Chanzy Clos Michaud Monopole Pinot Preto 75 cl.

FrançaA.O.C. Bourgogne, Borgonha, França.
Vinho tintoPinot Preto.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa, 75 cl.

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Produtor Chanzy.
Nome Clos Michaud Monopole.
Variedade Vinho tintoPinot Preto.
País de origem FrançaFrança.
Região de origem FrançaBorgonha.
Denominação de origem FrançaA.O.C. Bourgogne.
Certificação (UE)401/2010 Appellation d'Origine Contrôlée (A.O.C.)
A.O.C. Bourgogne.
Região de produção A região de produção de A.O.C. Bourgogne está localizada em La región de Borgoña, en el este de Francia, en los valles y laderas al oeste del Saona, un afluente del Ródano. Los vinos más famosos que se producen aquí, comúnmente conocidos como "Borgoñas", vinos tintos secos hechos de uvas Pinot Noir y vinos blancos hechos de uvas Chardonnay. La región de Borgoña va desde Auxerre en el norte hasta Mâcon en el sur, o Lyon si el área de Beaujolais se incluye como parte de Borgoña. Chablis, un vino blanco elaborado con uvas Chardonnay, se produce en los alrededores de Auxerre. Otras denominaciones más pequeñas cerca de Chablis incluyen Irancy, que produce vinos tintos y Saint-Bris, que produce vinos blancos de Sauvignon blanc. Al sureste de Chablis se encuentra la Côte d'Or, donde se originan los vinos más famosos y más caros de Borgoña, y donde se encuentran todos los viñedos Grand Cru de Borgoña (excepto Chablis Grand Cru). La Côte d'Or en sí se divide en dos partes: la Côte de Nuits que comienza justo al sur de Dijon y corre hasta Corgoloin, a pocos kilómetros al sur de la ciudad de Nuits-Saint-Georges, y la Côte de Beaune que comienza en Ladoix y termina en Dezize-les-Maranges.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Tipologia Vinho tinto.
A.O.C. Bourgogne.
Variedade Vinho tintoPinot Preto.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13.5% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4540918
Preço atual 23,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Nota visual Enfeites marrons, Nuances laranja, Cereja púrpura, Lágrima intensa.
Nota olfativa Muito perfumado, Aromas de frutas vermelhas e pretas, Bom fundo.
Nota de degustação ampla, Licor, Corpo rico, Fruta vermelha vibrante.
Emparelhamento recomendado Carnes grelhadas, Lasanha, Sanjacobo, Barriga de atum.
Temperatura de consumo 18ºC - 20ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

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«Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é produzido por Chanzy. «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é monovarietal, produzido apenas com a casta Pinot Preto, 100% Pinot Preto. «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é um produto de França. A região de produção de «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é Borgonha. É certificado com A.O.C. Bourgogne. A região de produção de A.O.C. Bourgogne está localizada em La región de Borgoña, en el este de Francia, en los valles y laderas al oeste del Saona, un afluente del Ródano. Los vinos más famosos que se producen aquí, comúnmente conocidos como "Borgoñas", vinos tintos secos hechos de uvas Pinot Noir y vinos blancos hechos de uvas Chardonnay. La región de Borgoña va desde Auxerre en el norte hasta Mâcon en el sur, o Lyon si el área de Beaujolais se incluye como parte de Borgoña. Chablis, un vino blanco elaborado con uvas Chardonnay, se produce en los alrededores de Auxerre. Otras denominaciones más pequeñas cerca de Chablis incluyen Irancy, que produce vinos tintos y Saint-Bris, que produce vinos blancos de Sauvignon blanc. Al sureste de Chablis se encuentra la Côte d'Or, donde se originan los vinos más famosos y más caros de Borgoña, y donde se encuentran todos los viñedos Grand Cru de Borgoña (excepto Chablis Grand Cru). La Côte d'Or en sí se divide en dos partes: la Côte de Nuits que comienza justo al sur de Dijon y corre hasta Corgoloin, a pocos kilómetros al sur de la ciudad de Nuits-Saint-Georges, y la Côte de Beaune que comienza en Ladoix y termina en Dezize-les-Maranges. O peso do «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem A.O.C. Bourgogne. «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é monovarietal, produzido apenas com a casta Pinot Preto, 100% Pinot Preto. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é 13.5% Vol. O peso do «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

O preço final de venda de «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é de 23,95 € em Vinoteca.online. Temporariamente «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» não está disponível para venda em Vinoteca.online.

Em relação à degustação de «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne», as notas enfeites marrons, nuances laranja, cereja púrpura e lágrima intensa se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão muito perfumado, aromas de frutas vermelhas e pretas e bom fundo. Finalmente, A degustação de «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» na fase de sabor se destaca com ampla, licor, corpo rico e fruta vermelha vibrante. É recomendável emparelhar «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» com carnes grelhadas, lasanha, sanjacobo e barriga de atum. A temperatura ideal para consumir «Chanzy Clos Michaud Monopole Bourgogne» é 18ºC - 20ºC.

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Denominação de origem:
A.O.C. Bourgogne.

Chanzy Clos Michaud Monopole Pinot Preto 75 cl.


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AOC Borgoña.

En las entrañas de la Borgoña se esconde uno de los viñedos más famosos del mundo, donde se elaboran unos vinos exquisitos y elegantes. Esta zona se divide en seis subregiones. Chablis y Yonne que limita con Champagne y no está muy lejos del valle del Loira. Se elaboran vinos a base de chardonnay, en un estilo cercano al Côte d'Or pero más seco. Algunos viñedos de Yonne producen tintos apreciados. Côte d'Or cuyas viñas, sobre laderas orientadas al este, se extienden entre Dijon y Santenay. Renombrado centro de vinos tintos y blancos, aquí se elaboran los vinos más complejos, más caros y de mayor longevidad. Hautes Côtes es una región situada al oeste de la ladera principal de Côte d'Or. Los vinos son algo más simples que los Côte d'Or. Côte Chalonnaise está formada por la prolongación de los viñedos de Côte d'Or hacia el sur. Se producen vinos tintos y blancos, algunos excelentes. Mâconnais que se sitúa al oeste de la ciudad de Mâcon. Propone vinos tintos de nivel medio, y blancos de gran calidad. La región vitícola de Borgoña cuenta con 84 Denominaciones de Origen reconocidas (Appellation d’Origine Contrôlée o AOC, en francés), repartidas a lo largo de su territorio. Este sorprendente número, que representa el 23% de todas las AOC de Francia, contrasta claramente con la pequeña parte que representa la superficie de su viñedo sobre el total del país, sólo el 3%. Tradicionalmente se proclamaba que en Borgoña había más de 100 AOC, pero en realidad sólo son 84, ya que el resto está constituido por las Denominaciones Geográficas Complementarias (Dénominations Géographiques Complémentaires o DGC). Las denominaciones de la región de Borgoña son muy numerosas: cada región, cada pueblo, cada pago tiene su AOC. Posee además una jerarquía de denominaciones bastante complicada: las AOC regionales, las AOC villages, los premiers crus y los grands crus. Algunas de las denominaciones regionales son: Bourgogne, Bourgogne-Aligoté, Bourgogne Passetoutgrain, Bourgogne (Grand) ordinaire, Mâcon, Chablis, Côtes de Nuîts, Hautes Côtes de Nuîts, Côtes de Beaune, Hautes Côtes de Beaune y Côte Chalonnaise.

Climats y lieux-dits.

Los climats son una característica única en el mundo, catalogada como Patrimonio Mundial de la Humanidad desde julio de 2015. Con una historia de 2000 años, el viñedo de Borgoña se ha enriquecido por la experiencia de los hombres, por la observación del suelo y condiciones climáticas ultra locales. El resultado es un mosaico de parcelas con cualidades reconocidas e identificadas: climats y lieux-dits. ¿Pero qué son realmente? ¿De dónde sacan sus nombres característicos? Los climats son una característica única en el mundo, catalogada como Patrimonio Mundial de la Humanidad desde julio de 2015. Por el nombre de climat se conocen, en Borgoña, a una parcela de viñas cuidadosamente delimitada, nombrada durante siglos, que tiene su historia y se beneficia de condiciones geológicas y climáticas particulares. Los climats y las lieux-dits, singulares y múltiples, encontraron la identidad de los vinos de Borgoña. Tienen sus orígenes en el medio ambiente, el patrimonio, el saber hacer y la historia humana y sus nombres dan testimonio de la historia y la riqueza del viñedo de Borgoña. Son la concepción borgoña del terruño, garantizan la tipicidad de cada vino y le ofrecen una experiencia de sabor única transmitiendo a los vinos de Borgoña sus propias y únicas cualidades organolépticas (apariencia, aromas, sabor, textura ...). Ya en el siglo VII, algunos climats ya fueron mencionados y reconocidos, como Clos de Bèze en Gevrey. Durante varios siglos, la reputación de los vinos de Borgoña se extendió bajo el liderazgo de los monjes de Císter, entonces duques de Borgoña. Ciertos vinos, designados por el nombre de su clima de origen, adquieren una reputación más allá de las fronteras francesas. Este es, por ejemplo, el caso de Clos de Vougeot y Montrachet.A partir de 1935, el Instituto Nacional de Origen y Calidad (INAO) formaliza el uso del término climat y lo utiliza en sus textos reglamentarios para todas las denominaciones de Borgoña, sea cual sea su nivel jerárquico. El 4 de julio de 2015, fueron catalogadas como Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO.

Clasificación de sus denominaciones.

De todas las regiones vitivinícolas de Francia, la Borgona es la que mejor expresa el terroir, dando una importancia especial a la zona de origen y sus 400 tipos de suelo donde han crecido estas excepcionales viñas. Al contrario que en Burdeos, donde se clasifican los vinos en función de su productor y se conceden a los chateaux individuales, en Borgoña se centran en la geografía. Cada viñedo o cada región tiene su clasificación, independientemente de quien sea su productor. Esto se ve en sus etiquetas, donde se destacan las denominaciones por encima de los productores, que suelen aparecer en formato reducido en la parte inferior. Con más de cien denominaciones y de una cantidad innumerable de climas, la comprensión del vino de Borgoña es compleja. Las principales clasificaciones de Borgoña, en orden descendente de calidad, son Grand crus, Premier crus, Commune o Village, y finalmente Bourgogne genérico.

Las uvas.

La variedad más común entre las uvas blancas es la uva chardonnay con la que se elaboran los vinos blancos de Chablis, mâcon y la Cote d’Or con un 100% de esta uva. Otra uva utilizada en la región es la aligoté, con la que se elaboran vinos más baratos con una acidez más elevada. También se cultiva la variedad Sauvignon blanc Saint Brix y la melón de Borgoña, también conocida como muscadet, que es una vieja cepa autóctona poco utilizada en la región de origen. En cuanto a las uvas tintas, la variedad pinot noir es la uva tinta más utilizada en Borgoña, es probablemente originaria de esta región y ya fue utilizada por los galos antes de que los romanos conquistaran la Galia. Toda la producción de Cote d'Or es elaborada con esta variedad. La variedad gamay está también muy presente en Borgoña, siendo una cepa exclusiva de los beaujolais tintos. La uva pinot gris, denominada en la región pinot beurot, supone entre el 15% y el 25% de las cepas tintas.

Los vinos.

Grand Cru se refiere a vinos producidos del pequeño número de los mejores viñedos en la Cote d'Or. Los vinos Grand Cru suponen un 2% de la producción a 35 hectolitros por hectárea. Estos vinos necesitan criarse durante un mínimo de 5-7 años y los mejores ejemplos pueden conservarse durante más de 15 años. Muy pocos chardonnays o pinot noirs del mundo pueden envejecer y seguir mejorando tan bien como estos vinos. Los vinos Grand Cru sólo llevarán el nombre del viñedo como denominación en la etiqueta del vino. Premier Cru son vinos producidos de viñedos específicos que aún se consideran de calidad alta, pero no tanta como los Grand Cru. Los vinos Premier son el 12% de la producción, con 45 hectolitros por hectárea. Estos vinos necesitan madurar durante 3-5 años, y aun los mejores vinos pueden conservarse durante mucho más tiempo. Los vinos Premier Cru llevarán normalmente tanto el nombre del pueblo de origen - junto con el estatus del viñedo - por ejemplo, "Volnay 1.er Cru" como denominación, y luego el nombre del viñedo individual (por ejemplo "Les Caillerets") en la etiqueta del vino. Village son vinos que pueden ser una mezcla de vinos de viñedos supuestamente inferiores dentro de los límites de un pueblo determinado, o de un viñedo individual, pero sin clasificar. Los vinos de diferentes villas se consideran que tienen sus propias cualidades y características especiales. Los vinos village son el 36% de la producción, con 50 hectolitros por hectárea. Estos vinos se consumen 2-4 años después de la fecha de la cosecha, aunque de nuevo algunos ejemplos se mantendrán por más tiempo. Los vinos villade muestran el nombre del pueblo en la etiqueta del vino, por ejemplo "Pommard", y a veces -si se aplica- el nombre del viñedo individual de donde proviene. Varios pueblos en Borgoña han agregado los nombres de sus viñedos Grand Cru al nombre original de la villa - de ahí "Puligny-Montrachet" y "Aloxe-Corton". Otras AOC de Borgoña que no se ven tan a menudo son Bourgogne Passe-Tout-Grains AOC (que puede llevar hasta dos tercios de gamay (la uva del Beaujolais) además de pinot noir), Bourgogne Aligoté (que se hace sobre todo con la uva aligoté) y Bourgogne Grand Ordinaire. El último es el AOC inferior, y Grand se supone que se refiere al tamaño de la región elegible para producirla, no a su cualidad. Hay ciertas regiones a las que se permite poner otras uvas en sus AOCs, pero para la mayoría se mantienen estas normas. Estas regulaciones son incluso confusas para la mayoría de los adultos franceses, según una investigación (Franson). Vino espumoso también se produce, como Crémant de Bourgogne. Los vinos chablis se etiquetan usando una jerarquía similar de Grand Cru, Premier Cru y Village, mientras que los vinos de Beaujolais tienen un tratamiento diferente.

Vinho tinto A.O.C. Bourgogne

Seleção de produtos Vinho tinto A.O.C. Bourgogne.
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Variedade:
Pinot Preto.

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Origen.

La variedad pinot negro, o más conocida con el nombre en francés pinot noir, pertenece a la familia de las uvas pinot y, aunque no está muy claro el origen de la variedad, se piensa que la pinot noir fue la primera de la familia de las pinot, y una de las primeras variedades obtenidas a partir de viñas silvestres en la parte occidental de Europa Central. A la región del Lago de Constanza llegó alrededor del año 900. En la región de Rheingau comenzó a cultivarse en el siglo XIII. Los perfiles de ADN de la pinot gris y la pinot blanc son idénticos a los de la pinot noir, así que parece claro que se derivan de ella. Sea como sea, las pinot son una familia, y una familia muy querida, entre las que se cuentan otras mutaciones como la pinot meunier o la pinot gouges o musigny. El nombre pinot noir es de origen francés y, probablemente, de las palabras pino (pine) y negro (noir), ya que esta variedad tiene los racimos en forma de cono, como las piñas.

Características.

Las cepas medianamente vigorosas, de porte tumbado, y presentan un desborre y maduración precoces. Desarrollan racimos pequeños, cilíndricos o cónicos, de forma similar a una piña, muy compactos y uniformes, con pedúnculo corto y sin lignificación. Las uvas son pequeñas o medianas y esféricas, tienen una piel oscura, casi negra y azulada, presentando una cicatriz estilar muy marcada y de difícil desprendimiento de su pedúnculo. A pesar de tener un hollejo grueso, es muy sensible al agrietado y a los roces. La pulpa es antociánica, poco o nada pigmentada, blanda y muy jugosa con sabor herbáceo. ES una variedad muy delicada en su cultivo, ya que es muy sensible a las enfermedades fúngicas de la madera a la botritis y al desecado del raspón. Es sensible al mildiu, al oídio y al corrimiento climático, así como a la polilla del racimo, a los cicadélidos y a los ácaros. Se adapta bien a climas templados y a todo tipo de suelos, siempre que tengan buen drenaje, aunque lo ideal sería elegir suelos argilocalcáreos. Es sensible a los fríos primaverales y muy sensible a temperaturas excesivas en verano, ya que se solean sus racimos y pierde muy pronto sus hojas. En climas cálidos madura muy rápidamente y es sensible a las quemaduras solares del fruto. Tiene altas necesidades de magnesio, respondiendo muy bien a los aportes de fósforo y tiene bajos requerimientos en nitrogeno y potasio. La variedad pinot noir recibe también el nombre de Spätburgunder, burgunder, pineau, klevner, plant fin, noirien, pinoz y dorada.

Zonas de cultivo.

La pinot noir es originaria del viñedo de Borgoña, concretamente de la región de Côte-d'Or. También se planta en Italia, España, Alemania, Luxemburgo, Hungría, Kosovo, la Macedonia del Norte, Moldavia, Grecia, Rumanía, Serbia, Eslovenia, Suiza, Bulgaria, República Checa, Eslovaquia, Ucrania, el norte de Croacia, la República de Georgia, Israel, Chile, Argentina, Uruguay, México y Estados Unidos. En Alemania se cultivan unas 11.800 hectáreas de pinot noir, conocida como spätburgunder, lo que representa más del diez por ciento del total de las parras en el país. La mayoría de los viñedos de pinot noir se hallan en Baden (casi 5.900 hectáreas) y en el Palatinado (casi 1.600 hectáreas). Otras regiones importantes de cultivo son Rheinhessen, Wurtemberg, Rheingau y la cuenca del Ahr.

Vinos.

La variedad pinot noir produce mostos con mucho azúcar, siempre que la uva haya tenido una maduración correcta. Estos mostos, de acidez media, recien prensados son incoloros, pero si se mantienen en contacto con los hollejos, rápidamente toman un color primero rosa intenso y posteriormente rojo rubí intenso muy brillante aunque con reflejos marronáceos, por ello pueden dar vinos blancos por sangrado o escurrido rápido y tintos en elaboraciones habituales. Produce un vino de alta calidad apto para crianza, fino, con intensidad y complejo. Es una variedad adecuada para cavas, champagne y vinos de aguja y también para vinos de crianza con cuerpo y vigor, con alta complejidad aromática. El gran rango de buqués, sabores, texturas e impresiones que produce el pinot noir a veces confunde a los que lo prueban. Grosso modo, sus vinos tienden a tener un cuerpo de ligero a medio, con reminiscencias aromáticas a cereza, frambuesa y, en menor medida, grosella, y a otras pequeñas frutas rojas y negras. Tradicionalmente, el tinto de Borgoña de esta variedad es famoso por su sabrosa intensidad, aromas "granjeros" (característica asociada con el tiol y con otros compuestos), pero con el cambio de las modas, las técnicas de vinificación y con clones más modernos y fáciles de cultivar se ha favorecido un vino con más sabores a frutas y con un estilo más limpio.

Vinho tinto Pinot Preto

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Ficha técnica.
Chanzy Clos Michaud Monopole Pinot Preto 75 cl.

Vinho tinto. Chanzy. Clos Michaud Monopole. A.O.C. Bourgogne. Borgonha. França. Pinot Preto. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho tintoPinot Preto.
País de origem FrançaFrança.
Região de origem FrançaBorgonha.
Denominação de origem FrançaA.O.C. Bourgogne.
Vindima / Colheita
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