Philippe de Rothschild La Béliére Blanc 75 cl.

FrançaA.O.C. Bordeaux, Bordeaux, França.
Vinho brancoNebbiolo e Sémillon.
Vinho brancoVinho branco Garrafa, 75 cl.

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Produtor Philippe de Rothschild (Baron Philippe de Rothschild).
Nome Philippe de Rothschild La Béliére Blanc.
Variedade Vinho brancoNebbiolo, Sémillon.
País de origem FrançaFrança.
Região de origem FrançaBordeaux.
Denominação de origem FrançaA.O.C. Bordeaux.
Certificação (UE)401/2010 Appellation d'Origine Contrôlée (A.O.C.)
A.O.C. Bordeaux.
Região de produção A região de produção de A.O.C. Bordeaux está localizada em La región francesa de Burdeos, en el suroeste de Francia y que abarca toda el área del departamento de Gironda, con una superficie total de viñedos de más de 120.000 hectáreas, lo que la convierte en la zona vinícola más grande de Francia. Las cosechas medias producen más de 700 millones de botellas de vino de Burdeos, que van desde grandes cantidades de vino de mesa todos los días, hasta algunos de los vinos más caros y prestigiosos del mundo. La gran mayoría del vino producido en Burdeos es tinto (llamado "clarete" en Gran Bretaña), con vinos blancos dulces (sobre todo Sauternes), blancos secos (en cantidades mucho más pequeñas) y vinos rosados y espumosos (Crémant de Bordeaux). El vino de Burdeos es elaborado por más de 8.500 productores o châteaux. Hay 54 denominaciones de vino de Burdeos.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN 3262152019751
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Tipologia Vinho branco.
A.O.C. Bordeaux.
Variedade Vinho brancoNebbiolo, Sémillon.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 12% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4522480
EAN 3262152019751
Preço atual 10,95 €
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Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Avaliações 2 Classificações do usuário.
Avaliação do usuário
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Nota visual Esverdeado, Iridescência verde-dourada, Tons de palha.
Nota olfativa Cogumelos, Frutas brancas carnudas, Madeira torrada.
Nota de degustação Fruta branca madura, Final quente, Excelente equilíbrio.
Emparelhamento recomendado Frango assado, Frutos do mar no vapor, Clams a la marinera.
Temperatura de consumo 7ºC - 9ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

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Avaliação 
14 Nov 2024

Después de tantos años me doy cuenta que no tiene que ser muy caro para ser bueno. Buen ejemplo de ello y para mí uno de los mejores que he probado

Avaliação 
13 Nov 2024

Uno de los mejores que he probado, con una calidad extremadamente alta, y el precio es muy ajustado

Seleção de produtos by Philippe de Rothschild.

55 Produtos, A melhor seleção de Philippe de Rothschild.


Philippe de Rothschild La Béliére Blanc 75 cl.

Informação adicional.


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«Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é produzido por Philippe de Rothschild (Baron Philippe de Rothschild). Na elaboração de «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux», as variedades de uvas utilizadas são Nebbiolo e Sémillon. «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é um produto de França. A região de produção de «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é Bordeaux. É certificado com A.O.C. Bordeaux. A região de produção de A.O.C. Bordeaux está localizada em La región francesa de Burdeos, en el suroeste de Francia y que abarca toda el área del departamento de Gironda, con una superficie total de viñedos de más de 120.000 hectáreas, lo que la convierte en la zona vinícola más grande de Francia. Las cosechas medias producen más de 700 millones de botellas de vino de Burdeos, que van desde grandes cantidades de vino de mesa todos los días, hasta algunos de los vinos más caros y prestigiosos del mundo. La gran mayoría del vino producido en Burdeos es tinto (llamado "clarete" en Gran Bretaña), con vinos blancos dulces (sobre todo Sauternes), blancos secos (en cantidades mucho más pequeñas) y vinos rosados y espumosos (Crémant de Bordeaux). El vino de Burdeos es elaborado por más de 8.500 productores o châteaux. Hay 54 denominaciones de vino de Burdeos. O peso do «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 3262152019751.

«Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» pertence à categoria Vinho branco, Vinho branco Denominação de origem A.O.C. Bordeaux. Na elaboração de «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux», as variedades de uvas utilizadas são Nebbiolo e Sémillon. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é 12% Vol. O peso do «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 3262152019751. O preço final de venda de «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é de 10,95 € em Vinoteca.online. Este produto é fornecido em embalagens de 6 ou mais.

Em Vinoteca.online, foram feitas 2 avaliações de «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux». Os consumidores e usuários de Vinoteca.online classificaram «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» com uma pontuação média de 5 em 5.

Em relação à degustação de «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux», as notas esverdeado, iridescência verde-dourada e tons de palha se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão cogumelos, frutas brancas carnudas e madeira torrada. Finalmente, A degustação de «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» na fase de sabor se destaca com fruta branca madura, final quente e excelente equilíbrio. É recomendável emparelhar «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» com frango assado, frutos do mar no vapor e clams a la marinera. A temperatura ideal para consumir «Philippe de Rothschild La Béliére Blanc Bordeaux» é 7ºC - 9ºC.

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Denominação de origem:
A.O.C. Bordeaux.

Philippe de Rothschild La Béliére Blanc 75 cl.


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Los vinos y las cepas.

Los vinos de Bordeaux, Burdeos, son la referencia para todos los aficionados al vino y no por casualidad. Proceden de unos viñedos únicos en el mundo, que aprovechan una ubicación geográfica y unas condiciones climáticas excepcionales. El viñedo de Bordeaux es uno de los más grandes del mundo ya que se extiende sobre 115.000.- ha. y para hacernos una idea, es como 4 veces más grande que el Napa Valley de California. Tiene gran variedad de viñedos y vinos: tintos, blancos secos y blancos dulces. Las cepas autorizadas en la región son, para los vinos tintos: Merlot, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Malbec, Petit Verdot y Carménère, y para los vinos blancos: Sauvignon Blanc, Sémillon, Muscadelle, Ugni Blanc y Colombard. La gran mayoría de los vinos de Bordeaux son una mezcla de cepas, muy pocos son varietales y el carácter particular de los vinos de Bordeaux depende mucho de esta mezcla llamada ensamblaje. La mezcla varía según las zonas y según las bodegas. Es una operación muy delicada realizada por el viticultor, el bodeguero o el enólogo y que, año tras año, produce vinos de gran calidad, con armonía y equilibro. Dos ríos, el Garonne y el Dordogne, separan la región en 3 sub-regiones, teniendo cada una su propio “terroir”: Médoc y Graves en la orilla izquierda del rio Garonne, Libournais y Blayais en la orilla derecha del rio Dordogne y Entre Deux Mers entre los dos ríos. La región incluye 60 AOC, que podemos clasificar en 6 grandes familias, 4 de vinos tintos y 2 de vinos blancos. Seis variedades principales, tres rojas y tres blancas, se utilizan para la vinificación en Burdeos. El profundo conocimiento de los suelos ha permitido alterar la elección de variedades para aprovechar al máximo la dimensión aromática de los vinos. Las variedades complementarias, llamadas "auxiliares", están presentes en cantidades menores y pueden ayudar a resaltar la personalidad específica de un vino durante el ensamblaje o la mezcla. Los aromas específicos de cada variedad de uva se mezclan en un ensamblaje para crear un vino único. Una de las cosas que hacen que los vinos de Burdeos sean tan únicos es que son creados por una mezcla de varias variedades de uva. Cada variedad de uva tiene sus características, suelo y microclima: es el dominio de estas combinaciones lo que hace que los vinos de Burdeos sean tan únicos.

El clima.

La región de Burdeos es la segunda región vinícola más grande de Francia, con 284.320 acres de vid. Sólo la región vinícola de Languedoc con 617.750 acres de vid es más grande. Está ubicada a medio camino entre el Polo Norte y el ecuador, hay más superficie de vid plantada en Burdeos que en la totalidad de Alemania y diez veces el total plantado en Nueva Zelanda. La principal razón para el éxito de la viticultura en la región bordelesa es el excelente ecosistema para el crecimiento de la vid. La fundación geológica de la región es caliza, lo que lleva a un suelo rico en calcio. El estuario de la Gironda domina las regiones a lo largo con sus afluentes, los ríos Garona y Dordoña, y juntos irrigan la tierra y proporcionan un clima oceánico para la región. Estos ríos definen las principales subdivisiones geográficas de la región, "La orilla derecha", situada en la orilla derecha del Dordoña, en las regiones septentrionales de la región, alrededor de la ciudad de Libourne, Entre-deux-Mers, expresión francesa que significa "entre dos mares", la región entre los ríos Dordoña y Garona, en el centro de la región. Y la otra región, "La orilla izquierda", situada en la ribera izquierda del garona, en el oeste y el sur de la región, alrededor de la misma ciudad de Burdeos. La orilla izquierda se subdivide a su vez en: Graves, el área aguas arriba de la ciudad de Burdeos; y por otro lado, Médoc, el área aguas abajo de la ciudad de Burdeos, situada en una península entre la Gironda y el Atlántico. Siete son las regiones más destacadas: Médoc, Graves, Sauternes, Saint Emilion, Pomerol, Entre-deux-Mers y Fronsac. Junto a ellas, hay cuatro de menor importancia: Saint Macaire, Premières côtes de Bordeaux, Blayais y Burgeois. En Burdeos el concepto de terroir tiene un papel trascendental en la producción, con las fincas destacadas luchando por hacer vinos marcados por el terroir que reflejan el lugar del que vienen, a menudo de uvas recogidas en un solo viñedo. El suelo de Burdeos está compuesto por grava, piedra arenisca, y arcilla. Los mejores viñedos de la región están ubicados en los suelos de grava bien drenados que se encuentran frecuentemente cerca del río Gironda. Un viejo adagio en Burdeos es que las mejores fincas pueden «ver el río» desde su viñedo y la mayor parte de tierra que enfoca la ribera del río están ocupadas por fincas clasificadas.

Historia.

El primer documento que evidencia la existencia de viñedos en Bordeaux data del año 71 y se debe a Plinio. El vino francés rara vez se exportaba, pero en el siglo XII, sin embargo, la popularidad de los vinos de Burdeos se incrementó con el matrimonio entre Enrique Plantagenet y Leonor de Aquitania. El matrimonio hizo que la provincia de Aquitania pasara a ser territorio inglés, con lo cual los vinos de Burdeos eran prácticamente exportados todos. A medida que se incrementaba la popularidad del vino, las viñas se expandían para acomodar las demandas del exterior. Con el estallido de la Guerra de los Cien Años entre Francia e Inglaterra en 1337, la exportación sufrió un grave revés y no sería hasta el año 1453 cuando acaba la contienda y Francia toma de nuevo las riendas de esta provincia. En 1725, la expansión de viñedos por Burdeos fue tan vasta que se dividió en áreas específicas para que el consumidor pudiera saber exactamente de dónde era cada vino. La colección de distritos fue conocida como el Vignoble de Bordeaux, y las botellas se etiquetaron tanto con la región como con el área de la que ellos se originaron. De 1875-1892 casi todos los viñedos de Burdeos quedaron arruinados por la plaga de filoxera. La industria de vino de la región fue rescatada mediante el injerto de las viñas nativas con portainjertos estadounidenses resistentes a la plaga.​ Todos los vinos de Burdeos que sobreviven hasta ahora son un producto de esta acción.​ No significa que todos los vinos de Burdeos contemporáneos sean en verdad vinos americanos, pues los portainjertos no afectan a la producción de uvas.​ Debido a la naturaleza lucrativa de este negocio, otras regiones de Francia empezaron a cultivar vinos y a etiquetarlos como productos de Burdeos, produciendo una pérdida importante para la región de Burdeos, motivo por el cual los productores de vino demandaron que el gobierno impusiera una ley declarando que sólo el producto de Burdeos podría etiquetarse con ese nombre. El INAO o Institut National des Appellations d'Origine fue creado con este propósito. Así pues en el año 1936, el gobierno respondió a las peticiones de los productores de vino e impuso que todas las regiones de Francia deberían de nombrar sus vinos por el lugar en el que se habían producido. Estando etiquetados con el sello aprobado por la AOC, los productos evidenciaban así que provenían de la región indicada. Esta ley más tarde se extendió a otros productos como los destilados, el queso, aves de corral y hortalizas. Los años 70 fueron duros para Burdeos, recuperándose en los 80, sobre todo por las buenas críticas obtenidas por sus vinos, en el año 82, por el crítico de vino estadounidense Robert M. Parker, Jr., y en segundo lugar, el estilo preferido del tinto de Burdeos de alta calidad ha cambiado gradualmente: los vinos están más concentrados y se nota la influencia más alta del roble nuevo.

Vinho branco A.O.C. Bordeaux

Seleção de produtos Vinho branco A.O.C. Bordeaux.
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Variedade:
Nebbiolo e Sémillon.

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Variedade Nebbiolo.

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Origen.

Hay varias teorías sobre el origen del nombre de esta uva, una sería la palabra nebbia, que significa “niebla”, y hace referencia a la que se postra sobre las colinas de la región del Langhe, en el noroeste de Italia, durante el tiempo de la cosecha. Otra posibilidad sería por el velo lechoso, similar a la niebla, que crece sobre la piel de las uvas cuando alcanzan la madurez y, por último, es posible que derive de la palabra italiana nobile, que significa noble, por la nobleza de esta uva. Desde el punto de vista ampelográfico, el origen de la uva nebbiolo se sitúa en la región italiana de Piamonte, aunque otros autores la ubican en Lombardía. En el siglo I A.C., Plinio el Viejo describió la calidad excepcional del vino producido en Pollenzo, una región localizada al noroeste de lo que ahora es la zona DOCG de Barolo. Aunque Plinio no menciona explícitamente el nombre de la uva de la que se hacía el vino de Pollenzo, la descripción del vino guarda similitudes con las descripciones posteriores de los vinos basados en nebbiolo. La primera mención explícita a la nebbiolo data de 1268 donde se dice que la "nibiol" crecía en Rívoli, cerca de Turín. Posteriormente, en 1303, un productor del distrito de Roero dice tener un barril de "nebiolo”. En el tratado de 1304 titulado Liber Ruralium Commodorum, el jurista italiano Pietro Crescenzi describe el vino hecho de "nubiola" como de excelente calidad. Hay estatutos del siglo XV de la región de La Morra que demuestran la alta estima que se tenía a la nebbiolo, donde se imponían penas, que podían llegar a la amputación de la mano, por cortar viñas de nebbiolo. En el siglo XVIII hay noticias, por primera vez, de uva nebbiolo fuera del Piamonte, cuando los británicos, al no poder disponer de vino de Burdeos debido al conflicto que tenían con los franceses, recurrieron a vinos de esta variedad, aunque las dificultades que encontraban para llevar el vino desde Piamonte a Londres, hicieron que se decantaran por vinos de Oporto y de Jerez. La cantidad de viñedos de nebbiolo continuaron en crecimiento durante el siglo XIX, hasta que la filoxera los diezmó. Después de esto, muchos viticultores decidieron replantar sus terrenos con otras variedades de uva, lo que supuso que la extensión de nebbiolo se redujera, dando como consecuencia que, hoy en día, los viñedos de nebbiolo en Piamonte no alcanzan el 6%.

Características.

Esta cepa es muy caprichosa, por decirlo de alguna forma. Tiende a madurar muy tarde, cuando el clima en la región empieza a ponerse difícil. Es muy susceptible a las plagas y podredumbre. En la bodega es delicada, muy propensa a la oxidación, la cual cambia su color, y puede perder sus aromas frutales. Se debe tener mucho cuidado en su manejo desde el viñedo hasta que llega a la botella, pero cuando todos estos factores convergen en una perfecta armonía, el resultado final puede ser excepcional.

Zonas de cultivo.

La uva nebbiolo no es tan viajera como la merlot o la chardonnay; es decir, no la encontramos por todo el mundo. Fuera de su natal Italia, sólo en alguna parte de California, como por ejemplo en Napa Valley, y en el Valle de Guadalupe, en México, podemos probar cierta cantidad de vinos hechos con esta uva.

Vinos.

Esta variedad es autóctona es utilizada para crear dos excelentes vinos principalmente: el Barolo y el Barbaresco. Ambos son tipos de vinos y denominaciones de origen al mismo tiempo, los cuales pueden ser considerados como los mejores vinos de toda Italia. Los vinos elaborados con la variedad nebbiolo pueden requerir años de envejecimiento para equilibrar el nivel de taninos con otras características. Así, la nebbiolo produce vinos tintos de color claro que pueden contar con mucha cantidad de taninos en su juventud. A medida que el vino envejece, desarrolla matices a piel de naranja en el borde de la copa y madura para revelar otros aromas y sabores, como a violetas, alquitrán, hierbas salvajes, cerezas, grosellas, trufas, tabaco y ciruelas pasas.

Vinho branco Nebbiolo

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Variedade Sémillon.

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Origen.

La variedad Semillón es una uva blanca originaria de la región francesa de Burdeos, donde se emplea en coupage con la variedad Sauvignon Blanc para elaborar algunos de los mejores y clásicos vinos Sauternes. Esta cepa ha sido injustamente considerada creyendo que con ella no se podían elaborar mucho más que vinos sencillos. La historia de la uva semillón es difícil de determinar. Se sabe que llegó a Australia por vez primera a principios del siglo XIX y que sobre el año 1820 la uva crecía en el 90% de los viñedos de Sudáfrica, donde se la conocía como wyndruif, esto es, “uva de vino”. En el pasado se le consideró la uva más plantada del mundo, aunque esto ya no es así.

Características.

Es una variedad muy bien adaptada a todo tipo de suelos, diferenciándose en los aromas que son más suaves en suelos silícicos y más intensos en suelos calcáreos. De alta fertilidad y productividad por lo que debe podarse en pulgares cortos y evitar varas en la poda Guyot. Las cepas presentan un pámpano de porte semi-ergido, son vigorosas y dan buenas producciones, su desborre es temprano y la maduración tardía. Los racimos de semillón son grandes y compactos, con pedúnculo corto y hombros muy marcados, bayas de difícil desprendimiento. Las uvas, de sección elíptico-circular, son grandes y bastante uniformes, tienen una piel fina de color verde muy vivo que torna a un verde amarillento al madurar, su hollejo es fino, con poca pruína, es muy sensible a las heridas por rozamiento. Con pulpa sin pigmentación, blanda y muy jugosa. La semillón es una variedad muy bien adaptada a todo tipo de suelos, diferenciándose en los aromas que son más suaves en suelos silícicos y más intensos en suelos calcáreos. Sensible a la podredumbre gris, que potenciada o inoculada sobre los racimos en maduración da excelentes dulces y licorosos peculiares (tipo sauternes). También lo es al mildiu, al black rot, a las enfermedades de la madera y muy especialmente a la yesca. La polilla del racimo, los cicadélidos y los ácaros le afectan sensiblemente. Es poco sensible al oídio y a la eutipiosis. Resiste bastante bien los fríos primaverales, el sol y los calores intensos e incluso a la sequía. Con pocos requerimientos en Magnesio, posee una alta demanda en potasio por lo que debe evitarse su injerto sobre patrones sensibles a la carencia en potasio.

Zonas de cultivo.

En Francia, la semillón crece sobre todo en Burdeos, donde es mezclada con la sauvignon blanc y la moscatel. Conocida también como bordeaux blanc, se hacen vinos secos de coupage en las AOC de Pessac-Léognan, Graves, Entre-Deux-Mers y otras con menos renombre. También se pueden encontrar viñedos de esta variedad en Portugal, Israel, California, Chile, Argentina, Sudáfrica, Australia y Nueva Zelanda. Actualmente se dice que Chile es el país con mayores plantaciones de esta uva. En Argentina existen dos zonas ideales para su implantación por sus características climáticas, el valle de Uco y el Alto Valle del Río Negro.

Vinos.

Esta variedad es la base de la mayoría de los Burdeos blancos ya sean del tipo secos (Graves) como de los dulces y procedentes de uvas con botritis (Sauternes), aunque casi siempre estos vinos están faltos de acidez. Los vinos jóvenes son herbáceos y muy afrutados y al envejecer en barricas de roble se obtienen vinos secos de gran calidad, con sabor a pan tostado y a miel, muy redondos y con bastante densidad y cuerpo. En Burdeos, cuando se utiliza para hacer vinos dulces (como los e Sauternes, Barsac y Cérons) suele ser la variedad mayoritaria. En estos vinos, la vid se expone a la podredumbre noble o a la botrytis cinerea, que consume parte del contenido de agua de la uva, aumenta su acidez y concentra la cantidad de azúcares presentes en la pulpa.

Vinho branco Sémillon

Seleção de produtos Vinho branco Sémillon.
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Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Philippe de Rothschild La Béliére Blanc 75 cl.

Vinho branco. Philippe de Rothschild. La Béliére Blanc. A.O.C. Bordeaux. Bordeaux. França. Nebbiolo, Sémillon. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho brancoNebbiolo, Sémillon.
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