Cruz Conde Fino Palomino Fino 75 cl.

EspanhaD.O. Montilla-Moriles, Andalucía y Extremadura, Espanha.
Vinho fortificadoPalomino Fino.
Vinho fortificadoVinho fortificado Garrafa, 75 cl.

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Produtor Cruz Conde (Bodegas Cruz Conde).
Nome Cruz Conde Fino.
Variedade Vinho fortificadoPalomino Fino.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaAndalucía y Extremadura.
Denominação de origem EspanhaD.O. Montilla-Moriles.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Montilla-Moriles.
Região de produção A região de produção de D.O. Montilla-Moriles está localizada em 17 Municipios andaluces situados en la provincia de Córdoba, en España: Aguilar de la Frontera, Montilla, Moriles, Doña Mencía, Montalbán de Córdoba, Monturque, Nueva Carteya y Puente Genil, así como en parte de Baena, Cabra, Castro del Río, Espejo, Fernán-Núñez, La Rambla, Lucena, Montemayor y Santaella.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN 8413026816517
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Tipologia Vinho fortificado.
D.O. Montilla-Moriles.
Variedade Vinho fortificadoPalomino Fino.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 15% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4571786
EAN 8413026816517
Preço atual 5,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Nota visual Tons esverdeados, Vermelho, Guarnições de palha, Enfeites de mogno.
Nota olfativa Ameixas, Torrado, Potência média-alta.
Nota de degustação Final saboroso, Perfumado, Interessante.
Emparelhamento recomendado Sopas, Mojama, Bolos de copo, Sorvete de melancia.
Temperatura de consumo 9ºC - 11ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

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Bodegas Cruz Conde: Marca.


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Español [ ES ]

Historia.

El comandante del Ejercito de Tierra Don Rafael Cruz Conde fundó “Bodegas Cruz Conde” en el año 1902, con objeto de la elaboración, crianza y comercialización de los mejores vinos de la zona Montilla-Moriles: Generosos, blancos, Pedro Ximenez y Brandies. La intensa actividad bodeguera desarrollada dio lugar a la creación de una de las más importantes bodegas de la zona, dotada de una gran infraestructura. La buena marcha de la actividad posibilitó la construcción de una bodega subterránea formada por 6 naves de techo abovedado y otras tantas de una arquitectura excepcional.




Instalaciones.

Con una superficie superior a 14.000 m², la bodega esta situada en pleno casco urbano del pueblo de Montilla. En dicho espacio destaca la bodega subterránea de crianza “El Sótano”, ejemplo de arquitectura de excelencia y única en el entorno de Montilla – Moriles, con 8.000 botas (barricas) enclavadas en los lugares más apropiados para la crianza de vino. También existen construcciones de nueva planta con espacios destinados a la elaboración, tratamiento y crianza de vinos.
Asimismo, nuestras instalaciones albergan la Destilería La Cordobesa, dotada con alambiques de cobre que datan de la primera mitad del siglo XX, donde continuamos realizando las labores de destilación mediante métodos tradicionales.




Viñedos.

Los viñedos están constituidos fundamentalmente por la cepa "Pedro Ximénez", que supone el 90% de la producción de uva en el marco de la Denominación. Las altas temperaturas de la zona le proporcionan a la uva un alto contenido en azúcares (244 gramos por litro de mosto) y por tanto, una graduación alcohólica natural, superior a 14,5º tras la fermentación.




D.

O. Montilla-Moriles.
La D.O Montilla-Moriles esta situada al sur de la provincia de Córdoba, en pleno centro de Andalucía. Los viñedos de la DO ocupan una superficie de 10.200 hectáreas de campiña, con suelos calcáreos y un clima mediterráneo con influencias continentales. Esta conjunción de factores dan como resultado las condiciones óptimas para obtener vinos singulares, finos, delicados y de graduación alcohólica natural elevada. La vid precisa de tierras profundas, mucho sol y altas temperaturas. El medio ambiente, cálido y seco de nuestros largos veranos, pone a la uva en su punto y la enriquece de azúcar, que se desdoblará luego en grados de alcohol naturales. Las zonas de producción de calidad superior se concentran en la Sierra de Montilla y Moriles Alto.




Cruz Conde Fino Palomino Fino 75 cl.

Informação adicional.


5,95 € Envio grátis | Vinho fortificado Cruz Conde Fino D.O. Montilla-Moriles Andalucía y Extremadura Espanha Palomino Fino Garrafa 75 cl

«Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é produzido por Cruz Conde (Bodegas Cruz Conde). «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é monovarietal, produzido apenas com a casta Palomino Fino, 100% Palomino Fino. «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é um produto de Espanha. A região de produção de «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é Andalucía y Extremadura. É certificado com D.O. Montilla-Moriles. A região de produção de D.O. Montilla-Moriles está localizada em 17 Municipios andaluces situados en la provincia de Córdoba, en España: Aguilar de la Frontera, Montilla, Moriles, Doña Mencía, Montalbán de Córdoba, Monturque, Nueva Carteya y Puente Genil, así como en parte de Baena, Cabra, Castro del Río, Espejo, Fernán-Núñez, La Rambla, Lucena, Montemayor y Santaella. O peso do «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8413026816517.

«Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» pertence à categoria Vinho fortificado, Vinho fortificado Denominação de origem D.O. Montilla-Moriles. «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é monovarietal, produzido apenas com a casta Palomino Fino, 100% Palomino Fino. «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é 15% Vol. O peso do «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8413026816517. O preço final de venda de «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é de 5,95 € em Vinoteca.online. Temporariamente «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» não está disponível para venda em Vinoteca.online.

Em relação à degustação de «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles», as notas tons esverdeados, vermelho, guarnições de palha e enfeites de mogno se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão ameixas, torrado e potência média-alta. Finalmente, A degustação de «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» na fase de sabor se destaca com final saboroso, perfumado e interessante. É recomendável emparelhar «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» com sopas, mojama, bolos de copo e sorvete de melancia. A temperatura ideal para consumir «Cruz Conde Fino Montilla-Moriles» é 9ºC - 11ºC.

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Denominação de origem:
D.O. Montilla-Moriles.

Cruz Conde Fino Palomino Fino 75 cl.


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El suelo.

El suelo, es un factor que condiciona la respuesta del viñedo, y por ende la composición de la uva de cara a la vinificación, bajo la fuerte influencia que ejerce el clima de la zona, actuando fundamentalmente como reserva hídrica para la vid, además de ejercer una influencia a través de sus propiedades fisicoquímicas. Las albarizas son suelos ricos en carbonato cálcico, con suelo y subsuelo formados margas blandas, pobres en materia orgánica natural, poco fértiles, de composición mineralógica simple, con estructura hojaldrada o grumosa, y cuyos horizontes tiene un alto poder retentivo de la humedad, en los cuales las raíces de la cepa se desarrollan principalmente en los primeros setenta centímetros de profundidad, si bien la raíz principal puede llegar a sobrepasar los cuatro metros de fondo. Se consideran los suelos de mejor calidad para los vinos generosos y de licor de Montilla-Moriles, basándose en la larga experiencia de los vinos obtenidos, siendo el existente en los viñedos de la subzona denominada "superior", y por ello se exige que de dicha subzona deba proceder un porcentaje mínimo de las existencias de vino sometido a crianza. Fuera de la subzona superior, además de viñedos en suelos albarizos o análogos, se encuentran también otros en suelos más oscuros que cubren subsuelos ricos en carbonato de cal, siendo igualmente aptos, así como también suelos con alto contenido en sílice, que potencian la reverberación de la radiación solar, pudiendo adelantar en varios días la madurez con respecto al resto de la zona, proporcionando mostos que desde finales agosto suelen superar ya los 15 grados de alcohol en potencia.




Clasificación de los suelos.

El suelo es un factor que condiciona la respuesta del viñedo. Las zonas de arenas son suelos fuertemente rojizos de hasta unos dos metros de espesor, tienen debajo un horizonte o capa blanca muy rica en caliza. En la parte superior, en la parte de labor agrícola presenta gran número de cantos rodados. La zona de Calidad Superior denominada Sierra de Montilla lo componen terrenos de Montilla y de la zona limítrofe de Castro del Rio y de Cabra. Son terrenos procedentes del Cretáceo formado por tierras Margosas altamente calizas. El Cretáceo es un terreno muy interesante desde el punto de vista vitícola, porque muchas de las zonas que producen los más afamados vinos de Francia son naturaleza geológica cretácea. En el Marco de Montilla-Moriles se llama “Sierra de Montilla” a la parte más elevada y oriental del término, es decir a la parte de relieve más pronunciado y que se destaca a lo lejos desde la población de Montilla. En el término de Cabra y de Castro del Rio también pertenecen a la “Sierra de Montilla”, por su identidad de los suelos sobre terrenos de naturaleza geológica cretácea, y por su análogo y prominente relieve con suelos altamente calizos de gran calidad.La zona denominada Ruedos está formada por suelos empobrecidos superficialmente por el cultivo, pero tiene un subsuelo calizo de mucha calidad. Hay suelos de estructura hojaldrada y otros de estructura grumosa gruesa, pero ambos con subsuelo calizo y de gran calidad. Los Altos de Moriles se componen por suelos altamente calizos y formados sobre la tosca hojaldrada del Oligoceno superior. Posee una estructura geológica que transmite al suelo que de ella se deriva en condiciones xéricas, y que explican muchas de las excepcionales propiedades físicas de este suelo de viñedo de inmensa calidad. El terreno Oligocénico de una edad geológica muy distinta al Cretáceo, de la Sierra de Montilla, aunque los materiales sean en ambos casos margosos y altamente calizos. Difícilmente cabe imaginar que se junten más características favorables para la cepa de viñedo en un clima cálido y seco que las que aportan el suelo excepcional y el suelo singular de los Pagos de Moriles.




El clima.

El clima que encontramos en el área de la DOP "Montilla-Moriles" se clasifica en general como semi-continental mediterráneo, con veranos cálidos, largos y secos e inviernos cortos y relativamente suaves. En esta zona central de Andalucía se registran las temperaturas más elevadas en los meses de julio y agosto de toda la península ibérica, con máximas históricas que superan los 46ºC. Las horas de sol efectivo se sitúan en torno a las 3000 por año. La pluviometría anual oscila entre 500 y 1000 mm, caracterizada por su irregularidad tanto en el reparto anual como interanual. Desde el punto de vista vitícola el clima de "Montilla-Moriles" se clasifica entre los más cálidos del mundo durante el ciclo vegetativo, con escasas precipitaciones, y una elevada insolación, lo que incide en el desarrollo de la vid y en su ciclo fenológico, en la rápida maduración del fruto que marca su composición y las características de los todos los vinos resultantes, e indirectamente en la fermentación y crianza de los vinos. El efecto directo de esta climatología tan severa durante la maduración, así como su influencia a través de las características de los suelos, es determinante para poder obtener los vinos de la DOP con sus características específicas, marcando tanto el estilo de los vinos blancos jóvenes o con envejecimiento, como los vinos generosos con su elevada graduación alcohólica natural, la madurez de los mostos utilizados para la edulcoración, los vinos dulces a partir del asoleo, y los vinos generosos de licor.




Las variedades.

Tras el ataque de Filoxera a los viñedos del marco Montilla-Moriles en el S. XIX, éstos se repusieron prácticamente con las cepas autóctonas, especialmente con la variedad "Pedro Ximénez". Algunas de las variedades autóctonas anteriores se perdieron para siempre, desgraciadamente, y no se encuentran ni tan siquiera en el ámbito de viveros. Según el Pliego de Condiciones de la DOP "Montilla-Moriles", la elaboración de los vinos protegidos se realizará con uvas procedentes del área de producción de la DOP y de las variedades siguientes: Pedro Ximénez, Airén, Baladí,Verdejo, Moscatel de grano menudo, Moscatel de Alejandría, Torrontés, Chardonnay, Sauvignon Blanc y Macabeo, cualquiera que sea la sinonimia utilizada para cada una de ellas.




Vendimia y crianza.

La vendimia suele comenzar en Montilla-Moriles, por sus circunstancias climáticas, a finales del mes de Agosto. Es la vendimia más temprana de España y, probablemente de Europa. En el lagar se elaboran por separado las uvas procedentes de cada pago, conociendo que las procedentes de los terrenos de calidad superior, de las mejores albarizas, darán los vinos más cualificados para la crianza de finos. Finalizada la fermentación, separados de las lías, hacia febrero, los vinos se clasifican. Los de mayor finura, los procedentes de albarizas de primera calidad y obtenidos de mostos procedentes de la molturación y primera prensada se destinan a rociar las criaderas de los finos. En la DOP "Montilla-Moriles encontramos distintos tipos de crianza. Elaboración y crianza de vinagres, el vinagre de vino es un producto tradicionalmente elaborado en el área de “Montilla-Moriles”, como producto derivado, envejecido con los mismos sistemas de crianza, que sólo pueden ser aplicados con la maestría y el conocimiento adquirido por los bodegueros en la crianza de vinos generosos de la zona, fruto del saber hacer transmitido de generación en generación y que define en buena parte las características de los vinagres, además de la influencia que el medio natural ejerce en el vino que se emplea como materia prima y en el propio ambiente de la elaboración y crianza. Los vinos utilizados como materias primas en el proceso de elaboración de vinagres de la DOP “Vinagre de Montilla-Moriles” aportarán características diferenciadoras a los vinagres obtenidos, tales como su elevado contenido en acetoína, y el elevado contenido en alcoholes superiores y ésteres, que serán determinantes en la complejidad aromática de los vinagres de la zona. En la elaboración del "Vinagre de Montilla- Moriles" el vino puede someterse a dos métodos de elaboración que se utilizan en la zona, el método tradicional o en cultivo superficial y el método industrial o en cultivo sumergido. El envejecimiento en los vinagres de la DOP "Vinagre de Montilla-Moriles" consta de un proceso de oxidación en botas de madera de roble. La crianza se lleva a cabo por el Sistema estático tradicional de Añadas o por el Sistema dinámico tradicional de criaderas y solera similar al empleado en los vinos de la DOP "Montilla-Moriles".




Vinho fortificado D.O. Montilla-Moriles

Seleção de produtos Vinho fortificado D.O. Montilla-Moriles.
Cruz Conde Fino Palomino Fino 75 cl.


Variedade:
Palomino Fino.

Cruz Conde Fino Palomino Fino 75 cl.


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Origen.

El Palomino es la variedad base de los vinos de Jerez, traído en el siglo XVI por las tropas de Flandes y perfectamente adaptado a las características del medio y clima de las comarcas vitícolas andaluzas y extremeñas. La variedad blanca de uva palomino es una variedad autóctona española, utilizada en la elaboración de los vinos generosos de jerez y manzanilla, concretamente, la variedad es muy predominante en el Marco de Jerez, el triángulo formado por las localidades gaditanas de Jerez del Frontera, Sanlúcar de Barrameda y El Puerto de Santa María y que abarca, además las localidades de Chiclana, Chipiona, Puerta Real, Rota, Trebujena y Lebrija, de donde proceden estos vinos de fama mundial, donde representa el 95% del viñedo. Es una variedad complementaria para la elaboración de vinos en otras denominaciones españolas, concretamente, según el mapa interactivo del reparto de las variedades de uva españolas, Andalucía agrupaba cerca de 9.000 hectáreas de viñedo de esta variedad. Pero el dominio de la palomino en estas latitudes no siempre fue tan absoluto. la palomino fino se fue imponiendo poco a poco y lo venía haciendo ya desde el XVIII y XIX, pero su crecimiento y aumento de presencia fue a más de manera meteórica tras las replantaciones posteriores a la llegada de la plaga de la filoxera.




Características.

Dos son las claves del éxito de esta variedad, por un lado, su carácter neutro, perfecto para la elaboración de los vinos generosos. Por otro, su perfecta adaptación a las épocas del año idóneas para la vendimia en el marco. La palomino es una variedad de brotación y maduración tardía que resulta muy resistente a la sequía y sabe vivir en condiciones de adversidad. Sus racimos son grandes y tienen forma piramidal mientras que las bayas de las uvas son esféricas, aunque irregulares, de tamaño mediano y de un color que oscila entre el verde y el amarillo. También es conocida como palomino, palomino blanco, Chipiona y pinchito. Es una variedad muy resistente a la sequía y a los intensos calores estivales, bien adaptado, si el patrón es adecuado a los suelos calizos, en los que muy difícilmente muestra clorosis férrica. Es sensible a la rotura de sarmientos por el viento y es muy conveniente establecer las cepas en espaldera y podas en cordón. Es muy sensible al mildiu, al oídio, sobre todo en ataques a los racimos, a la podredumbre gris, la botritis y a los ataques de la polilla del racimo. No se ve muy afectada por las enfermedades de madera.




Zonas de cultivo.

Destaca el cultivo en Jerez, donde representa el 95% del viñedo. Se cultiva en la zona formada por Jerez de la Frontera, El Puerto de Santa María, Sanlúcar de Barrameda y Trebujena, todas ella comunidades gaditanas. Está admitido su uso, como variedad complementaria, en vinos de otras procedencias, como Tierra del Vino de Zamora y D.O. León. Según la normativa, es una variedad recomendada para la comunidad autónoma de Andalucía (donde es conocida como listán, palomino y palomino fino).




Vinos.

Con la variedad palomino se elaboran varios vinos de los considerados generosos secos. En los vinos de Jerez hay dos grandes ramales o familias: las que pertenecen a la crianza biológica y las que pertenecen a la crianza oxidativa. Además, están los amontillados y palos cortados a medio camino entre las dos crianzas. Todos ellos utilizan la variedad palomino en su elaboración, de hecho, los únicos vinos elaborados en Jerez que no utilizan la variedad palomino son los vinos dulces, que se elaboran con pedro ximénez y moscatel. Además, la variedad palomino también se utiliza para elaborar vinos jerezanos generosos licorizados con cierto dulzor, clasificados como pale cream, medium y cream. Además, el vino manzanilla, de la DO Manzanilla, situada en Sanlúcar de Barrameda, también se produce con la variedad palomino.




Vinho fortificado Palomino Fino

Seleção de produtos Vinho fortificado Palomino Fino.
Cruz Conde Fino Palomino Fino 75 cl.


Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Cruz Conde Fino Palomino Fino 75 cl.

Vinho fortificado. Cruz Conde. Fino. D.O. Montilla-Moriles. Andalucía y Extremadura. Espanha. Palomino Fino. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho fortificadoPalomino Fino.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaAndalucía y Extremadura.
Denominação de origem EspanhaD.O. Montilla-Moriles.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
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Tipologia Vinho fortificado.
D.O. Montilla-Moriles.
Produtor Cruz Conde (Bodegas Cruz Conde).
Nome Cruz Conde Fino.
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