre las pendientes de pizarra que se dispersan a los pies de la sierra de Montsant. Sus habitantes, viticultores desde siempre, modelaron el terruño con márgenes. Tras la Ley de Desamortización de Mendizábal (1835), gracias a un gran esfuerzo y al creciente desarrollo de la viña, los viticultores reencontraron su dignidad. Este profundo cambio ha generado una cultura extraordinaria, fuente de prestigio para este país. Entre otros ejemplos, la cultura de la vid ha perdurado entre los habitantes de este territorio, y hay testimonios históricos tan antiguos como el capítulo «Como plantar viña en Scala Dei», del «Libro de los Vasallos» del siglo XVII, o el texto anónimo «Manual de viticultura de Porrera del siglo XVIII», que reflejan la sabiduría de los hombres en convivencia con la naturaleza. Desafortunadamente, para el Priorat supuso una catástrofe a finales del siglo XIX y principios del XX, ya que en esta época la explosión de la indústria téxtil en Cataluña arrastró toda la mano de obra hacia las ciudades, y no se replantaron nuevas cepas, excepto en una proporción mínima que, afortunadamente, es la que ha perdurado hasta nuestros días. Gracias a la generación de agricultores que actualmente tienen entre 70 y 80 años, quienes se han mantenido en el terruño y han seguido con la tradición agrícola, se ha conservado la cultura vitivinícola en el Priorat. En décadas recientes se pudo intervenir en un paisaje preservado, complejo, rico y de un formidable potencial. Fue, pues, a finales de la década de 1980 cuando se inició un nuevo ciclo de prosperidad, que conjuga sabiduría, paisaje y tradición con un nuevo espíritu emprendedor que tenía como objetivo la recuperación de la calidad y el prestigio como premisa máxima. La rehabilitación de la vid se realizó lentamente, con la certeza de que debía arraigarse en la memoria del terruño. En una curiosa mezcla que asocia la evolución de una cultura tradicional con vestigios agrarios del pasado y una naturaleza exuberante con una replantación respetuosa y eficiente.




El territorio.

Si algo tiene el Priorat es excepcionalidad. A nadie se le puede escapar, durante un paseo por este territorio, que se encuentra ante un paisaje singular, de unas características que lo diferencian claramente de cualquier otro sitio, a pesar de que pueda tener similitudes orográficas o agronómicas con otros lugares. Aquí, en la DOCa Priorat, el clima y el suelo se han aliado para definir un paisaje que puede no ser atractivo para algunas personas, pero que puede ser capaz de seducir a muchas otras. La indiferencia nunca será la característica que lo defina. Como cualquier otro paisaje, la mano del hombre está presente y le aporta un toque personal. Es el signo evidente del esfuerzo del trabajo en un terreno adusto y difícil, que no puede hacer más que transformarse en un paisaje especial. Al fin y al cabo, la característica principal que define al paisaje de la DOCa Priorat es la uniformidad: Cualquiera de las fincas, cerros, riachuelos, huertecitos, caminos… incluso las barraquitas labriegas o las masías tienen un toque característico y auténtico que los identifica con lo que es la esencia del Priorat. Uno sabe que se encuentra en un espacio concreto y definido, un territorio con solera, tradición y espectacularidad paisajística. Es el territorio de la «llicorella», que pasa súbitamente de los montes con suaves líneas de cresta a unas vertientes con pendientes impracticables, donde el observador se pregunta cómo alguien ha podido plantar vid ahí. La DOCa Priorat forma una unidad paisajística compacta y bien definida, constituida por el gran anfiteatro montañoso que se extiende a los pies de la sierra de Montsant, por la litología pizarrosa de sus vertientes y por el trato que desde siempre se ha otorgado en esta tierra al ámbito agrícola, que se ha mantenido casi intacto hasta tiempos recientes.




La orografía.

La orografía de esta zona hace que se tenga que cultivar la vid en «costers» (cuestas) con pendientes tan pronunciadas que obliga, en algunos casos, a construir terrazas. El paisaje que generan estos viñedos es uno de los rasgos característicos del Priorat, que le confieren esta personalidad tan acusada. El paisaje constituye por si mismo un valor de la expresión cultural del territorio, para que sea el medio más importante para llegar a asimilar la esencia del carácter y la manera de entender la vida de las personas que viven y trabajan en ese espacio. En este sendio, y con la finalidad de proteger este valor para las generaciones futuras, determinadas prácticas culturales en el ordenamiento del territorio vienen reguladas por la Denominación de Origen Calificada Priorat mediante normativa interna en materia de paisaje. En definitiva, el paisaje de la DOCa Priorat es la expresión visual de la dura relación entre la acción humana y el entorno, de su traza cultural sobre el espacio, pasando a ser una profunda seña de identidad de sus vinos y de la manera de elaborarlos. Buena parte del territorio de la DOCa Priorat tiene algun tipo de protección paisajística, ya sea como Plan Especial de Interés Natural (PEIN), Xarxa Natura 2000 o bien como parte del territorio incluido en el Parque Natural de la Sierra de Montsant. La DOCa Priorat tiene catalogado el 100% del territorio de acuerdo con los condicionantes propios para la plantación de viña.




Miembro de CERVIM.

El Centro de Investigación, Estudio y Valorización para la Viticultura de Montaña, CERVIM, es un organismo internacional constituido en 1987 bajo el impulso de la Organización Internacional de la Viña y el Vino (OIV). Agrupa a regiones y organismos regionales, nacionales e internacionales que trabajan por la valorización y la preservación de la viticultura de montaña. Esta institución se regula según la legislación del Valle de Aosta desde 2004, y tiene la sede en esta región. Desde su fundación, el centro defiende los intereses de la viticultura de montaña y con pendientes pronunciadas. Lleva a cabo estudios, investigaciones y congresos y participa en los encuentros internacionales y de sector donde se debaten asuntos relativos a la viticultura. La DOCa Priorat fue admitida a principios de 2013 en este selecto grupo de regiones vitivinícolas. El 30 de mayo de 2013 el presidente de CERVIM, Roberto Gaudio, presentó en Barcelona y en Porrera la incorporación de la DOCa Priorat a este organismo. Todas las zonas productoras que forman parte de CERVIM tienen una serie de características comunes que permiten hablar de una viticultura «heroica». La viticultura «heroica» viene definida por una serie de condicionantes en los que encaja la DOCa Priorat, como los siguientes: condiciones orográficas con poca mecanización; viñedos pequeños, a veces fragmentados y a menudo organizados en terrazas; empresas agrícolas con superficie de cultivo contenida; necesidad de inversiones económicas elevadas para la modernización de cultivos y, finalmente, la existencia de condiciones climáticas adversas.




El ADN de la DOQ Priorat.

Es difícil entender el Priorat sin su viticultura. Una larga historia nos ayuda a entenderla como proceso respetuoso y cómplice con el medio natural.
El cultivo de la viña se distribuye en altitudes que van desde los 100 metros sobre el nivel del mar en las partes más bajas de los términos de Bellmunt del Priorat y el Molar, hasta los 750 metros en las partes elevadas de los términos de la Morera de Montsant y Porrera. La configuración del cultivo se caracteriza por pendientes que superan el 15% de desnivel en la mayor parte de casos, y algunas fincas llegan al 60%. La tortuosa geografía de esta zona obliga a cultivar el viñedo en pendientes («costers» en lengua catalana), algunos de los cuales no permiten un acceso mecánico. Por este motivo se trabaja siguiendo las formas más tradicionales de cultivo. El paisaje que generan estos viñedos es una de las características del Priorat, que le aportan esta personalidad e identidad tan acusadas.A causa del tipo de terruño y del clima tan peculiares, la cepa sufre de manera importante y, como consecuencia, se obtienen unas vendimias más bien escasas, con unos rendimientos de uva bastante bajos, que no superan la cantidad de 1 kg. por planta como media, pero que otorgan a los vinos de esta zona de una identidad muy singular. La vendimia suele ser muy prolongada: empieza a mediados del mes de septiembre en Bellmunt y el Lloar y se prolonga hasta finales de octubre o principios de noviembre en Porrera y la Morera de Montsant. La fermentación larga de la uva madura hace posible obtener una serie de componentes de gran riqueza en cada grano y una maceración muy completa.




Variedades de uva y los vinos de villa.

Las variedades recomendadas en uva tinta son, la Garnacha tinta y la Cariñena, estando autorizadas la garnacha peluda, el tempranillo, el picapoll negre, el cabernet sauvignon, el cabernet franc, el pinot noir, el merlot i syrah. En lo que respecta a la uva blanca, se recomiendan las variedades de uva garnacha blanca, macabeo, Pedro Ximénez, chenin blanc, moscatel de Alejandría, moscatel de grano menudo, blanquilla, picapoll blanc y viognier. Las variedades más cultivadas en el Priorat son las tintas, con la garnacha y la cariñena como variedades autóctonas más destacadas. Los vinos de villa, son aquéllos elaborados a partir de uvas de una misma villa, son una expresión del vínculo de estos vinos con el territorio. A principios de 2013 ya se habían registrado más de una veintena de vinos como Vinos de Villa («Vins de Vila»), un buen ejemplo de la apuesta por la calidad y la tipicidad que siguen realizando las bodegas de la DOCa Priorat. El objetivo de este proyecto es realizar un paso adelante en la línea de reforzar la identidad de los pueblos de esta denominación de origen, reforzando más si cabe sus vínculos con sus vinos. De hecho, una de las características de los vinos del Priorat más valoradas por los expertos es su elevada fidelidad al suelo de origen, es decir, al terruño.




Vinho tinto D.O.Ca. Priorat

Seleção de produtos Vinho tinto D.O.Ca. Priorat.
Álvaro Palacios L'Ermita 3 L.


Variedade:
Grenache e Cabernet Sauvignon.

Álvaro Palacios L'Ermita 3 L.


Variedade Grenache.

Veja a lista de Vinho tinto Grenache.

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Origen.

El origen de la uva garnacha está localizado, según se ha comprobado ampelográficamente, en la región de Aragón, en el noreste de España. Desde allí fueron llevados a otros territorios de la Corona de Aragón, como Cerdeña o el Rosellón, en el sur de Francia. Uno de los primeros nombres que recibió fue "tinto aragonés”. En Cerdeña se conoce como cannonau, donde se afirma que se originó allí y que se extendió a otras tierras del Mediterráneo que estaban bajo el gobierno de Aragón. La garnacha ya estaba bien difundida a ambos lados del Pirineo cuando la región de Rosellón fue anexionada por Francia. A partir de ahí la vid se abrió camino a través de Languedoc y al sur de la región del Ródano, donde quedó bien asentada en el siglo XIX. A pesar de su preponderancia en las cercanas regiones de Navarra y Cataluña, la garnacha no fue plantada ampliamente en La Rioja hasta principios del siglo XX, cuando se replantaron los viñedos después de la epidemia de filoxera. Australia comenzó a plantar cepas de garnacha en el siglo XVIII, convirtiéndose en la variedad de uva de vino tinto más plantada del país hasta que fue superada por la syrah a mediados de los años sesenta. En el siglo XIX, los viticultores de California apreciaron la capacidad de la vid para producir altos rendimientos y soportar el calor y la sequía.




Características.

La variedad garnacha crece en cepas muy vigorosas de porte erguido, con elevada fertilidad y muy productivas. Los racimos son entre medianos y grandes, muy compactos y de bayas bastante uniformes, con pedúnculo corto. Las bayas son medianas de tamaño, esféricas, con epidermis de color rojo violeta oscuro, de difícil desprendimiento de su pedicelo. Su hollejo es fino, muy sensible a roces y con mucha pruina. La consistencia de su pulpa es blanda, muy jugosa, sin pigmentación. La garnacha tinta es una variedad muy sensible al mildiu tanto en hojas como en racimos, al black rot, a la excoriosis y a la yesca. Resiste muy bien al oídio, pero no al oídio tardío. Es muy sensible a distintos tipos de corrimientos ya sean fisiológicos, por frio, o inducidos por determinados patrones como Rupestris de Lot. Se ve bastante afectada por la polilla del racimo y los cicadélidos. Sensible a la necrosis bacteriana y a los virus del amarillo y bandeado de nervios, así como al desecado del raquis y por ello con altos requerimiento en magnesio. Su sensibilidad a la botritis y a la podredumbre ácida es media. No tolera bien los suelos muy húmedos o encharcados. Las cepas de garnacha son algo sensibles al corrimiento y poco a la eutipiosis y a los ácaros. Son cepas que resisten muy bien el viento y la sequía, adaptándose a cualquier tipo de suelo. Sus podas han de ser cortas, dando buenas producciones y de calidad al disponerse en espalderas, pero producciones excesivas reducen el color y minimiza su contenido en azúcar y pierde aroma. También es exigente en fósforo y boro. Poco exigente en nitrógeno.




Zonas de cultivo.

La garnacha está muy presente en todo el mundo, destacando Francia y España, aunque desde finales del siglo XX la superficie plantada ha ido decreciendo debido a que se han puesto de moda otras viñas como tempranillo, cabernet Sauvignon y merlot. En España es común en Borja y Cariñena, ambas en Aragón. Se usa en las zonas de Denominación de Origen Calificada de la Rioja y Priorato, además de en las áreas montañosas al suroeste de Madrid, al norte de la provincia de Toledo (D.O. Méntrida) y en Cebreros (Ávila). Otras regiones vitícolas con considerables plantaciones de garnacha incluyen Costers del Segre, L'Empordá-Costa Brava, La Mancha, Madrid, Penedés, Somontano, Tarragona, Terra Alta. Es una variedad recomendada en las comunidades autónomas de Aragón, Castilla-La Mancha, Castilla y León, Cataluña, Extremadura, Madrid, País Vasco y Comunidad Valenciana y otras con menor presencia. Es la uva protagonista de una gran mayoría de los vinos rosados de la D.O. Navarra. También se elaboran vinos de esta variedad, ya sea monovarietal o coupage, en Francia, Italia, Australia y EE.UU y en menor medida, en Mexico, chile, Uruguay, Argentina y Sudáfrica.




Vinos.

La garnacha es una uva que se utiliza, en muchas zonas, para mejorar el color y la graduación alcohólica de vinos de otras variedades. Los Los vinos jóvenes de garnacha tienen aromas de pimienta recién molida pero manteniendo aromas de frambuesa y moras. Al envejecer, con poca crianza en barricas de roble, los vinos mantienen su color potente, adquieren aromas a fruta madura, manzana y toques minerales, sobre todo los procedentes del Priorato. Son vinos de grado alcohólico elevado, afrutados, redondos y amables, con gran intensidad aromática (frutas negras muy maduras, ciruelas secas) y con buena capacidad de crianza.




Vinho tinto Grenache

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Álvaro Palacios L'Ermita 3 L.


Variedade Cabernet Sauvignon.

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Origen.

Hasta hace no demasiado tiempo el origen de esta uva no estaba claro, existiendo muchos mitos y conjeturas. Se hablaba del origen de Sauvignon como derivada del francés sauvage, que significa salvaje, y podría hacer referencia a tratarse de una viña silvestre nativa de Francia. Otra teoría era que la uva tenía orígenes antiguos y que quizás había sido la uva bitúrica, usada para hacer el antiguo vino romano al que hizo referencia Plinio el Viejo. Otra teoría sostiene que la uva se originó en la región española de la Rioja. Los verdaderos orígenes de esta variedad se descubrieron en 1996 al estudiarse genéticamente en el Departamento de Viticultura y Enología la Universidad de California en Davis, con un equipo liderado por Carole Meredith. Estos estudios determinaron que la cabernet Sauvignon fue el resultado de la mezcla de dos tipos de uva en Francia: Cabernet Franc y Sauvignon Blanc, aunque se supone que esta mezcla fue producida siglos anteriores a su nacimiento, alrededor del siglo XVII ya que lo más común en Burdeos era recoger todas las variedades de uva en una sola.




Características.

La clave de su éxito es que se trata de una variedad de fácil cultivo. Por ello, se adapta a una gran variedad de suelos, climas y latitudes. De hecho, desde Francia, la uva se ha extendido por Europa y por América. Es una variedad vigorosa, de brotación medio-tardía, cuyas cepas presentan un pámpano de porte erguido ramificadas, con muchas racimas, de desborre tardío y maduración de media estación.Los racimos son muy pequeños, de forma cónica, compacidad media y con tamaño de bayas muy uniforme que se desprenden con facilidad cuando están maduras. Pedúnculo corto y poco lignificado. Ocasionalmente alados. Las uvas son pequeñas, esféricas, su piel es muy oscura, azulada, con mucha pruina, la pulpa es dura y jugosa, ligeramente pigmentada cuando madura y sin pigmentación en las primeras fases del enverado, cpm sabor herrbáceo intenso y con fuerte sensación astringente. Su hollejo muy grueso. A la cabernet sauvignon se le conoce también por otros nombres como Vidure, Bidure, Burdeos, Carbouet. Es una variedad sensible a la eutipiosis, al mildiu, al oídio, a los cicadelidos y a los acaros. Resiste bastante bien al complejo de hongos de la madera, a la excoriosis y sobre todo a la botritis, así como a la podredumbre. En épocas de sequía intensa su maduración se complica, evolucionando de manera deficiente. Se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunuque los mejores resultados se obtienen en terrenos de grava, sin exceso de agua, algo ácidos y bien expuestos. Es bastantes sensible a la carencia de magnesio, que se asocia a la desecación del raquis de los racimos. Resiste bastante bien los fríos primaverales y los vientos. Apenas se ve afectada por corrimientos de racimo. Despuntes precoces inducen la aparición de muchos hijuelos y abundantes racimas, por lo que su calidad se deteriora. Requiere podas largas y en guyot para su adecuada producción. El rendimiento de esta variedad está comprendido entre 2-14 toneladas por Ha, dependiendo del vigor de la viña.




Zonas de cultivo.

Es una planta de viña de uvas de vino tinto muy extendida en todo el mundo. Actualmente la uva Cabernet Sauvignon se cultiva en Francia, España, Italia, Chile, California, Australia y Argentina principalmente. A nivel mundial, la superficie que ocupa el cabernet sauvignon es de 341,000 Ha. Es la segunda variedad tinta más plantada (2015), después de la variedad china Kyoho (uva de mesa), ocupando la décima posición en el ranking mundial de variedades de vid plantadas. Las superficie de cabernet Sauvignon supone el 4% de la total de viñedos en el mundo.




Vinos.

El estilo de la cabernet sauvignon está muy influenciado por la madurez de las uvas en el momento de la cosecha. Mientras menos maduras están, mayor es su contenido de pirazinas y pueden exhibir sabores pronunciados a pimiento verde y a vegetales. Cuando es cosechada demasiado madura, los vinos pueden tomar sabores amermelados y pueden tener aromas a grosellas negras guisadas. Algunos viticultores escogen cosechan sus uvas en diferentes niveles de madurez para incorporar diferentes elementos y añadirle más complejidad al vino. El prensado de la uva cabernet Sauvignon produce un zumo oscuro, intenso y muy vivo, austero y tánico. Cuando el vino de cabernet sauvignon es joven normalmente exhibe un fuerte sabor a cerezas negras y a ciruela, aromas a grosella, pimineto verde y también en ocasiones notas de menta y aceitunas recién recolectadas o monte bajo y hierbas aromáticas. Posee un hollejo muy grueso del que se extraen muchos taninos dulces lo que permite su largo envejecimiento. Si la madera es suave, da vinos de textura y fineza muy agradables, con aromas a chocolates, a tabaco y en parte a mina de lápiz, pero conservando su característico aroma a grosella y en ocasiones a pimiento. El vino monovarietal puede carecer de suavidad y redondez, por eso se utiliza mucho con coupages con otras variedades como merlot o syrah. Son muy aptos para el envejecimiento, pudiendo elaborarse extraordinarios vinos de guarda.




Vinho tinto Cabernet Sauvignon

Seleção de produtos Vinho tinto Cabernet Sauvignon.
Álvaro Palacios L'Ermita 3 L.


Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Álvaro Palacios L'Ermita 3 L.

Vinho tinto. Álvaro Palacios. L'Ermita. D.O.Ca. Priorat. Catalunha. Espanha. Grenache, Cabernet Sauvignon. Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum. 3 L..


Variedade Vinho tintoGrenache, Cabernet Sauvignon.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCatalunha.
Denominação de origem EspanhaD.O.Ca. Priorat.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum.
Capacidade 3 L.
Conteúdo alcoólico 14.5% Vol.
Pontuação Parker TWA 97 Pontos.
Nota visual Reflexos de cobre, Guarnição roxa, Vermelho cereja escuro, Nuances de azulejo.
Nota olfativa Maça assada, Meses em barril, Fruta suculenta, Notas de baunilha.
Nota de degustação Torrado, Final balsâmico e persistente, Entrada ampla, Final muito bom.
Emparelhamento recomendado Carnes macias, Pratos apimentados, Pratos de montanha.
Temperatura de consumo 5ºC - 7ºC.
Formato Especial Garrafa Magnum.
Tipologia Vinho tinto.
D.O.Ca. Priorat.
Produtor Álvaro Palacios.
Nome L'Ermita.
Peso 4.000 gr. (4,0 Kg.).
Referência do produto WAN4581941
Preço atual 5 999,95 €
Quantidade mínima de compra 1 Unidade.
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Español [ ES ]
La finca de L'Ermita tiene una superficie de 4,45 hectáreas, aunque tan sólo 1,44 se encuentran plantadas con una excepcional garnacha de más de 100 años. Las cepas están plantadas con densidades de 4.600 cepas/ha sobre suelos de pizarra de estructura laminar, situada de forma vertical y oblicua, y la parcela se caracteriza por una veta en diagonal de gres. Una viña «fría» orientada hacia el norte y el este, a una altitud que oscila entre los 350 y los 430 metros. El ensamblaje de L'Ermita –que es el primer vino del Priorat en obtener la cualificación de Gran Vi de Vinya Classificada– está formado por un 80% garnacha, un 18% cariñena y un 2% de variedades blancas (garnacha blanca, macabeo y pedro ximénez). En nariz es preciso, con frutas maduras que a la vez son frescas, como la cereza y las fresas de principio de temporada. En boca tiene una percepción sápida y fresca, con una trama y peso excepcionales y un final de ensueño, ácido y crujiente. Producción de 2.900 botellas.
Política do retorno Política do retorno.
Ultima atualização: Segunda-feira, 22 Jan 2024
Para maior informação: Termos e condições de Serviço.
País de origem Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Calificada (D.O.Ca.)
D.O.Ca. Priorat.
Região de produção A região de produção de D.O.Ca. Priorat está localizada em La región del Priorato (Priorat), situada en la provincia de Tarragona, España, y reconocida con la máxima calidad al ser denominación de origen calificada. Es una zona montañosa, de origen volcánico, y con laderas escarpadas, de manera que se cultiva la viña en las características terrazas.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
Acessórios Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
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