Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza 75 cl.

EspanhaI.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León, Castela e Leão, Espanha.
Vinho tintoMerlot, Cabernet Sauvignon e Mencía.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa, 75 cl.

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Produtor Altos de San Esteban.
Nome La Perra Gorda.
Variedade Vinho tintoMerlot, Cabernet Sauvignon, Mencía.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCastela e Leão.
Denominação de origem EspanhaI.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León.
Certificação (UE)401/2010 Indicación Geográfica Protegida (I.G.P.)
Vino de la Tierra (V.d.l.T.)
I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León.
Região de produção A região de produção de I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León está localizada em La región que, a grandes rasgos, coincide con la cuenca del Duero o submeseta norte, junto al perímetro montañoso que la rodea y situada en la comunidad autónoma de Castilla y León, España. Está formada por 317 localidades de las provincias de Ávila, Burgos, León, Palencia, Salamanca, Segovia, Soria, Valladolid y Zamora.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Tipologia Vinho tinto.
I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León.
Variedade Vinho tintoMerlot, Cabernet Sauvignon, Mencía.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Envelhecimento Crianza
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13.5% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
Período de envelhecimento 6 Meses.
Barris de envelhecimento Roble francés.
Clarificação Elaboração não esclarecida, natural, podendo apresentar turvação, fissuras ou falta de brilho
Filtração Sem filtragem, processamento natural, por isso pode ter sedimentos naturais e precipitação.
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Referência do produto WAN4543625
Preço atual 9,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Nota visual Cor de romã, Cor cereja escura, Bom tom de cor.
Nota olfativa Picante quente, Fragrâncias de especiarias, Frutas vermelhas e pretas.
Nota de degustação Notas de pimenta, Taninos poderosos, Fácil de tomar, Notas de frutas vermelhas.
Emparelhamento recomendado marmitako, Carne de veado com molho, Magrets de civeta.
Temperatura de consumo 15ºC - 17ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

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Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza 75 cl.

Informação adicional.


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«Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é produzido por Altos de San Esteban. Na elaboração de «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León», as variedades de uvas utilizadas são Merlot, Cabernet Sauvignon e Mencía. «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é um produto de Espanha. A região de produção de «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é Castela e Leão. É certificado com I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León. A região de produção de I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León está localizada em La región que, a grandes rasgos, coincide con la cuenca del Duero o submeseta norte, junto al perímetro montañoso que la rodea y situada en la comunidad autónoma de Castilla y León, España. Está formada por 317 localidades de las provincias de Ávila, Burgos, León, Palencia, Salamanca, Segovia, Soria, Valladolid y Zamora. O peso do «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León. Na elaboração de «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León», as variedades de uvas utilizadas são Merlot, Cabernet Sauvignon e Mencía. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. O envelhecimento de «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» ocorre em duas fases: no barril e na garrafa. «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é um Crianza com pelo menos 24 meses de idade, dos quais 6 a 12 meses se passaram no barril e o restante na garrafa, antes de sua comercialização. «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é 13.5% Vol. O peso do «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). No processo de envelhecimento, «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é envelhecido durante 6 Meses em barris de carvalho. «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é um produto ecológico com total rastreabilidade em cada um dos processos de produção, Elaboração não esclarecida, natural, podendo apresentar turvação, fissuras ou falta de brilho. Sem filtragem, processamento natural, por isso pode ter sedimentos naturais e precipitação.

O preço final de venda de «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é de 9,95 € em Vinoteca.online. Temporariamente «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» não está disponível para venda em Vinoteca.online.

Em relação à degustação de «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León», as notas cor de romã, cor cereja escura e bom tom de cor se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão picante quente, fragrâncias de especiarias e frutas vermelhas e pretas. Finalmente, A degustação de «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» na fase de sabor se destaca com notas de pimenta, taninos poderosos, fácil de tomar e notas de frutas vermelhas. É recomendável emparelhar «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» com marmitako, carne de veado com molho e magrets de civeta. A temperatura ideal para consumir «Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza Vino de la Tierra de Castilla y León» é 15ºC - 17ºC.

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Denominação de origem:
I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León.

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IGP Castilla y León.

La comunidad autónoma de Castilla y León, que cuenta con 10 Denominaciones de Origen Protegidas es, sin lugar a duda, una tierra vitivinícola, con buenos vinos, vinos excepcionales. Con la creación el 15 de Marzo de 2005 de IGP Vino de la Tierra de Castilla y León se cubre totalmente el territorio de la comunidad, tanto las zonas no englobadas en las D.O. como las que si lo están. Para las bodegas de estas últimas es una oportunidad excelente para elaborar o experimentar, bajo un marco jurídico más flexible que las reglas de las D.O., en ocasiones muy encorsetadas, y para bodegas de zonas sin D.O., en ocasiones por unos pocos centenares de metros, es una estupenda posibilidad de comercializar sus caldos con el apoyo de una IGP que ya nació con prestigio. Las uvas blancas de esta IGP son albarín blanco, albillo, chardonnay, chelva, doña blanca, gewürztraminer, godello, malvasía, moscatel de grano menudo, palomino, sauvignon blanc, verdejo y viura. Las uvas tintas que se utilizan para esta zona son la cabernet sauvignon, garnacha roja, garnacha tintorera, garnacha tinta, graciano, Juan García, malbec, mencia, merlot, negral, petit verdot, pinot noir, prieto picudo, rufete, syrah, tempranillo y tinta de toro. La zona de producción de los vinos amparados por la IGP «Vino de la Tierra de Castilla y León» está formada por la totalidad de los municipios de la Comunidad Autónoma de Castilla y León. Las condiciones naturales de la región, aparte de presentar una gran diversidad (no debe olvidarse que Castilla y León tiene una superficie de 94.000 Km2, siendo una de las regiones más extensas de Europa), han supuesto a lo largo de los siglos un factor limitante, más que una oportunidad, al desarrollo de las distintas actividades humanas en general y, en particular, de la actividad agraria por lo duro y extremo del clima.

La climatología.

El Clima en Castilla y León presenta características intermedias entre continental y mediterráneo, con una temperatura media de 17,5°, con mínimas por debajo de 0° y máximas rozando los 40°. El periodo de heladas va desde octubre a mayo, con heladas tardías que, con cierta frecuencia, dañan los viñedos. El clima predominante en Castilla y León es, por tanto, de tipo Mediterráneo semiárido continental, caracterizado por unos inviernos largos y fríos y unos veranos cortos, cálidos y secos, por un régimen de precipitaciones escasas y desigualmente repartidas a lo largo del año, así como por el extenso periodo de heladas, con frecuentes heladas tardías y marcadas oscilaciones térmicas entre el verano y el invierno y entre el día y la noche. Edafológicamente Castilla y León es una gran cuenca rellena por materiales terciarios propios del Mioceno (conglomerados, arcillas, arenas y margas). En ciertos puntos estos aparecen protegidos por otros materiales más resistentes a la erosión, dando lugar a los páramos, característicos de la paisaje regional. Además, están los ríos, que conforman vegas y terrazas y las afloraciones del zócalo paleozóico en la parte occidental de la Región. Todo ello termina por componer las unidades morfológicas de Castilla y León. La Depresión del Duero que es esa gran cuenca central, es la que mayor interés agrícola tiene.

Los suelos.

Los suelos de Castilla y León, por ser una región tan extensa, varían bastante en función de zona. En las zonas montañolsas, a más de 1.000m sobre el nivel del mar, los horizontes son cambisoles húmicos, buenos para el aprovechamiento forestal y ganadero. Las zonas de penillanura, que son las zonas donde los ríos van encajados y su valles, presentan suelos de carácter ácido, que se sitúan en la parte Oeste y Suroeste de la Región. Dan lugar a ecosistemas adehesados y finalmente, la Depresión del Duero, que es la zona agrícola por excelencia, presenta varios tipos de suelos. Zonas de transición, con suelos ácidos formados por materiales del cuaternario antiguo, situadas en el Oeste. Páramos, que se caracterizan por presentar suelos básicos, calizos, con buenas propiedades físicas y químicas, poco profundos y con elevada pedregosidad con buenas condiciones para el cultivo de cereales. Por otro lado están las campiñas, que se caracterizan por presentar suelos con perfiles poco diferenciados, estructura poco estable, pobres en materia orgánica, con texturas francas, franco-arcillosas (al norte del Duero, en la zona de Tierra de Campos) o arenosas, franco-arenosas (al Sur del Duero, La Moraña, la Comarca de Peñaranda…) que son aptas para cultivo de cereales en secano. Y en último lugar las vegas, con suelos aluviales, que pueden llegar a ser muy fértiles en función del clima y de la disponibilidad de regadío, siendo en la Depresión del Duero, también en la zona de transición, donde están situadas las principales zonas vitivinícolas.

Vinos de calidad.

La singularidad de los vinos blancos y rosados es debida fundamentalmente a las cualidades aportadas por las variedades más representativas de Castilla y León, como la Verdejo, la Godello, la Prieto Picudo y su gran adaptación al medio y, por supuesto, a la intervención humana que ha aplicado la más moderna tecnología para la consecución de un producto de alta calidad. Por su parte, los vinos tintos deben sus características, en gran medida, al equilibrado proceso de maduración de las uvas que permite el duro clima castellano y leonés. Las temperaturas altas al final del ciclo, pero, especialmente, la diferencia de temperaturas entre el día y la noche, que tiene lugar en la meseta castellana durante los meses de agosto y septiembre, permiten una maduración fenólica óptima para la elaboración de vinos de guarda. Los vinos espumosos han permitido aprovechar el potencial de algunas de las variedades autóctonas de Castilla y León (Godello, Verdejo, Prieto Picudo) para hacer este tipo de vino y presentar rasgos diferenciales con espumosos de otras zonas. Finalmente, los vinos de licor y de uva sobremadura, son claramente una concesión a la tradición, pues se han elaborado en Castilla y León desde antiguo.

Notas de cata.

Los vinos blancos jóvenes son frescos y afrutados, con gran presencia en boca, lo que les diferencia, de una manera especial, de los vinos blancos jóvenes que se elaboran en otras regiones. Los rosados, especialmente los que se elaboran en las zonas tradicionales para este tipo de vino, son frescos, con aromas a frutas rojas y con un agradable paso de boca. Si son de Prieto Picudo, resultan muy especiales, con un importante cuerpo y recuerdo frutal en la vía retronasal y, también la aguja que conservan algunos, les da un toque especial. Los vinos tintos son potentes, con aromas a fruta madura, gran carga de materia colorante, buena estructura y gran capacidad para crianzas largas. Los vinos espumosos, aunque se han empezado a elaborar más recientemente, resultan frescos, delicados y con un perfil aromático complejo marcado por la variedad y las notas propias de la crianza con las lías. Los vinos de aguja corresponden a una elaboración muy tradicional en algunas zonas de Castilla y León. Suelen ser vinos rosados, con mayor intensidad de color, frescos, gran viveza, acentuada por la aguja y mayor estructura en boca. Por último, los vinos de licor y de uva sobremadura son vinos con grado alcohólico elevado, procedentes de uvas muy maduras o sobremaduradas, aromas complejos, con rasgos de crianzas oxidativas, en muchos casos. Sus características recuerdan a las elaboraciones tradicionales de Andalucía Occidental.

Vinho tinto I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León

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Variedade:
Merlot, Cabernet Sauvignon e Mencía.

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Variedade Merlot.

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Origen.

La uva merlot, es una variedad de uva tinta de origen bordelés (Burdeos), al sudoeste de Francia que pertenece a la misma familia de los cabernet. Sus primeras plantaciones datan del siglo XIX. Es una cepa típica del Médoc Francés que, tras la Cabernet Sauvignon, es la segunda uva más plantada en el mundo, como consecuencia de que se aclimatan perfectamente a la mayoría de climas, tanto templados como cálidos. El 14% de las uvas plantadas en Francia son de esta variedad, mientras en Italia alcanza un 3%. La palabra merlot proviene de merle noir (palabra francesa), cuyo significado es mirlo. Su color es azul negruzco similar a la uva merlot.

Características.

La cepa de uva merlot bastante vigorosa, porte semierguido, buena fertilidad pero con poca producción, no se desarrollan muchos racimos por planta. Estos racimos son de tamaño medio a pequeño, con forma cónica alargada y no demasiado compacto. Las uvas merlot son pequeñas, muy uniforme a lo largo del racimo, esféricas, con un hollejo grueso, de color azul muy oscuro. Su pulpa es muy jugosa, consistente, sabrosa, dulce y despigmentada. El desborre es precoz y la maduración entre temprana y media, unos días después que el tempranillo. Si se vendimia antes se logran vinos más ácidos con lo que se aumenta su potencial para elaborar vinos de guarda. Si se retrasa su vendimia se obtienen vinos jugosos y frutales. Se adapta bien a suelos arcillosos y y ricos en calcio. La uva merlot también recibe el nombre de Alicante, Bigney Rouge, Crabutet noir, Merlau Rouge, Merlaut Noir, Merlo, Merlo Noir, Merlot Rouge, Planta de Médoc, Sème du flube, Sémilhon rouge, además de Vitraille. Variedad poco sensible a las enfermedades de la madera y a la desecación del raquis, aunque si es sensible al Mildiu y a la botritis en la maduración. Sensible al Black roth, y también a Cicadelidos y los Ácaros. Las heladas primaverales le afectan, aunque no excesivamente, pero su madera es muy sensible a los inviernos demasiado fríos. Se adapta muy bien a los distintos tipos de suelo. La cosecha con sequía es muy escasa, pero se suple bien con el riego por goteo. Sensible al corrimiento del racimo como consecuencia de la climatología lo que se puede corregir aportando boro. Requiere climas frescos, ya que en climas calurosos pierde pronto su acidez y su equilibrio tánico. Es fundamental realizar un adecuado abonado potásico., Se aconseja la conducción en espaldera, para el apoyo de su vegetación funcionando muy bien con poda de Guyot de siete u ocho yemas.

Zonas de cultivo.

La mayor presencia de la uva merlot se da en Italia y también Francia, en la región del Médoc. En España podemos encontrarla en Navarra y también en Cataluña, La Mancha, Huesca y se está empezando a plantar en Andalucia. También se localizan viñedos de merlot en la península balcánica, en Bulgaria, Croacia, Eslovenia, Montenegro, además de Rumania. Fuera de Europa existen plantaciones de esta variedad en California y región nordeste de Estados Unidos, Argentina, Nueva Zelanda, Sudáfrica, Chile y Australia.

Vinos.

Produce vinos redondos con cuerpo y estructurados. Vinos intensos de buena graduación alcohólica, que agradecen la crianza en madera. Son vinos con pocos taninos y acidez ligera, por lo tanto, se pueden mezclar con vinos más tánicos para aportarles así equilibrio. Es un vino más suave y también más redondo que el Cabernet Sauvignon. Aromas complejos, además de elegantes. Aromas a frutas rojas como cereza, ciruela. Especias, tabaco y también trufa. Los vinos más jóvenes poseen un aroma a frutas rojas, como la confitura bayas, cassis y notas vegetales. En los crianza encontramos toques de vainillas, frutas rojas y maduras como ciruela, tabaco, humo, cedro y también tostados, torrefacto como el café. Es de menor carácter tánico y además posee menos acidez que la cabernet Sauvignon, por lo que se suele mezclar con ésta, así como con la cabernet franc, resultando vinos más ligeros y frutales. También se usa para crear vinos merlot monovarietales.

Vinho tinto Merlot

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Variedade Cabernet Sauvignon.

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Origen.

Hasta hace no demasiado tiempo el origen de esta uva no estaba claro, existiendo muchos mitos y conjeturas. Se hablaba del origen de Sauvignon como derivada del francés sauvage, que significa salvaje, y podría hacer referencia a tratarse de una viña silvestre nativa de Francia. Otra teoría era que la uva tenía orígenes antiguos y que quizás había sido la uva bitúrica, usada para hacer el antiguo vino romano al que hizo referencia Plinio el Viejo. Otra teoría sostiene que la uva se originó en la región española de la Rioja. Los verdaderos orígenes de esta variedad se descubrieron en 1996 al estudiarse genéticamente en el Departamento de Viticultura y Enología la Universidad de California en Davis, con un equipo liderado por Carole Meredith. Estos estudios determinaron que la cabernet Sauvignon fue el resultado de la mezcla de dos tipos de uva en Francia: Cabernet Franc y Sauvignon Blanc, aunque se supone que esta mezcla fue producida siglos anteriores a su nacimiento, alrededor del siglo XVII ya que lo más común en Burdeos era recoger todas las variedades de uva en una sola.

Características.

La clave de su éxito es que se trata de una variedad de fácil cultivo. Por ello, se adapta a una gran variedad de suelos, climas y latitudes. De hecho, desde Francia, la uva se ha extendido por Europa y por América. Es una variedad vigorosa, de brotación medio-tardía, cuyas cepas presentan un pámpano de porte erguido ramificadas, con muchas racimas, de desborre tardío y maduración de media estación.Los racimos son muy pequeños, de forma cónica, compacidad media y con tamaño de bayas muy uniforme que se desprenden con facilidad cuando están maduras. Pedúnculo corto y poco lignificado. Ocasionalmente alados. Las uvas son pequeñas, esféricas, su piel es muy oscura, azulada, con mucha pruina, la pulpa es dura y jugosa, ligeramente pigmentada cuando madura y sin pigmentación en las primeras fases del enverado, cpm sabor herrbáceo intenso y con fuerte sensación astringente. Su hollejo muy grueso. A la cabernet sauvignon se le conoce también por otros nombres como Vidure, Bidure, Burdeos, Carbouet. Es una variedad sensible a la eutipiosis, al mildiu, al oídio, a los cicadelidos y a los acaros. Resiste bastante bien al complejo de hongos de la madera, a la excoriosis y sobre todo a la botritis, así como a la podredumbre. En épocas de sequía intensa su maduración se complica, evolucionando de manera deficiente. Se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunuque los mejores resultados se obtienen en terrenos de grava, sin exceso de agua, algo ácidos y bien expuestos. Es bastantes sensible a la carencia de magnesio, que se asocia a la desecación del raquis de los racimos. Resiste bastante bien los fríos primaverales y los vientos. Apenas se ve afectada por corrimientos de racimo. Despuntes precoces inducen la aparición de muchos hijuelos y abundantes racimas, por lo que su calidad se deteriora. Requiere podas largas y en guyot para su adecuada producción. El rendimiento de esta variedad está comprendido entre 2-14 toneladas por Ha, dependiendo del vigor de la viña.

Zonas de cultivo.

Es una planta de viña de uvas de vino tinto muy extendida en todo el mundo. Actualmente la uva Cabernet Sauvignon se cultiva en Francia, España, Italia, Chile, California, Australia y Argentina principalmente. A nivel mundial, la superficie que ocupa el cabernet sauvignon es de 341,000 Ha. Es la segunda variedad tinta más plantada (2015), después de la variedad china Kyoho (uva de mesa), ocupando la décima posición en el ranking mundial de variedades de vid plantadas. Las superficie de cabernet Sauvignon supone el 4% de la total de viñedos en el mundo.

Vinos.

El estilo de la cabernet sauvignon está muy influenciado por la madurez de las uvas en el momento de la cosecha. Mientras menos maduras están, mayor es su contenido de pirazinas y pueden exhibir sabores pronunciados a pimiento verde y a vegetales. Cuando es cosechada demasiado madura, los vinos pueden tomar sabores amermelados y pueden tener aromas a grosellas negras guisadas. Algunos viticultores escogen cosechan sus uvas en diferentes niveles de madurez para incorporar diferentes elementos y añadirle más complejidad al vino. El prensado de la uva cabernet Sauvignon produce un zumo oscuro, intenso y muy vivo, austero y tánico. Cuando el vino de cabernet sauvignon es joven normalmente exhibe un fuerte sabor a cerezas negras y a ciruela, aromas a grosella, pimineto verde y también en ocasiones notas de menta y aceitunas recién recolectadas o monte bajo y hierbas aromáticas. Posee un hollejo muy grueso del que se extraen muchos taninos dulces lo que permite su largo envejecimiento. Si la madera es suave, da vinos de textura y fineza muy agradables, con aromas a chocolates, a tabaco y en parte a mina de lápiz, pero conservando su característico aroma a grosella y en ocasiones a pimiento. El vino monovarietal puede carecer de suavidad y redondez, por eso se utiliza mucho con coupages con otras variedades como merlot o syrah. Son muy aptos para el envejecimiento, pudiendo elaborarse extraordinarios vinos de guarda.

Vinho tinto Cabernet Sauvignon

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Variedade Mencía.

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Origen.

El origen de la mencía se pierde en la historia, siendo una de las uvas más antiguas de la península ibérica, siendo introducida, con toda probabilidad, por las legiones romanas asentadas en el noroeste de Hispania pues, hace más de 2.000 años, escritos de Plinio el Viejo y Estrabón ya hacían referencia a las viñas de uva mencía en el Bierzo y Valdeorras. Ya desde tiempos remotos, las zonas donde hoy reina la mencía se destacaban por el ir y venir de legiones romanas, que plantaron las primeras vides y construyeron lagares, siendo desde entonces zonas de gran tradición vitivinícola. Por la Vía Romana se supone que se trasladaba el vino producido en algunas de esas tierras a la Roma Imperial, para disfrute de los emperadores. Al declinar el imperio, también lo hicieron las viñas. Siglos después, llegó su expansión con el desarrollo de monasterios medievales, lugares donde el vino era imprescindible en el culto, pero también lo era en la vida cotidiana de los monjes, pues formaba parte esencial de su alimentación. Fueron los monjes de aquella época los que desarrollaron nuevas técnicas de cultivo y elaboración. Además de los monasterios, el auge del camino de Santiago hizo que las viñas se extendieran por sus alrededores y cobraran una especial importancia. El vino de mencía fue tan valorado en la zona de Valdeorras que llegó a ser utilizado como moneda de cambio, para satisfacer impuestos y también para dar gracias a los santos como pago de milagros. Cuando en el siglo XIX llegó la filoxera, los viñedos fueron desapareciendo siendo sustituidos paulatinamente por gramíneas. A mediados del siglo XX, un grupo de viticultores relanzó los viñedos de mencía. Los años ochenta supusieron el inicio de una nueva era, lo que ha dado lugar a que actualmente se puedan degustar grandes vinos elaborados con esta variedad. Los romanos la introdujeron, los monjes la mejoraron y la filoxera casi consiguió acabar con ella, pero, afortunadamente, la mencía sigue dando buenos caldos para el deleite de los aficionados al vino.

Características.

La variedad mencía produce racimos pequeños y compactos, con bayas uniformes, tanto en tamaño como en color, pedúnculo de tamaño medio y poco lignificado. Las uvas tienen un tamaño entre pequeño y mediano, con forma elipsoidal, ligeramente puntiaguda. Su piel es gruesa, muy oscura azulada y con mucha pruina, es jugosa y bastante consistente sin llegar a ser dura. La mencía es sensible al oídio y al mildiu y a enfermedades de la madera. Su sensibilidad a la botritis no es demasiado alta ni su afectación por los ácaros. La planta no es muy productiva y, aunque presente una buena acidez de entrada, hay que estar muy pendientes a la hora de su vendimia, ya que cualquier alteración en el racimo puede disminuir su virtuosa frescura.

Zonas de cultivo.

La Mencía es la variedad de uva recomendada en las CC. AA. de Castilla y León, Asturias, Galicia, Castilla-La Mancha y Cantabria. De igual forma se es cultivada en la zona más septentrional de Portugal, de donde se cree que procede como resultado del cruce de las variedades Patorra y Alfrocheiro, uvas tintas de las regiones de Douro y Dão, respectivamente. La distribución de la Mencía se localiza en su mayor parte en El Bierzo y en el sureste de Galicia, donde están concentradas las denominaciones de origen de Monterrei, Valdeorras y Ribeira Sacra, siendo en las parcelas de esta última cultivada en bancada desde tiempos de la Antigua Roma.

Vinos.

No es una uva fácil de elaborar, pero bien trabajada da unos vinos de excepcional factura La mencía genera vinos de intenso color frambuesa, aromas intensos a frutas, pero también delicados a flores, buenas dosis alcohólicas, buena acidez y posibilidades de crianza. Aunque en algunas zonas como el Bierzo, la Ribeira Sacra o las Rías Baixas, hasta hace poco los tintos a base de mencía eran más bien vinos ligeros, prontos para beber, y de baja graduación alcohólica, poco a poco han ido transformándose, especialmente en el Bierzo y la Ribeira Sacra, en vinos que buscan sacar a flote toda su potencia, la expresividad del terruño, y la buena capacidad de envejecimiento que está demostrando tener la mencía, añadiendo crianzas en madera más prologandas. Esto está propiciando un renacer de esta cepa, que estudios recientes asemejan mucho con la Cabernet Franc, de ahí que algunos vinculen su origen con Burdeos. Los vinos de uva Mencía son vinos con cuerpo, de estructura medio-alta, con gran color y acidez. Su boca ofrece sensaciones aterciopeladas, llenas, sedosas. En nariz son muy afrutados, con aromas a frutas rojas, maduras, herbáceos, minerales.

Vinho tinto Mencía

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Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Altos de San Esteban La Perra Gorda Crianza 75 cl.

Vinho tinto. Altos de San Esteban. La Perra Gorda. Crianza. I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León. Castela e Leão. Espanha. Merlot, Cabernet Sauvignon, Mencía. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho tintoMerlot, Cabernet Sauvignon, Mencía.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCastela e Leão.
Denominação de origem EspanhaI.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Envelhecimento Crianza
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13.5% Vol.
Nota visual Cor de romã, Cor cereja escura, Bom tom de cor.
Nota olfativa Picante quente, Fragrâncias de especiarias, Frutas vermelhas e pretas.
Nota de degustação Notas de pimenta, Taninos poderosos, Fácil de tomar, Notas de frutas vermelhas.
Emparelhamento recomendado marmitako, Carne de veado com molho, Magrets de civeta.
Temperatura de consumo 15ºC - 17ºC.
Período de envelhecimento 6 Meses.
Barris de envelhecimento Roble francés.
Clarificação Elaboração não esclarecida, natural, podendo apresentar turvação, fissuras ou falta de brilho
Filtração Sem filtragem, processamento natural, por isso pode ter sedimentos naturais e precipitação.
Tipologia Vinho tinto.
I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León.
Produtor Altos de San Esteban.
Nome La Perra Gorda.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
Referência do produto WAN4543625
Preço atual 9,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
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País de origem Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010 Indicación Geográfica Protegida (I.G.P.)
Vino de la Tierra (V.d.l.T.)
I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León.
Região de produção A região de produção de I.G.P. Vino de la Tierra de Castilla y León está localizada em La región que, a grandes rasgos, coincide con la cuenca del Duero o submeseta norte, junto al perímetro montañoso que la rodea y situada en la comunidad autónoma de Castilla y León, España. Está formada por 317 localidades de las provincias de Ávila, Burgos, León, Palencia, Salamanca, Segovia, Soria, Valladolid y Zamora.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
Acessórios Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
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