Celler del Roure Cullerot 75 cl.

EspanhaD.O. Valencia, Comunidade Valenciana, Espanha.
Vinho brancoMacabeo, Chardonnay, Verdil e Pedro Ximénez.
Vinho brancoVinho branco Garrafa, 75 cl.

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Produtor Celler del Roure.
Nome Cullerot.
Variedade Vinho brancoMacabeo, Chardonnay, Verdil, Pedro Ximénez.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaComunidade Valenciana.
Denominação de origem EspanhaD.O. Valencia.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Valencia.
Região de produção A região de produção de D.O. Valencia está localizada em La provincia de Valencia, formada por 4 subzonas: Valentino, cuyo nombre procede de "Valentia Edetanorum" situada al noroeste, y la de mayor extensión, donde el del terreno de cultivo va asciendo desde la costa hacía el interior y podemos, a su vez, distinguir tres áreas situadas a distintas altitudes: Cheste y Marquesado a 180 metros sobre el nivel del mar, Campos de Liria, a 280 metros de altitud y Serranía, a 550 metros. Alto Turia al oeste de Valentin y a 625 metros de altitud sobre el nivel del mar, Moscatel, que parte de límites occidentales de la ciudad, al nivel del mar, hacia el interior alcanzando una altitud de 100 metros y Clariano, aislada de las otras zonas de cultivo y que limita al norte con Valencia capital y al sur con Játiva y Gandía.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN 8437009194034
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Tipologia Vinho branco.
D.O. Valencia.
Variedade Vinho brancoMacabeo, Chardonnay, Verdil, Pedro Ximénez.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4552519
EAN 8437009194034
Preço atual 14,95 €
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Prazo de envio Envio Espanha Espanha: Envio grátis.
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Español [ ES ]
La bodega Celler del Roure nació en 1996 como un pequeño proyecto familiar con la ilusión de elaborar grandes vinos de guarda en Moixent, al suroeste de la provincia de Valencia, una zona con una larga historia en la elaboración de vinos. Cullerot es el último de sus vinos blancos, elaborado con 30% de pedro ximénez, 30% de macabeo, 10% de verdil, 10% de merseguera, 10% de malvasía 10% y 10% de chardonnay. Las uvas utilizadas para elaborar este vino provienen de viñas viejas, propiedad de la familia, situadas en distintas parcelas con suelos pobres en materia orgánica, en laderas y a unos 600 metros de altitud. El 60% de vino es fermentado en tinajas de barro enterradas. Posteriormente envejece durante 5-6 meses en las mismas tinajas.
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Avaliações 14 Classificações do usuário.
Avaliação do usuário
Pontuação Parker TWA 91 Pontos.
Classificação de popularidade Posição 37 (Out/Nov/Dez/2023 - Vinho branco).
Sobre a avaliação Os dados de pontuação referidos correspondem à avaliação mais atual e são atualizados trimestralmente.

Ultima atualização: Outubro/Novembro/Dezembro/2023.
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Nota visual Amarelo palha, Reflexos dourados, Brilhante, Limpo.
Nota olfativa Intenso, Aromas florais, Aromas frutados, Fruta madura, Notas cítricas, Notas herbáceas.
Nota de degustação Fresco, Comprimento, Equilibrado, Poderoso, Boa entrada, Gordinho, Notas de understory.
Emparelhamento recomendado Aperitivos, Peixe branco, Saladas, Arroz de peixe, Moluscos.
Temperatura de consumo 8ºC - 10ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

14 Classificações de usuários e usuários do site. ( Durante os últimos 90 dias )

Avaliação 
28 De 2024

Fantástico

Es fantástico lo he estado pidiendo años para mi padre, él lo adora.

Avaliação 
12 De 2024

¡No hay tiempo para concesiones: ¡Lo recomiendo totalmente!

Avaliação 
10 De 2024

Suave, suave y bien hecho

Avaliação 
03 De 2024

Lo bueno está dentro de la botella

Avaliação 
02 De 2024

Es un Vino Blanco para compartir con gente exigente como tú

Avaliação 
29 Fev 2024

¡Una de las mejores mezclas!

Avaliação 
20 Fev 2024

Creo que puede ser de lo mejor hoy por hoy

Avaliação 
17 Fev 2024

vino blanco distinto.

Lo he probado y está muy bien, pero esto es algo diferente. ¡Esto es realmente la cima de la colina!.

Avaliação 
14 Fev 2024

Lo más de lo más. Cuando lo pruebas no puedes beber otro

Avaliação 
11 Fev 2024

Destacado en cuanto a precio y elegancia

Avaliação 
25 Jan 2024

Expectativas no cumplidas.

Si uno evalúa la relación calidad/precio, desafortunadamente uno está decepcionado. En mi opinión, solo un Blanco simple.

Avaliação 
01 Jan 2024

Es realmente un descubrimiento: Deja un gratísimo recuerdo

Avaliação 
29 Dez 2023

Muy agradable y con un potencial tremendo

Avaliação 
27 Dez 2023

Para beber todos los días

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Seleção de produtos by Celler del Roure.

13 Produtos, A melhor seleção de Celler del Roure.


Celler del Roure Cullerot 75 cl.

Informação adicional.


14,95 € Envio grátis | Vinho branco Celler del Roure Cullerot D.O. Valencia Comunidade Valenciana Espanha Macabeo, Chardonnay, Verdil, Pedro Ximénez Garrafa 75 cl

«Celler del Roure Cullerot Valencia» é produzido por Celler del Roure. Na elaboração de «Celler del Roure Cullerot Valencia», as variedades de uvas utilizadas são Macabeo, Chardonnay, Verdil e Pedro Ximénez. «Celler del Roure Cullerot Valencia» é um produto de Espanha. A região de produção de «Celler del Roure Cullerot Valencia» é Comunidade Valenciana. É certificado com D.O. Valencia. A região de produção de D.O. Valencia está localizada em La provincia de Valencia, formada por 4 subzonas: Valentino, cuyo nombre procede de "Valentia Edetanorum" situada al noroeste, y la de mayor extensión, donde el del terreno de cultivo va asciendo desde la costa hacía el interior y podemos, a su vez, distinguir tres áreas situadas a distintas altitudes: Cheste y Marquesado a 180 metros sobre el nivel del mar, Campos de Liria, a 280 metros de altitud y Serranía, a 550 metros. Alto Turia al oeste de Valentin y a 625 metros de altitud sobre el nivel del mar, Moscatel, que parte de límites occidentales de la ciudad, al nivel del mar, hacia el interior alcanzando una altitud de 100 metros y Clariano, aislada de las otras zonas de cultivo y que limita al norte con Valencia capital y al sur con Játiva y Gandía. O peso do «Celler del Roure Cullerot Valencia» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Celler del Roure Cullerot Valencia» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437009194034.

«Celler del Roure Cullerot Valencia» pertence à categoria Vinho branco, Vinho branco Denominação de origem D.O. Valencia. Na elaboração de «Celler del Roure Cullerot Valencia», as variedades de uvas utilizadas são Macabeo, Chardonnay, Verdil e Pedro Ximénez. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Celler del Roure Cullerot Valencia» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Celler del Roure Cullerot Valencia» é 13% Vol. O peso do «Celler del Roure Cullerot Valencia» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Celler del Roure Cullerot Valencia» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437009194034. O preço final de venda de «Celler del Roure Cullerot Valencia» é de 14,95 € em Vinoteca.online. Este produto é fornecido em embalagens de 3 ou mais.

Em Vinoteca.online, foram feitas 14 avaliações de «Celler del Roure Cullerot Valencia». Os consumidores e usuários de Vinoteca.online classificaram «Celler del Roure Cullerot Valencia» com uma pontuação média de 4.71 em 5. «Celler del Roure Cullerot Valencia» ficou em #37 no ranking de popularidade de Vinoteca.online na categoria Vinho branco. Os dados de pontuação referidos correspondem à avaliação mais atual e são atualizados trimestralmente (Ultima atualização: Outubro/Novembro/Dezembro/2023).

Em relação à degustação de «Celler del Roure Cullerot Valencia», as notas amarelo palha, reflexos dourados, brilhante e limpo se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão intenso, aromas florais, aromas frutados, fruta madura, notas cítricas e notas herbáceas. Finalmente, A degustação de «Celler del Roure Cullerot Valencia» na fase de sabor se destaca com fresco, comprimento, equilibrado, poderoso, boa entrada, gordinho e notas de understory. É recomendável emparelhar «Celler del Roure Cullerot Valencia» com aperitivos, peixe branco, saladas, arroz de peixe e moluscos. A temperatura ideal para consumir «Celler del Roure Cullerot Valencia» é 8ºC - 10ºC.

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Denominação de origem:
D.O. Valencia.

Celler del Roure Cullerot 75 cl.


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Español [ ES ]

El Consejo Regulador.

Constituido en el año 1957, el Consejo Regulador de Vinos de la Denominación de Origen Protegida Valencia tiene como principal objetivo garantizar el origen y la calidad de los vinos que ampara, controlando su producción, promocionando y difundiendo su conocimiento y su calidad y defendiendo asimismo, los intereses de las más de 80 firmas y casi 12.000 viticultores a los que representa. Hoy por hoy, el potencial vitícola de la DOP Valencia se sitúa en torno a las 13.000 hectáreas de viñedo, repartidas en cuatro subzonas de producción, todas ellas salpicadas por entrañables y pintorescas poblaciones impregnadas por un encanto singular. La subzona de Alto Turia, emplazada al noroeste de la provincia, ofrece unos vinos blancos brillantes, frescos, afrutados y aromáticos. Valentino y Moscatel de Valencia, en la parte central de la provincia, la primera con blancos ligeros, afrutados y aromáticos, y tintos suaves y redondos, y la segunda con vinos de licor con una graduación alcohólica mínima de 15º y un aroma particular, fluido y suave, aunque también se utiliza en la elaboración de vinos secos y dulces de moscatel, prestigiosos vinos espumosos, así como para potenciar los aromas de moscatel en otros vinos blancos. Y por último, Clariano, situada al sur, donde se producen blancos ligeros, pajizos y aromáticos, y tintos color rubí, francos de nariz, de extenso aroma y sabrosos en boca. La Denominación de Origen Protegida Valencia es una denominación abierta, dinámica, con una gran vocación y tradición exportadora. En la actualidad sus vinos están presentes en cerca de 100 países de todo el mundo, con una cifra de comercialización superior a los 46 millones de botellas, de las que un total de 30 millones se destinan a la exportación.




Subzonas de la DO.

Existen 4 subzonas de producción. Una de ellas es el Alto Turia: Su área geográfica se identifica con el punto más al Noroeste de la provincia de Valencia. Son tierras de altas cumbres, inviernos rigurosos y veranos secos, donde la vid se cultiva entre los 700 y los 1.100 metros. La práctica totalidad de las variedades cultivadas son blancas, entre las que destacan la Merseguera y la Macabeo. Otra zona es la llamada Valentino; esta subzona situada en la parte central de la provincia de Valencia. Abarca las comarcas de la Hoya de Buñol, Camp de Túria y Los Serranos. El viñedo se cultiva entre los 200 y los 650 metros. Las variedades de vid que se cultivan son muy variadas, pudiéndose encontrar Merseguera, Macabeo o Planta Fina entre las variedades blancas más habituales, hasta las últimas incorporaciones como son Semillón o Chardonay. Entre las variedades tintas destacan Tintorera, Tempranillo y Cabernet Sauvignon. La diversidad de suelo y clima que posee esta zona proporciona una gran variedad de vinos. Otra subzona es la Moscatel de Valencia, situada en la parte central de la provincia de Valencia, solapada con la subzona Valentino. Su producción corresponde a la zona limitada por los municipios de Chiva, Cheste, Godelleta, Montroy, Monserrat, Real de Montroy y Turís. De clima cálido y soleado, influenciado por la brisa del mar Mediterráneo, que permite obtener de la variedad Moscatel Romano o de Alejandría el vino más representativo de la historia de la Denominación de Origen Valencia, la mistela de Moscatel o Vino de Licor Moscatel. Y por último tenemos la cuarta subzona, Clariano, que está situada al sur de la provincia, comprende las comarcas de La Vall d´Albaida y la Costera. Dentro de la comarca de La Vall d´Albaida se pueden distinguir dos zonas bien diferenciadas: una más próxima al mar, donde dominan las variedades blancas y entre las variedades tintas reina la Tintorera, y otra en el interior, en el triángulo formado por los municipios de La Font de la Figuera, Moixent y Ontinyent, siendo Fontanars dels Alforins su eje; zona dominada por las variedades tintas, entre las que destacan Monastrell, Cabernet Sauvignon, Merlot y Tempranillo. Asimismo, dada la continuidad edáfica, proximidad geográfica y analogías climáticas y enológicas y atendiendo a los derechos históricos existentes, se considera también zona de producción la ocupada por otros términos municipales limítrofes.




Breve historia.

La cultura vitivinícola de la demarcación geográfica de esta Denominación de Origen es ancestral, encontrando sus raíces en los fenicios, quienes introdujeron las primeras cepas de vino en nuestro territorio. A lo largo de los siglos, la actividad vitivinícola ha venido incrementando y consolidando su implantación en nuestra provincia, y consolidando extraordinariamente la comercialización de los vinos durante los últimos años. En cuanto a la DO, su origen se remonta a 1932, tras la aprobación del Estatuto del Vino, convirtiéndose en una de las denominaciones más representativas e históricas del sector vitivinícola nacional. Es en 1957 cuando se aprueba el Reglamento del Consejo Regulador para los vinos de la provincia de Valencia, amparados por las Denominaciones de Origen “Valencia”, “Utiel-Requena” y “Cheste”. Con fecha 16 de noviembre de 1976 aparece publicado en el B.O.E. El Reglamento de la Denominación de Origen Valencia y de su Consejo Regulador. El 20 de mayo 2011 se publica la orden 3/2011 con las últimas modificaciones del Reglamento.




Variedades de uva tinta.

Entre las variedades de uva tinta tenemos las siguientes: Bobal, dan unos vinos de gran color y nariz bastante afrutada. Es en los rosados donde esta variedad es única y produce unos vinos muy aromáticos, intensos y agradables.Racimo medio, compacto y largo. Granos de tamaño medio, regulares y esféricos con color negro azulado. El Cabernet-Sauvignon, proporcionan unos vinos excelentes, aromáticos, con una constitución tánica potente pero de gran calidad, evolucionan muy bien en crianza. Ofrece buenos resultados en la mezcla mejorando tintos de otras variedades. Racimo pequeño de bayas esféricas, pequeñas y duras. El Merlot da unos vinos muy coloreados, redondos y grasos, de aromas especiados, boca persistente con taninos suaves y elegantes. Aporta a los vinos suavidad, finura, aromas, color y alcohol. Racimo de tamaño medio-pequeño, con granos pequeños, muy negros de reflejos azules. La uva Monastrell da unos vinos de gran calidad, alcohólicos, de color intenso y gran aroma que envejecen con rapidez. Racimos de tamaño medio, grano pequeño, esférico, de color negro intenso. El Pinot Noir, da vinos jóvenes perfumados y frutales, de boca aterciopelada y fresca. Con el tiempo estos vinos se vuelven más intrigantes, de textura delicada y largo gusto. Racimo pequeños y compactos, con pequeñas bayas de colores que van de violeta oscuro a negro. El Tempranillo da colores muy intensos rojo-rubí. Muy aromáticos, varietales, con sabores intensos y agradables, gran equilibrio cuerpo acidez. Se adaptan muy bien para crianza y envejecimiento. Racimo de tamaño medio, compacto y largo, granos medios, regulares y color negro azulado. La Tintorera da vinos de mucho color, buena graduación alcohólica, acidez equilibrada y bastante aroma, se utiliza para mezcla y mejora de otros vinos. Racimo pequeño, con granos esféricos y pequeños de color negro intenso. Y por último, la DO autoriza las siguientes variedades tintas: Bonicaire, Cabernet Franc, Forcallat, Garnacha, Graciano, Malbec, Mencía, Mazuelo, Petit Verdot y Syrah.




Variedades de uva blanca.

Entre las variedades de uva blanca tenemos: Chardonnay, con un sabor rico, complejo y persistente, de fina estructura y fresco. Cualidades que señalan su potencial para que sobrevivan muchos años, excelentes para fermentar en barrica. El racimo es pequeño y compacto con bayas pequeñas y redondas de color amarillo-verdoso. El Macabeo, que da vinos jóvenes de color amarillo pajizo con tonos verdosos, aromas frutales intensos y notas florales, boca fresca y con buena acidez. Muy equilibrados. Racimos grandes, bayas esféricas de tamaño medio y color amarillo dorado. La Malvasía que da vinos suaves y afrutados con tendencia hacia los tonos dorados, bastante alcohólicos y de nariz característica. Racimo de tamaño medio con bayas esféricas no muy grandes. La Merseguera, que es la variedad básica de los vinos valencianos. Pálidos, de tonos verdosos finos y aromáticos, de acidez media y poco alcohólicos. Excelentes como vinos jóvenes. Racimos de tamaño medio-grande, de grano medio, redondo y color amarillo-verdoso. Otra variedad importante es el Moscatel, que tradicionalmente se han empleado para la elaboración de vinos de licor y para mezclar con vinos de otras. Racimos grandes, largos y sueltos, de bayas grandes de color verde amarillento variedades menos aromáticas. Muy aromáticos y característicos. Por último, aunque no por eso la menos importante, es la Verdil, que es una variedad que se puede acoplar a diferentes tipos de vino, pudiéndose elaborar, tanto vinos de alta graduación como vinos afrutados, frescos y muy aromáticos. Racimos de tamaño medio, compactos. Las bayas son esféricas de tamaño medio color amarillo-dorado. Otras variedades blancas autorizadas: Gewürtztraminer, Planta fina de Pedralba, Planta nova, Pedro Ximénez, Riesling, Sauvignon Blanc, Semillón Blanc, Tortosí, Verdejo y Viognier.




Los vinos.

Los vinos tintos, procedentes de las variedades con vocación enológica en nuestra provincia como Monastrell, Tempranillo y Tintorera, y otras de reconocida calidad mundial como Merlot o Cabernet-Sauvignon. Son vinos de hermoso color rubí, reflejos violáceos y tonalidades púrpura o granates. De nariz limpia y franca, aroma intenso, notas frutales, grosella, frutos rojos maduros. En boca son potentes, carnosos, redondos, persistentes y de buen cuerpo. Los vinos rosados, elaborados con variedades tintas en la que el mosto solo ha macerado unas horas con sus pastas, propiedad que proporciona a estos vinos un color y aroma tan característico. Poseen aspecto limpio y muy brillante, con una alta gama de tonalidades que van desde la grosella hasta la cereza. Olores de extraordinaria intensidad, afrutados y limpios. Sabores frescos, agradables y largos. Los vinos blancos, son transparentes y brillantes, con tonalidades entre el amarillo pajizo de reflejos verdosos y el amarillo dorado. Vinos fragantes muy afrutados. En su elaboración se utilizan variedades como Merseguera, Malvasía, Macabeo y la autóctona Verdil. Recientemente se han incorporado Chardonay y Semillón. Por último, el vino Moscatel, donde su elaboración parte de una práctica enológica tradicional de la Comunidad Valenciana a partir del mosto de la uva Moscatel Romano o de Alejandría. Se obtiene un vino de licor conocido también como Mistela de Moscatel, con unas propiedades aromáticas únicas por su potencia y calidad. De aspecto limpio y brillante, con colores que van desde el amarillo pajizo hasta el ámbar mas oscuro. Vino dulce, untuoso, muy agradable, un producto único, natural y muy nuestro.




Vinho branco D.O. Valencia

Seleção de produtos Vinho branco D.O. Valencia.
Celler del Roure Cullerot 75 cl.


Variedade:
Macabeo, Chardonnay e Pedro Ximénez.

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Variedade Macabeo.

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Origen.

La variedad macabeo, también muy conocida como viura, es una variedad de uva blanca utilizada en la elaboración de vino. Existe controversia al origen de la uva macabeo, en parte debido a la tardía detección de la sinonimia entre viura y macabeo. Hay autores que sitúan su origen en Asia Menor, aunque la primera cita de macabeo la ubica en los Pirineos orientales franceses, en contraposición a otras opiniones que colocan su origen en la región de Aragón. Por tanto, desde el punto de vista vitivinícola, se desconoce a ciencia cierta su origen, pero se puede asegurar, sin temor a equivocarse, que los primeros vinos de uva macabeo se elaboraron en un área situado entre el sureste de Francia y el noreste de España.




Características.

Las viña macabeo es una variedad rústica que se adapta con facilidad a distintos tipos de suelos, aunque se desaconseja para lugares frescos y húmedos o demasiado secos, ya que tiene facilidad para el desecamiento y a la senescencia y caída precoz de las hojas. Es una uva formada en racimos grandes, compactos y con pedúnculo corto, con forma cónica larga, rodeados de hojas grandes formadas por cinco lóbulos con un seno peciolar poco abierto o incluso cerrado. Las uvas son de color amarillo dorado, de un tamaño mediano, esféricas y uniformes y que, en su estrujado, producen un hollejo grueso. Es una variedad con cepas bastante vigorosas, de porte erguido y de alto rendimiento productivo, tanto por hectáreas como en mosto. Su fertilidad es alta, así como sus rendimientos. Esta variedad es muy sensible a las polillas y a la botrytis cinerea o podredumbre gris. Su sensibilidad al oídio y la necrosis bacteriana es media alta, así como a los ácaros. Por el contrario, no es demasiado sensible al mildiu y al corrimiento de racimo. Es una uva de brotación relativamente tardía, así como su maduración mientras su desborre es temprano, lo que la hace sensible a las heladas.




Zonas de cultivo.

Las regiones que producen vino blanco a partir de esta uva son principalmente La Rioja y Penedés, siendo muy usada para la elaboración de cava en Cataluña, aunque también se elaboran vinos blancos con uva macabeo en Aragón, Castilla la Mancha, Valencia y Extremadura. En Francia es habitual en la región de Languedoc-Rosellón. Es la variedad más utilizada para los vinos de Rioja, los espumosos de Rueda y muy principal en la elaboración del cava.




Vinos.

La variedad Macabeo es muy polivalente, apta para la fermentación en barrica y, según las condiciones de cultivo, permite obtener distintos tipos de vinos blancos secos, espumosos o incluso vinos dulces naturales. Son vinos ligeros y agradables, equilibrados en acidez y azúcar y de color pálido. En nariz da lugar a vinos con aromas florales y frutales, como la manzana, de intensidad media alta. En boca produce vinos ligeramente astringentes que, cuando han sido vendimiados tardíamente y son envejecidos en madera, recuerdan a la miel y frutos secos. También son utilizados en el coupage de los tintos jóvenes o de crianza, imprimiendo acidez al conjunto, sobre todo cuando se ha hecho una vendimia precoz en la zona centro, o cuando el cultivo es en climas frescos. El grado alcohólico de estos vinos ronda 13,6º con acidez media de 5,3.




Vinho branco Macabeo

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Celler del Roure Cullerot 75 cl.


Variedade Chardonnay.

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Origen.

La variedad Chardonnay es el fruto de una viña originaria de la región francesa de Borgoña, donde se localiza un pueblo del mismo nombre. Dentro de las uvas blancas, es la más extendida y popular en todo el mundo, por lo que, para mucho público, Chardonnay es sinónimo de vino blanco. Es una uva muy equilibrada en fruta, acidez y textura. Se puede considerar que marida con todo, desde comidas potentes hasta las más suaves, desde platos picantes y quesos fuertes, hasta pescados y aves. Además de los vinos blancos de mesa, es la uva con la que se elaboran la mayor parte de los champanes.




Características.

Si fuera una persona, Chardonnay sería un diplomático por su facilidad de maridaje, diversidad en sabores y facilidad de consumo. Como la uva en sí no tiene un sabor concreto, extrae su aroma del terruño donde se cultiva y obtiene sabores muy diversos, que pueden ser desde vinos muy limpios y sabrosos hasta otros ricos en toques de roble y mantequilla. Su racimo es de tamaño más bien pequeño, bastante compacto y con pedúnculo muy característico y de tamaño muy reducido. Las uvas en sí son pequeñas, uniformes y muy esféricas. Su piel es amarillento-verdosa cuando madura, hollejo de grosor considerable y una pulpa poco o nada pigmentada, textura blanda, muy jugosa y con aroma afrutado. La cepa es precoz en su brote, vigorosa, resistente y muy versátil por adaptarse a terruños y climas muy diversos, con la única condición de que no sean excesivamente húmedos. Es muy fértil, aunque con rendimientos bajos, aunque de una calidad bastante elevada. Esta viña se ve afectada por suelos con carencia de magnesio y precisa de niveles altos de fósforo y nitrógeno. Es una variedad de uva muy sensible a la carencia de magnesio y muy afectado por el secado fisiológico del raspón. En cuanto a sus hándicaps, es sensible al oídio, a la flavescencia dorada, al mildiu y a la podredumbre gris, así como a la polilla y a los cicadélidos y especialmente a los ácaros. Por otra parte, los hongos de la madera no le afectan en exceso y resiste perfectamente a la clorosis. Debido a su desborre precoz y maduración temprana es una viña que no gusta de los fríos primaverales, dando unos rebrotes de muy baja fertilidad, no obstante, aguanta bien los inviernos crudos y es muy resistente a los vientos fuertes.




Zonas de cultivo.

Podemos encontrar esta variedad de uva prácticamente en cualquier área vitivinícola pues está extendida mundialmente. Es muy común en Francia, España e Italia, aunque también se cultiva en Portugal, Estados Unidos, Australia, nueva Zelanda, en los países de América del sur y en África del Sur. Se calcula que hay en torno a 160,000Ha de uva chardonnay plantadas, de las cuales una tercera parte está en Francia. Además de su nombre genérico, también es conocida como Franciacorta en Italia, Chardoney y Pino Shardone en Bulgaria, Feinburgunder y Morillon en Austria y Pinot Chardonnay en Chipre.




Vinos.

Sus características pueden variar desde vinos ricos, gruesos y espesos, adecuados para envejecer en botella, a vinos más ligeros y frescos hechos sin madera y destinados a ser bebidos jóvenes. Es una de las variedades con que se elaboran el Champagne. Los vinos chardonnay presentan en su fase visual una capa variable entre pajiza muy pálido y un amarillo casi dorado, con reflejos verdosos. En nariz se observan los aromas característicos que son manzana verde, limón, pomelo, pera, acacia, frutas tropicales como mango, piña, banana, melón o ananá, algo de especias o caramelo. Cuando envejecen en barrica despiertan aromas a vainilla, miel y manteca. Su boca es elegante, larga, sin demasiada acidez, pero con una gama de sabores que va desde manzanas a cítricos, melón, peras, miel, cera, caramelo, dulce de leche y minerales entre los más destacados. Como consejo, es preferible adquirir vinos de esta variedad que se elaboren en regiones vinícolas de clima frío.




Vinho branco Chardonnay

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Variedade Pedro Ximénez.

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Origen.

La pedro ximénez (también conocida como PX, pedro jiménez o pedro) es una variedad de uva blanca que crece en varias regiones vitivinícolas españolas. Según se dice, la uva toma su nombre de un mercenario alemán del tercio de Flandes, Peter Siemens, que trajo unas cepas, con las cuales elaboraban el vino alemán, tal vez Riesling, en el siglo XVI, aunque la historia probablemente sea apócrifa dado que ninguna uva del Rin se parece a la Pedro Ximénez y es muy difícil que una cepa del norte de Europa se aclimatase al clima del sur español. Las características morfológicas y ampelográficas de esta variedad no se parecen en nada a las de las cultivadas en los valles alemanes, y los últimos análisis comparativos de ADN subrayan esta diferencia. Pero el caso es que el origen de la Pedro Ximénez sigue siendo controvertido y no se puede establecer con certeza, aunque las tesis más recientes apuntan a que es una uva mediterránea que pudo originarse en algún punto de Andalucía y que descendería de la uva de mesa árabe llamada Gibi.




Características.

La característica más importante de esta uva, además de su piel fina, su pulpa jugosa, es su alta concentración de azúcares, una propiedad que convierte a la variedad en ideal para la pasificación y elaboración de vinos dulces naturales. crecen mejor en suelos muy calizos, aireados y profundos, y cuyo hábitat ideal es el de climas secos y calurosos. La planta, vigorosa, de porte muy erguido y productora, tolera bien el calor y agradece las altas insolaciones. Este calor constante al que acaban sometidas las uvas asegura un alto contenido de azúcar, y por tanto de alcohol, obtenido por métodos naturales (suele estar en 14,5º), por lo que no es necesaria ninguna adición posterior en el proceso de producción de los vinos para conseguir la graduación alcohólica. El ciclo de maduración es corto por lo que se cosecha antes que otras variedades de las cultivadas en nuestro país (la vendimia suele comenzar a mediados del mes de agosto). Igual que agradece el sol, rechaza los climas húmedos. La cepa es muy sensible a la yesca y las termitas, y la uva, con su fina piel, al oídio, la botritis y el mildiú, poco sensible a los hongos de la madera y relativamente resistente al frío y al viento. Tiene altos requerimientos en fósforo y en potasio.




Zonas de cultivo.

En Andalucía es donde hoy se encuentra la mayor parte del terreno dedicado a la uva Pedro Ximenez, especialmente en el marco de la D.O. Montilla-Moriles, donde se elabora más del 90% de la producción total de vino Pedro Ximénez. Allí se lleva cultivando más de 500 años, por lo que se puede considerar una variedad autóctona. El éxito se debe a las especiales condiciones de suelo y clima de esta región cordobesa, perfectas para las cepas de Pedro Ximénez, que crecen mejor en suelos muy calizos, aireados y profundos, y cuyo hábitat ideal es el de climas secos y calurosos.




Vinos.

Una de las características más notables de esta uva es la cantidad de vinos diferentes que se pueden elaborar con ella. Por su alto contenido en azúcares y su baja acidez se ha utilizado tradicionalmente para la elaboración de generosos, aunque también la podemos encontrar en vinos tranquilos secos, casi siempre acompañada de otras variedades, o en monovarietales que han surgido en los últimos años. Finos, Amontillados, Olorosos y Pedro Ximénez se elaboran, al menos en Montilla-Moriles, utilizando únicamente este tipo de uva. El que lleva el mismo nombre que la variedad es uno de los más conocidos, gracias también a su versatilidad culinaria. Los vinos PX son vinos dulces elaborados con la variedad Pedro Ximénez, en un proceso que comienza en la exposición al sol de los racimos recién cortados en las paseras, largas tiras de esparto o de plástico donde la uva se deshidrata lentamente hasta pasificarse. El vino acaba de hacerse en el sistema de criaderas y soleras. Aquí, el color ambarino del mosto irá desapareciendo hasta alcanzar tonalidades muy oscuras, al tiempo que ganará en aromas cada vez más complejos.




Vinho branco Pedro Ximénez

Seleção de produtos Vinho branco Pedro Ximénez.
Celler del Roure Cullerot 75 cl.


Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Celler del Roure Cullerot 75 cl.

Vinho branco. Celler del Roure. Cullerot. D.O. Valencia. Comunidade Valenciana. Espanha. Macabeo, Chardonnay, Verdil, Pedro Ximénez. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho brancoMacabeo, Chardonnay, Verdil, Pedro Ximénez.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaComunidade Valenciana.
Denominação de origem EspanhaD.O. Valencia.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13% Vol.
Pontuação Parker TWA 91 Pontos.
Nota visual Amarelo palha, Reflexos dourados, Brilhante, Limpo.
Nota olfativa Intenso, Aromas florais, Aromas frutados, Fruta madura, Notas cítricas, Notas herbáceas.
Nota de degustação Fresco, Comprimento, Equilibrado, Poderoso, Boa entrada, Gordinho, Notas de understory.
Emparelhamento recomendado Aperitivos, Peixe branco, Saladas, Arroz de peixe, Moluscos.
Temperatura de consumo 8ºC - 10ºC.
Tipologia Vinho branco.
D.O. Valencia.
Produtor Celler del Roure.
Nome Cullerot.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN 8437009194034
Avaliações 14 Classificações do usuário.
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Descrição
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La bodega Celler del Roure nació en 1996 como un pequeño proyecto familiar con la ilusión de elaborar grandes vinos de guarda en Moixent, al suroeste de la provincia de Valencia, una zona con una larga historia en la elaboración de vinos. Cullerot es el último de sus vinos blancos, elaborado con 30% de pedro ximénez, 30% de macabeo, 10% de verdil, 10% de merseguera, 10% de malvasía 10% y 10% de chardonnay. Las uvas utilizadas para elaborar este vino provienen de viñas viejas, propiedad de la familia, situadas en distintas parcelas con suelos pobres en materia orgánica, en laderas y a unos 600 metros de altitud. El 60% de vino es fermentado en tinajas de barro enterradas. Posteriormente envejece durante 5-6 meses en las mismas tinajas.
Política do retorno Política do retorno.
Ultima atualização: Segunda-feira, 22 Jan 2024
Para maior informação: Termos e condições de Serviço.
País de origem Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Valencia.
Região de produção A região de produção de D.O. Valencia está localizada em La provincia de Valencia, formada por 4 subzonas: Valentino, cuyo nombre procede de "Valentia Edetanorum" situada al noroeste, y la de mayor extensión, donde el del terreno de cultivo va asciendo desde la costa hacía el interior y podemos, a su vez, distinguir tres áreas situadas a distintas altitudes: Cheste y Marquesado a 180 metros sobre el nivel del mar, Campos de Liria, a 280 metros de altitud y Serranía, a 550 metros. Alto Turia al oeste de Valentin y a 625 metros de altitud sobre el nivel del mar, Moscatel, que parte de límites occidentales de la ciudad, al nivel del mar, hacia el interior alcanzando una altitud de 100 metros y Clariano, aislada de las otras zonas de cultivo y que limita al norte con Valencia capital y al sur con Játiva y Gandía.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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