Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha Semi-seco Semi-doce 75 cl.

EspanhaD.O. La Mancha, Castela-Mancha, Espanha.
Vinho tintoTempranillo e Grenache.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa, 75 cl.

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Produtor Navarro López (Bodegas Navarro López).
Nome Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha.
Variedade Vinho tintoTempranillo, Grenache.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCastela-Mancha.
Denominação de origem EspanhaD.O. La Mancha.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. La Mancha.
Região de produção A região de produção de D.O. La Mancha está localizada em Gran parte de las provincias de Toledo, Albacete, Cuenca y Ciudad Real, en la comunidad autónoma española de Castilla-La Mancha. Regada por los ríos Guadiana, Tajo y Júcar constituye el viñedo más grande del mundo y se la conoce como "La Bodega de Europa". En total incluye 182 municipios.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN 8437000049180
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Tipologia Vinho tinto.
D.O. La Mancha.
Variedade Vinho tintoTempranillo, Grenache.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13% Vol.
Teor de açúcar Devido ao seu teor de açúcar, é classificado como "Semi-seco Semi-doce".
Contém entre 32 e 50 gramas de açúcar por litro (Semi Doce).

Brut Nature: < 3 gr/L
Extra Brut: 3 - 6 gr/L
Brut: 6 - 12 gr/L
Extra Seco: 12 - 17 gr/L
Seco: 17 - 32 gr/L
Meio Seco: 32 - 50 gr/L (Semi Doce)
Doce: > 50 gr/L
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4523095
EAN 8437000049180
Preço atual 8,95 €
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Prazo de envio Envio Espanha Espanha: Envio grátis.
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Avaliações 5 Classificações do usuário.
Avaliação do usuário
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Nota visual Linda cor cereja, Intensidade média, Muito atrativo.
Nota olfativa Frutos secos, Frutas pretas maduras, Frutas maduras, Tons varietais.
Nota de degustação Exótico, Frutos secos, Taninos doces.
Emparelhamento recomendado Lebre cozida, Robalo com molho, Queijos bem curados.
Temperatura de consumo 15ºC - 17ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

5 Classificações de usuários e usuários do site. ( Durante os últimos 90 dias )

Avaliação 
24 Nov 2024

Mucha elegancia

Avaliação 
16 Nov 2024

No sólo bueno, tiene calidad y buen precio

Avaliação 
23 Out 2024

Mi consejo: De los mejores

Avaliação 
28 Set 2024

Está claro que es una cuestión de gustos. Éste vino tinto es sensual. Simplemente bueno

Avaliação 
27 Set 2024

Tinto muy suave, rico, elegante, con una relación calidad-precio increíble

Seleção de produtos by Navarro López.

5 Produtos, A melhor seleção de Navarro López.


Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha Semi-seco Semi-doce 75 cl.

Informação adicional.


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«Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é produzido por Navarro López (Bodegas Navarro López). Na elaboração de «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha», as variedades de uvas utilizadas são Tempranillo e Grenache. «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é um produto de Espanha. A região de produção de «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é Castela-Mancha. É certificado com D.O. La Mancha. A região de produção de D.O. La Mancha está localizada em Gran parte de las provincias de Toledo, Albacete, Cuenca y Ciudad Real, en la comunidad autónoma española de Castilla-La Mancha. Regada por los ríos Guadiana, Tajo y Júcar constituye el viñedo más grande del mundo y se la conoce como "La Bodega de Europa". En total incluye 182 municipios. O peso do «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437000049180.

«Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem D.O. La Mancha. Na elaboração de «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha», as variedades de uvas utilizadas são Tempranillo e Grenache. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é 13% Vol. Devido ao seu teor de açúcar, é classificado como "Semi-seco Semi-doce". Contém entre 32 e 50 gramas de açúcar por litro (Semi Doce). O peso do «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437000049180. O preço final de venda de «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é de 8,95 € em Vinoteca.online. Este produto é fornecido em embalagens de 6 ou mais.

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Em relação à degustação de «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha», as notas linda cor cereja, intensidade média e muito atrativo se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão frutos secos, frutas pretas maduras, frutas maduras e tons varietais. Finalmente, A degustação de «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» na fase de sabor se destaca com exótico, frutos secos e taninos doces. É recomendável emparelhar «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» com lebre cozida, robalo com molho e queijos bem curados. A temperatura ideal para consumir «Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha La Mancha» é 15ºC - 17ºC.

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Denominação de origem:
D.O. La Mancha.

Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha Semi-seco Semi-doce 75 cl.


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Español [ ES ]

Zona de producción.

Se extiende por cuatro de las cinco provincias de Castilla La Mancha, Albacete, Ciudad Real, Cuenca, y Toledo, más de veinte mil viticultores con un total de 264 bodegas, casi la mitad de las cuales exportan sus vinos a todo el mundo, y realizan su crianza en barricas de roble. En términos administrativos, el Pliego de Condiciones de la Denominación de Origen “La Mancha” da cabida a un total de 192 términos municipales: 13 en la provincia de Albacete, 62 en Ciudad Real, 71 en Cuenca y 46 en Toledo. Albacete comprende los municipios siguientes: El Bonillo, La roda, Minaya, Munera y Fuensanta, Ossa de Montiel, Tarazona de la Mancha, Villalgordo del Júcar, Villarrobledo. Ciudad Real comprende los municipios de: Albadalejo, Alcázar de San Juan, Aldea del Rey, Alhambra, Almagro, Almedina, Almodóvar del Campo, Arenas de San Juan, Argamasilla de Alba, Argamasilla de Calatrava, Bolaños de Calatrava, Calzada de Calatrava, Campo de Criptana, Carrión de Calatrava, Castellar de Santiago, Ciudad Real, Cózar, Daimiel, Fernancaballero, Fuenllana, Fuente el Fresno, Herencia, La Solana, Las Labores, Malagón, Manzanares, Membrilla, Miguelturra, Montiel, Parte Sudeste de Torre de Juan Abad, Pedro Muñoz, Pozuelo de Calatrava, Puerto Lápice, Santa Cruz de los Cañamos, Socuéllamos, Terrinches, Tomelloso, Torralba de Calatrava, Villahermosa, Villamanrique, Villanueva de los Infantes, Villarrubia de los Ojos, Villarta de San Juan. Los municipios de Cuenca son: Alberca de Zancara, Almendros, Atalaya del Cañavate, Belinchón, Belmonte, Cañadajuncosa, Carrascosa de Haro, Casas de Benítez, Casas de Fernando Alonso, Casas de Guijarro, Casas de Haro, Casas de los Pinos, El Acebrón, El Pedernoso, El Provencio, Fuente de Pedro Naharro, Honrubia, Hontanaya, Horcajo de Santiago, Las Mesas, Las Pedroñeras, Los Hinojosos, Monreal del Llano, Mota del Cuervo, Olivares del Júcar, Osa de la Vega, Pinarejo, Pozoamargo, Pozorrubio, Rada de Haro, San Clemente, Santa María de los Llanos, Santa María del Campo Rus, Sisante, Tarancón, Torrubia del Campo, Tresjuncos, Uclés, Vara de Rey, Villaescusa de Haro, Villamayor de Santiago, Villar de Cañas, Villarrubio, Villaverde y Pasaconsol, Zarza de Tajo. Los municipios de Toledo son: Ajofrín, Almonacid, Cabañas de Yepes, Cabezamesada, Camuñas, Consuegra, Corral de Almaguer, Dos Barrios, El Toboso, La Guardia, Lillo, Los Yébenes, Madridejos, Manzaneque, Marjaliza, Mascaraque, Miguel Esteban, Mora de Toledo, Nambroca, Noblejas, Ocaña, Orgaz, Puebla de Almoradiel, Quero, Quintanar de la Orden, Santa Cruz de la Zarza, Sonseca, Tembleque, Turleque, Urda, Villa de Don Fadrique, Villacañas, Villafranca de los Caballeros, Villaminaya, Villamuelas, Villanueva de Alcardete, Villanueva de Bogas, Villarrubia de Santiago, Villasequilla, Villatobas.

El terruño y la variedades de uva.

La Mancha cuenta, por tanto, con una vastísima tradición vitivinícola, que sumada a una serie de elementos característicos de tipo geológico, geográfico y climático que la definen, hacen de ella un territorio idóneo para producir una excelente uva y, posteriormente dar vida a un gran vino, con matices muy peculiares. Se puede decir, en resumen, que La Mancha es la zona ideal para el cultivo de la vid, que produce en nuestro territorio unos frutos de extraordinaria calidad, maduración y salud. Por ello, los vinos manchegos se encuentran hoy día entre los más exquisitos y más prestigiosos del mundo, son degustados en toda España y también exportados a los cinco continentes, convirtiendo a Castilla-La Mancha ya desde hace muchas en la CC.AA. líder de España en cuanto a exportaciones de vino en volumen. La Mancha es la región vitivinícola más extensa del mundo, y la D.O. con más viñedo acogido de toda Europa. Una zona ideal, donde prima la calidad, pues el rendimiento por hectárea no es muy elevado. Crecidas a setecientos metros de altitud, en suelos calizos, y con un clima continental de veranos cálidos e inviernos fríos, las tres mil horas de sol anuales a su gran variedad de uvas. Sus variedades blancas son la Airén, Macabeo, Chardonnay, Sauvignon Blanc, Verdejo, Moscatel de grano menudo, Pedro Ximénez, Parellada, Torrontés, Gewürztraminer, Riesling y Viognier. Las tintas, Tempranillo, Garnacha, Moravia, Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot, Petit Verdot, Mencía, Graciano, Malbec, Cabernet Franc y Pinot Noir. Nuestro terruño de referencia, La Mancha, es el nombre que recibe la gran llanura sedimentaria situada al sur de la Meseta: entre la Serranía de Cuenca, los Montes de Toledo y la Sierra de Albacete, coincidente prácticamente al 100% con la cuenca alta del río Guadiana y la de sus principales afluentes. Un territorio de clima muy seco y temperaturas muy extremas, ideal para el cultivo de la vid, con precipitaciones que rara vez superan los 400 mm anuales y temperaturas que igual se disparan en verano por encima de los 45ᵒ que se desploman en invierno por debajo de los -10ᵒ. Un territorio que, además, que da cobijo a maravillas naturales como las Tablas de Daimiel o las Lagunas de Ruidera; así como a multitud de pueblos singulares y de gran encanto: Almagro y su corral de comedias, Belmonte con su castillo, Uclés y su espectacular monasterio.

Los orígenes.

En España, al contrario que en la mayoría de los países de nuestro entorno donde se usa el término francés como propio, decidimos adaptar la palabra terroir a nuestra lengua y acuñar nuestro propio término: “terruño”. Pues bien, para nosotros La Mancha es nuestro terruño. El territorio que nos define y que define a nuestros vinos. Y para mantener esa personalidad propia de nuestros vinos, para garantizar su calidad e impulsar su fama y promoción fuera de nuestro territorio como en 1973 nació la Denominación de Origen La Mancha. La D.O. La Mancha agrupa a 192 municipios de cuatro provincias castellano manchegas: Albacete, Ciudad Real, Cuenca y Toledo. Eso nos convierte en la Denominación de Origen vinícola más grande del mundo: la que acumula una mayor superficie de viñedo y la que alcanza una mayor producción anual. La Mancha ha sido tierra de vinos ya desde la época de la colonización romana, aunque no es hasta principios del pasado siglo que, buscando el bien común, se hacen los primero esfuerzos por armonizar los intereses de los diferentes viticultores y productores manchegos de vino. Así, en septiembre de 1932 aparece publicado en la Gaceta de Madrid, reconvertida en Boletín Oficial del Estado, el primer reconocimiento oficial de la primitiva D.O. La Mancha. La Mancha es, de hecho, una de las primeras regiones vinícolas de España en contar con un D.O. oficialmente reconocida, en el año 1976.

La calidad, producción y derivados.

Siendo la defensa de la calidad de los vinos, junto con la promoción, la principal labor del Consejo Regulador, es obvio que hay establecidos rigurosos controles de calidad que se establecen desde el viñedo. En cuanto a los vinos, los rigurosos requisitos del Comité de Cata del Consejo Regulador, aseguran una extraordinaria calidad de los vinos con D.O., los cuales, una vez en el mercado, deberán ir provistos de la correspondiente contraetiqueta identificativa facilitada por el Consejo Regulador una vez que el vino se considera apto para ser comercializado con esta identificación de su origen y calidad. Además, con el propósito de dar más garantías al consumidor, esta Denominación de Origen facilita una contraetiqueta distinta según el tipo de vino del que se trate: joven, tradicional, envejecido en barrica, crianza, reserva, gran reserva o espumoso, impidiéndose así cualquier tentación maliciosa de cambio de concepto. Obtenido en un proceso de elaboración natural, la industria vitivinícola acude a la vid y su fruto con diferentes modelos de optimización para la rentabilización de la uva. En primer lugar, en la propia industria vínica, donde la oferta y capacidad productiva de La Mancha permite satisfacer diferentes clientes y consumidores por demandas de mercado según la gama de los vinos. Con rendimientos controlados, producciones medias bajas, y una orientación hacia la calidad, la pertenencia a la Denominación de Origen y la producción de vinos al amparo de este sello aporta un plus que abandera la calidad diferenciada como sello de garantía para el consumidor. Pero además, de la uva se pueden obtener otros subproductos con interés económico (alcoholes vínicos), que contribuyen a minimizar los residuos generados, que son mínimos y se tratan en depuradoras (productos de limpieza utilizados en bodega para mantener la higiene). De la uva se aprovecha todo sea cual sea su destino: vinos de calidad, vinos básicos, mostos o zumos de uva o destilados, obtenidos también a partir de hollejos y orujos. Además, la parte sobrante se utiliza para abonos y, a veces, el aceite de las pepitas también para realización de cremas y productos de la industria de la estética, e incluso derivados de la uva también están presentes en la industria farmacéutica por sus beneficios para la salud (resveratrol). Pero la uva no es lo único susceptible de ser aprovechado. Como cultivo leñoso, en temporadas invernales, resultantes de las labores de poda, resultan también interesantes los diferentes recursos energéticos que ofrece la vid como alternativa posible a los combustibles fósiles. La respuesta está en las cepas y en los sarmientos, con los que a lo largo de siglos se han realizado gavillas para calentarse en fuegos y hasta sistemas de calefacción con origen romano (glorias), Ahora es más frecuente que se transformen en virutas que sirve como combustible para las calderas de pelets, cuya combustión emite menores cantidades de CO2 y por tanto son menos contaminantes. A veces, también se pica en la propia tierra y en este caso ni siquiera es necesario quemarlos.

Sostenibilidad.

Junto a otros cultivos de esencia mediterránea como el olivo o el cereal, la presencia del viñedo, no solo otorga una personalidad cultural en los agrosistemas que configura sino que añade un valor patrimonial e histórico como seña de identidad histórica para el paisaje rural que lo ha definido a lo largo de siglos y generaciones. De esta manera, se puede entender la importancia social y demográfica del viñedo en las zonas de mayor tradición vinícola, como lo es en esencia, La Mancha. Aquí, La vid ha contribuido a fijar población en sus municipios frente a la amenaza constante y real de la despoblación en las zonas de interior de España. La viticultura es una gran generadora de empleo en regiones como Castilla-La Mancha, ya que la vid requiere una demanda laboral continuada (con labores de poda en invierno, por ejemplo) durante todo el año a diferencia de otros cultivos marcados por una fuerte estacionalidad en campaña. Solo así se entiende como los municipios de las cuatro provincias que conforman la Denominación de Origen La Mancha con mayor superficie de viñedo presentan paralelamente una población por encima de los 10.000 habitantes en todos ellos. Es el caso de Villarrobledo, Socuéllamos, Tomelloso o Alcázar de San Juan, seguidos de otros muchos pueblos que también cuentan con miles de hectáreas de viñedo en sus términos municipales. Si a todo ello le sumamos el creciente desarrollo de la industria agroalimentaria, vemos como el futuro de La Mancha está indisolublemente ligado a la vid, una histórica apuesta por la sostenibilidad de los manchegos desde antes incluso de que supiésemos de la existencia de este concepto. Pero para redoblar esta apuesta, también es necesario adquirir una mayor conciencia, primando las producciones limitadas y sostenibles, con límites como los marcados por las denominaciones de origen, y apostando por la calidad, para lo que es necesario fundamentalmente que el viticultor perciba que obtiene por ello una rentabilidad digna que no le incite a apostar por producciones más altas y con un mayor consumo hídrico, lo que en ningún caso se debe entender como una renuncia al agua, ya que un uso racional de ésta es esencial para el desarrollo futuro de esta comarca, donde a veces las sequías son insoportables para los cultivos y para que sus pobladores tengan una calidad de vida digna, por lo que las administraciones deben hacer posible para que, en su justa medida, llegue a los agricultores manchegos, generalmente los que mayor conciencia medioambiental tienen, precisamente porque su futuro depende de ello.

Nuevos retos.

Ante los retos inminentes del cambio climático, que exigen un viraje hacia nuevos modelos económicos de inversión, la industria vitivinícola también debe adaptarse. Por ejemplo, el reciclaje irá a más (las botellas de vidrio los son plenamente) y los modelos productivos estarán mucho más concienciados con la protección del medio. Por ejemplo, la DO La Mancha tiene autorizado el formato Bag in Box, más consumido actualmente en los mercados del norte de Europa. Por otro lado, el papel de los entornos rurales como alternativas de a los núcleos y grandes ciudades pueden ser la llave en un futuro a medio y largo plazo. Invertir la creciente despoblación interior y volver a llenar la España vaciada debería ser un objetivo prioritario y, para ello, la viticultura también seguirá jugando un papel importante. No en vano, el vino se vislumbra ya en algunos entornos como vértice de desarrollo fundamental en sinergias de crecimiento junto al enoturismo y el turismo cultural de interior. Se abre pues un nuevo nicho para el sector del turismo tan importante en la economía española y que en La Mancha puede ser un importante generador de empleo, además de contribuir a la puesta en valor de la calidad objetiva de nuestros vinos. Por ello, desde la Denominación de Origen se ha apostado por impulsar la Ruta del Vino de La Mancha integrada dentro del producto turístico de las Rutas del Vino de España.

Vinho tinto D.O. La Mancha

Seleção de produtos Vinho tinto D.O. La Mancha.
Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha Semi-seco Semi-doce 75 cl.


Variedade:
Tempranillo e Grenache.

Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha Semi-seco Semi-doce 75 cl.


Variedade Tempranillo.

Veja a lista de Vinho tinto Tempranillo.

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Origen.

Hasta hace no demasiado tiempo, se tenía la sospecha de que la tempranillo y la pinot noir estaban emparentadas, pero recientes investigaciones ampelográficas descartan casi al cien por ciento esa posibilidad. La vitis vinífera es, en España, el antecesor común a la mayoría de las vides cultivadas actualmente y fue introducido en la zona sur de la Península Ibérica por los fenicios. Posteriormente se extendió por toda España, aunque sólo existen algunas referencias al nombre tempranilla. En el siglo XII, en el Libro de Alexandre, se mencionan las uvas por el nombre “tempraniella” refiriéndose a zonas que hoy se encontrarían en la Ribera del Duero. Hasta el siglo XVII, esta variedad se cultivaba exclusivamente en la España continental, donde las condiciones climáticas del tercio norte de la península eran las más apropiadas para su desarrollo. En el siglo XVII los colonizadores españoles llevaron a América semillas de tempranillo, manteniéndose prácticamente inalterada genéticamente hasta la actualidad. La uva tempranillo está actualmente disfrutando de un “renacimiento” en la producción vinícola mundial, sobre todo como resultado de los esfuerzos de una "nueva ola" de cultivadores españoles, que mostraron que era posible producir vinos de gran carácter y calidad en zonas fuera de la región riojana.

Características.

La uva tempranillo es una variedad de ciclo corto con brotación en época media y maduración temprana, de buena fertilidad y alta producción que suele ser regular. Las cepas de esta variedad son vigorosas y de porte muy erguido. Producen racimos grandes, con hombros marcados, compactos, uniformes en el tamaño y en el color de las bayas, su pedúnculo es de tamaño medio y poco lignificado, excepto en la base. Las uvas tienen un tamaño entre mediano y grande, con epidermis muy oscura y tonalidades azuladas, esféricas y muy implantadas en su pedicelo lo que las hace de difícil desprendimiento. El hollejo es grueso y su pulpa, sin apenas pigmentación, es blanda, carnosa y muy jugosa. Esta variedad de uva también recibe el nombre de Cencibel, Temprana, Tinto fino, Tinta fina, Tinta de Toro, Tinta del Pais, Ull de llebre, Tinto Roriz Primerenc, Aranda, Argand, Chinchillana, Marinera, Santa Ana, Santiaguera, Ullada. Debido a su gran sensibilidad a las plagas y enfermedades, particularmente la filoxera que devastó las vides en el siglo XIX, y aún amenaza actualmente los viñedos, la tempranillo española ha sido a menudo injertada en portainjertos más resistentes, de lo que resulta un estilo de uva ligeramente diferente a aquellos hoy cultivados en Chile y Argentina. La uva tempranillo es muy regular en el cuajado, muy sensible a plagas y enfermedades, poco resistente a la sequía extrema y a las temperaturas altas. Variedad muy sensible a las enfermedades de la madera especialmente eutipiosis y complejo de la yesca. También es muy sensible al oídio, polilla del racimo, a los cicadélidos y a los ácaros, así como a las roturas por viento intenso si no están los sarmientos bien entutorados. Tiene una resistencia media al mildiu y al black rot. Soporta bastante bien los fríos de primavera ya que en este caso la brotación se retrasa. Poco sensible a la excoriosis. Tolera bien la sequía salvo si ésta es muy extrema. Responde bien a los aportes hídricos.

Zonas de cultivo.

A pesar de su aparente fragilidad, la tempranillo viajó ampliamente durante el último siglo, después de mucho ensayo y error, se ha establecido en un sorprendente número de países por todo el mundo. En España se encuentran viñedos de esta variedad en casi la totalidad del país, estando autorizada en 38 Denominaciones de Origen y considerada como variedad preferente en 14 de ellas. Se está adaptando muy bien en la viticultura de sudamérica. Durante la última década, han plantado tempranillo cultivadores de lugares tan lejanos como Australia, los Estados Unidos y Sudáfrica.

Vinos.

Los vinos de tempranillo suelen elaborarse en coupage, pero siendo muy mayoritariamente tempranillo, normalmente más del 90% de la mezcla. Se suelen aportar proporciones de otras variedades como garnacha, mazuela, graciano, merlot y cabernet Sauvignon, para aportarle azúcar y acidez. Los vinos de tempranillo tienen un carácter muy singular, con mucho cuerpo, acidez suave y taninos secos. Es una variedad que integra a la perfección con el roble, danto resultados espectaculares con su crianza en barricas de roble, tanto francés como americano, que aportan notas de vainilla y coco, frutas y sabores especiados.

Vinho tinto Tempranillo

Seleção de produtos Vinho tinto Tempranillo.
Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha Semi-seco Semi-doce 75 cl.


Variedade Grenache.

Veja a lista de Vinho tinto Grenache.

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Origen.

El origen de la uva garnacha está localizado, según se ha comprobado ampelográficamente, en la región de Aragón, en el noreste de España. Desde allí fueron llevados a otros territorios de la Corona de Aragón, como Cerdeña o el Rosellón, en el sur de Francia. Uno de los primeros nombres que recibió fue "tinto aragonés”. En Cerdeña se conoce como cannonau, donde se afirma que se originó allí y que se extendió a otras tierras del Mediterráneo que estaban bajo el gobierno de Aragón. La garnacha ya estaba bien difundida a ambos lados del Pirineo cuando la región de Rosellón fue anexionada por Francia. A partir de ahí la vid se abrió camino a través de Languedoc y al sur de la región del Ródano, donde quedó bien asentada en el siglo XIX. A pesar de su preponderancia en las cercanas regiones de Navarra y Cataluña, la garnacha no fue plantada ampliamente en La Rioja hasta principios del siglo XX, cuando se replantaron los viñedos después de la epidemia de filoxera. Australia comenzó a plantar cepas de garnacha en el siglo XVIII, convirtiéndose en la variedad de uva de vino tinto más plantada del país hasta que fue superada por la syrah a mediados de los años sesenta. En el siglo XIX, los viticultores de California apreciaron la capacidad de la vid para producir altos rendimientos y soportar el calor y la sequía.

Características.

La variedad garnacha crece en cepas muy vigorosas de porte erguido, con elevada fertilidad y muy productivas. Los racimos son entre medianos y grandes, muy compactos y de bayas bastante uniformes, con pedúnculo corto. Las bayas son medianas de tamaño, esféricas, con epidermis de color rojo violeta oscuro, de difícil desprendimiento de su pedicelo. Su hollejo es fino, muy sensible a roces y con mucha pruina. La consistencia de su pulpa es blanda, muy jugosa, sin pigmentación. La garnacha tinta es una variedad muy sensible al mildiu tanto en hojas como en racimos, al black rot, a la excoriosis y a la yesca. Resiste muy bien al oídio, pero no al oídio tardío. Es muy sensible a distintos tipos de corrimientos ya sean fisiológicos, por frio, o inducidos por determinados patrones como Rupestris de Lot. Se ve bastante afectada por la polilla del racimo y los cicadélidos. Sensible a la necrosis bacteriana y a los virus del amarillo y bandeado de nervios, así como al desecado del raquis y por ello con altos requerimiento en magnesio. Su sensibilidad a la botritis y a la podredumbre ácida es media. No tolera bien los suelos muy húmedos o encharcados. Las cepas de garnacha son algo sensibles al corrimiento y poco a la eutipiosis y a los ácaros. Son cepas que resisten muy bien el viento y la sequía, adaptándose a cualquier tipo de suelo. Sus podas han de ser cortas, dando buenas producciones y de calidad al disponerse en espalderas, pero producciones excesivas reducen el color y minimiza su contenido en azúcar y pierde aroma. También es exigente en fósforo y boro. Poco exigente en nitrógeno.

Zonas de cultivo.

La garnacha está muy presente en todo el mundo, destacando Francia y España, aunque desde finales del siglo XX la superficie plantada ha ido decreciendo debido a que se han puesto de moda otras viñas como tempranillo, cabernet Sauvignon y merlot. En España es común en Borja y Cariñena, ambas en Aragón. Se usa en las zonas de Denominación de Origen Calificada de la Rioja y Priorato, además de en las áreas montañosas al suroeste de Madrid, al norte de la provincia de Toledo (D.O. Méntrida) y en Cebreros (Ávila). Otras regiones vitícolas con considerables plantaciones de garnacha incluyen Costers del Segre, L'Empordá-Costa Brava, La Mancha, Madrid, Penedés, Somontano, Tarragona, Terra Alta. Es una variedad recomendada en las comunidades autónomas de Aragón, Castilla-La Mancha, Castilla y León, Cataluña, Extremadura, Madrid, País Vasco y Comunidad Valenciana y otras con menor presencia. Es la uva protagonista de una gran mayoría de los vinos rosados de la D.O. Navarra. También se elaboran vinos de esta variedad, ya sea monovarietal o coupage, en Francia, Italia, Australia y EE.UU y en menor medida, en Mexico, chile, Uruguay, Argentina y Sudáfrica.

Vinos.

La garnacha es una uva que se utiliza, en muchas zonas, para mejorar el color y la graduación alcohólica de vinos de otras variedades. Los Los vinos jóvenes de garnacha tienen aromas de pimienta recién molida pero manteniendo aromas de frambuesa y moras. Al envejecer, con poca crianza en barricas de roble, los vinos mantienen su color potente, adquieren aromas a fruta madura, manzana y toques minerales, sobre todo los procedentes del Priorato. Son vinos de grado alcohólico elevado, afrutados, redondos y amables, con gran intensidad aromática (frutas negras muy maduras, ciruelas secas) y con buena capacidad de crianza.

Vinho tinto Grenache

Seleção de produtos Vinho tinto Grenache.
Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha Semi-seco Semi-doce 75 cl.


Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha Semi-seco Semi-doce 75 cl.

Vinho tinto. Navarro López. Oromonte Tempranillo Garnacha. Semi-seco Semi-doce. D.O. La Mancha. Castela-Mancha. Espanha. Tempranillo, Grenache. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho tintoTempranillo, Grenache.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCastela-Mancha.
Denominação de origem EspanhaD.O. La Mancha.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13% Vol.
Teor de açúcar Devido ao seu teor de açúcar, é classificado como "Semi-seco Semi-doce".
Contém entre 32 e 50 gramas de açúcar por litro (Semi Doce).

Brut Nature: < 3 gr/L
Extra Brut: 3 - 6 gr/L
Brut: 6 - 12 gr/L
Extra Seco: 12 - 17 gr/L
Seco: 17 - 32 gr/L
Meio Seco: 32 - 50 gr/L (Semi Doce)
Doce: > 50 gr/L
Nota visual Linda cor cereja, Intensidade média, Muito atrativo.
Nota olfativa Frutos secos, Frutas pretas maduras, Frutas maduras, Tons varietais.
Nota de degustação Exótico, Frutos secos, Taninos doces.
Emparelhamento recomendado Lebre cozida, Robalo com molho, Queijos bem curados.
Temperatura de consumo 15ºC - 17ºC.
Tipologia Vinho tinto.
D.O. La Mancha.
Produtor Navarro López (Bodegas Navarro López).
Nome Navarro López Oromonte Tempranillo Garnacha.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN 8437000049180
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País de origem Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. La Mancha.
Região de produção A região de produção de D.O. La Mancha está localizada em Gran parte de las provincias de Toledo, Albacete, Cuenca y Ciudad Real, en la comunidad autónoma española de Castilla-La Mancha. Regada por los ríos Guadiana, Tajo y Júcar constituye el viñedo más grande del mundo y se la conoce como "La Bodega de Europa". En total incluye 182 municipios.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
Acessórios Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
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