Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho 75 cl.

EspanhaI.G.P. Vi de la Terra de Mallorca, Maiorca, Espanha.
Vinho tintoMonastrell, Callet e Mantonegro.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa, 75 cl.

19.95
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  • 19,95 € Envio grátis | Vinho tinto Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca Maiorca Espanha Monastrell, Callet, Mantonegro Garrafa 75 cl
Produtor Sistema Vinari Elio Cedó.
Nome Cható Pqta.
Variedade Vinho tintoMonastrell, Callet, Mantonegro.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaMaiorca.
Denominação de origem EspanhaI.G.P. Vi de la Terra de Mallorca.
Certificação (UE)401/2010 Indicación Geográfica Protegida (I.G.P.)
Vino de la Tierra (V.d.l.T.)
I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca.
Região de produção A região de produção de I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca está localizada em Las zonas vinícolas de la isla de Mallorca, en el archipiélago de las islas Baleares, España. Comprende todos los municipios de la isla de Mallorca y se organiza en cinco unidades: la Serra de Tramuntana (donde se registran las mayores altitudes, que sirven de protección frente a los vientos del noroeste), el Raiguer, el Pla, la Serra de Llevant (con altitudes más moderadas) y el Migjorn.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Tipologia Vinho tinto.
I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca.
Variedade Vinho tintoMonastrell, Callet, Mantonegro.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Envelhecimento Carvalho
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 11.5% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4548937
Preço atual 19,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Nota visual Cor vermelho cereja, Ligeiros tons de azulejo, Nuances laranja, Cereja brilhante.
Nota olfativa Incenso, Frutas pretas, Notas de fruta preta, Mocca.
Nota de degustação Muita elegância, Agradavelmente tânico, Entrada volumosa, Memórias de plantações de café.
Emparelhamento recomendado Queijos gordurosos, Carnes grelhadas com queijo, Cereais.
Temperatura de consumo 14ºC - 16ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

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«Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» é produzido por Sistema Vinari Elio Cedó. Na elaboração de «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca», as variedades de uvas utilizadas são Monastrell, Callet e Mantonegro. «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» é um produto de Espanha. A região de produção de «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» é Maiorca. É certificado com I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca. A região de produção de I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca está localizada em Las zonas vinícolas de la isla de Mallorca, en el archipiélago de las islas Baleares, España. Comprende todos los municipios de la isla de Mallorca y se organiza en cinco unidades: la Serra de Tramuntana (donde se registran las mayores altitudes, que sirven de protección frente a los vientos del noroeste), el Raiguer, el Pla, la Serra de Llevant (con altitudes más moderadas) y el Migjorn. O peso do «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca. Na elaboração de «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca», as variedades de uvas utilizadas são Monastrell, Callet e Mantonegro. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» passou um curto período de tempo em barris de carvalho, normalmente menos de 6 meses. «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» ainda não pode ser considerado um vinho envelhecido, mas já tem uma vida ligeiramente superior aos vinhos jovens. «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» é 11.5% Vol. O peso do «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

O preço final de venda de «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» é de 19,95 € em Vinoteca.online. Temporariamente «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» não está disponível para venda em Vinoteca.online.

Em relação à degustação de «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca», as notas cor vermelho cereja, ligeiros tons de azulejo, nuances laranja e cereja brilhante se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão incenso, frutas pretas, notas de fruta preta e mocca. Finalmente, A degustação de «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» na fase de sabor se destaca com muita elegância, agradavelmente tânico, entrada volumosa e memórias de plantações de café. É recomendável emparelhar «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» com queijos gordurosos, carnes grelhadas com queijo e cereais. A temperatura ideal para consumir «Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho Vi de la Terra de Mallorca» é 14ºC - 16ºC.

As informações mostradas e referenciadas às características e detalhes do produto foram fornecidas pelo especialista, fabricante ou produtor e / ou publicadas nos sites oficiais. Em nenhum caso pode ser considerado como uma avaliação feita por nossa equipe, a menos que expressamente declarado. Sugerimos que você consulte as avaliações, comentários, opiniões e classificações publicadas por nossos clientes e usuários para expandir e / ou contrastar essas informações. A imagem do produto, assim como o seu rótulo, só é relevante para fins gráficos, por isso pode não coincidir com a identificação da colheita ou outras características e detalhes do produto para venda. Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente.

Denominação de origem:
I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca.

Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho 75 cl.


TENHA EM MENTE: Atualmente, nossa equipe está trabalhando na tradução dessas informações.. Você pode verificar todos esses detalhes em seu idioma durante os próximos dias. Para informações adicionais e precisas, consulte a versão original deste conteúdo. Nossa equipe fornece essas informações e detalhes em Español. Em caso de dúvida, mal-entendido ou má interpretação das informações fornecidas, você deve consultar a versão original desta página ou entrar em contato com nossa equipe de atendimento ao cliente.
Español [ ES ]

La historia.

De la relación entre el vino y Mallorca ya existen constancias de los siglos VII y VI a.de C., tiempos a que pertenecen multitud de vasos y otros recipientes de barro, que eran empleados para la comercialización de vino dentro del Mar Mediterráneo. Ahora bien, parece que no fue hasta la época de ocupación romana que se introdujo la viña y se desarrolló su cultivo en Mallorca. El año 123 a. de C., la isla fue conquistada por el ejército a las órdenes de Quinto Cecilio Metelo y dio lugar a un periodo de más de mil años en que la isla estuvo sometida a la dominación romana. En esta època, el vino alcanzó un valor único en Mallorca y la actividad vitivinícola una importancia destacada. En el año 903, los árabes conquistaron Mallorca y se inició un periodo de más de trescientos años en que el poder de la isla estuvo sometido a la cultura coránica. A pesar de sus prohibiciones, el cultivo de la viña continuó, incluso aplicando los sofisticados sistemas de regadío inventados por los árabes. En septiembre de 1229, las tropas de Jaime I devuelven Mallorca al reino cristiano. Una de las medidas tomadas por el rey fue la concesión de licencias para el cultivo de viñas en Bunyola, Campos, Felanitx, Manacor, Porreres y Valldemossa. Entre los siglos XIV y XVIII, la producción de vino mallorquín fue próspera y la actividad vitivinícola se convirtió en una de las principales actividades económicas de los habitantes, dando lugar incluso al inicio de un importante comercio marítimo de los vinos de la zona. Durante la plaga de filoxera que sufrió Francia en el año 1862, que en sus primeros momentos no afectaron a Mallorca, lo que motivó la urgente demanda de uva, mostos y vinos por parte de los vinateros franceses, estimulando la rápida replantación de las viñas en Mallorca y se produjo, entre los años 1865 y 1890, el periodo de máximo esplendor del cultivo de uva y producción de vino en la isla. El año 1891 apareció la filoxera en Mallorca y, con su gran capacitad de reproducción, provocó un efecto fulminante para las viñas de Mallorca, quedando limitada la producción a una pequeña cantidad, insuficiente para cubrir el consumo interior y que creó la obligación de importar vinos foráneos. A principios del siglo XX se llevó a cabo una lenta repoblación de las viñas en Mallorca. Debido a la Guerra Civil Española, también sufrió otro retroceso y a partir de los años 60, con la llegada del turismo y el consiguiente desarrollo turístico de la isla, propició que se abandonase el negocio del vino. A pesar de todo esto, en la década de los años 90 se produjo una reactivación del sector, gracias al esfuerzo de los viticultores y vinicultores de la isla, que lucharon especialmente por obtener una mejora de la calidad del producto final. La mayor atención y cuidado de los cultivos, así como la renovación tecnológica de las bodegas, hicieron de este periodo uno de los mejores momentos del sector en Mallorca. Hoy en día, los vinos mallorquines cuentan con unas características singulares, una elevada calidad y una personalidad reconocida, que les ha permitido obtener importantes valoraciones por parte de los expertos. En el año 2007 se publica la Orden de la consejera de Agricultura y Pesca de 13 de abril, por la cual se reconoce y se regula la indicación geográfica “Mallorca” para los vinos con derecho a la mención tradicional “vino de la tierra” producidos en la isla de Mallorca.




El clima.

La zona de producción de uva, elaboración y embotellado del vino con derecho a la mención "Vinos de la Tierra de Mallorca” comprende todos los municipios de la isla de Mallorca. Únicamente tienen derecho a usar esta mención los vinos elaborados íntegramente con uvas producidas en Mallorca y envasados en la zona de producción. Geográficamente, la isla de Mallorca se organiza en cinco unidades: la Serra de Tramuntana, donde se registran las mayores altitudes, que sirven de protección frente a los vientos del noroeste, el Raiguer, el Pla, la Serra de Llevant que cuenta con altitudes más moderadas, y el Migjorn. El clima mallorquín es típicamente mediterráneo, con temperaturas muy altas durante el verano (superiores a los 30 ºC) y moderadamente bajas durante el invierno (raramente inferiores a los 5 ºC). En los puntos más altos de las montañas de la Serra de Tramuntana se producen nevadas habitualmente durante el invierno. El nivel de humedad es, en general, muy elevado. Las precipitaciones, que suelen ser de tipo tormentoso, se concentran en otoño.




Variedades de uvas.

Tintas: Callet, Manto negro, Cabernet sauvignon, Fogoneu, Merlot, Monastrell, Syrah, Tempranillo, Pinot noir y Gorgollassa. Como variedades blancas se usan: Prensal (moll), Chardonnay, Macabeo, Malvasía, Moscatel de Alejandría, Moscatel de grano menudo, Parellada, Riesling, Sauvignon blanc, Viognier y Giró ros.




El vino.

Los vinos son vinos limpios, con aromas francos identificativos de las variedades de la uva de procedencia. Los vinos blancos son de color amarillo pálido a dorado; aromáticos, predominando los aromas frutales y/o forales; equilibrados, amplios y frescos. Los vinos rosados son de color rosa pálido a rosa anaranjado, brillantes y transparentes, con predominio de los aromas primarios. Los vinos tintos son de capa elevada, con aroma potente y ricos en taninos. La fase aromática se caracteriza por la presencia de frutas rojas. En boca son redondos y con cuerpo. La graduación alcohólica mínima en el vino blanco es de 10,5º, en el vino rosado de 11,0º y en el vino tinto 11,5º. Esta IGP tiene restricciones, a nivel analítico, elaboración y rendimientos, así como una normativa estricta de etiquetado y trazabilidad. Vino Añejo: vino envejecido durante un periodo mínimo de 24 meses en total, en vasijas de roble de una capacidad máxima de 600 litros o en botella. Vino Noble: vino envejecido durante un periodo mínimo de 18 meses en total, en vasijas de roble de una capacidad máxima de 600 litroso en botella. Vino Viejo: vino envejecido 36 meses, con un marcado carácter oxidativo debido a la acción de la luz, de oxígeno, del calor o del conjunto de estos factores. Todos los vinos de IGP deberán venderse embotellados.




La IGP.

La IGP Vi de la Terra de Mallorca es una indicación geográfica protegida del año 2007 y se crea con la idea de elaborar vinos en Mallorca distintos a los de las denominaciones existentes pero con unos estándares de calidad y un control, para ayudar al consumidor a conocer el origen de los vinos. La zona geográfica de producción está constituida por los terrenos ubicados en los términos municipales pertenecientes a la isla de Mallorca. Los vinos designados con la mención “vino de la tierra Mallorca” son vinos limpios, con aromas francos identificativos de las variedades de la uva de procedencia. Cuenta con 62 bodegas inscritas, por lo que representa más del 60% del sector de la isla y de las 2.000 hectáreas de viñedo plantadas en Mallorca, el 60% pertenece a Vi de la Terra Mallorca. La marca se suma a los dos sellos prestigiosos que suma la isla, concretamente las dos denominaciones de origen Binissalem y Pla i Llevant. Todos los municipios de la isla de Mallorca están integrados en esta indicación geográfica de Vinos de la Tierra de Mallorca. El viñedo está asentado sobre suelos pardo-rojizos y un clima mediterráneo de temperaturas moderadas.




Vinho tinto I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca

Seleção de produtos Vinho tinto I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca.
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Variedade:
Monastrell.

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Origen.

La variedad monastrell es, para la mayoría de los historiadores, una uva de origen español, aunque no se ha podido determinar con precisión el lugar exacto de su aparición. Es probable que, allá por el año 500 a.C., los fenicios la introdujeran en la península ibérica por el puerto de Sagunto, en la comunidad valenciana. Los ampelógrafos creen que la monastrell está emparentada con la mavrud, que se generó cuando la monastrell fue exportada a Bulgaria por los romanos. En el siglo XVI la monastrell se implantó en el Rosellón, Francia, desde donde se extendió a la Provenza y al valle del Ródano. La epidemia de filoxera del siglo XIX mermó sus viñedos, y una vez superada, fueron recuerados con esquejes de otras variedades ya que los viticultores se dieron cuenta de que la monastrell no arraigaba bien. A mediados del siglo XIX se comenzaron las plantaciones de viñedos de monastrell en California, donde es conocida como mataró, se usó en su principio para elaborar vinos de garrafa. A finales del siglo XX se empezó a mostrar interés en esta uva como variedad “premium” recuperando sus antiguas plantaciones de Contra Costa, en California, donde las buenas críticas fomentaron la demanda de vinos de esta variedad lo que provocó un aumento de la superficie de viñedos de mataró. En Australia también ha tenido una larga historia desde mediados del siglo XIX. También se le llama mourvèdre en Francia y mataró en Portugal, USA y Australia, y en menor medida mourviedro, murviedro, mataró, alcayata, gayata, morastell, morrastrell, garrut, monastrell de la gayata, espar, flouron, trinchiera, rossola, balzac y baltasar.




Características.

Es la segunda variedad más utilizada en España después de la tempranillo. La monastrell se desarrolla con mayor facilidad en climas cálidos, su desborre es desborre tardío, razón por la cual se recupera bien de las heladas primaverales, siendo su maduración también tardía. Las cepas de la variedad monastrell son de vigor medio-alto, de porte muy erguido con buena fertilidad y una producción moderada. Son muy sensibles a las temperaturas, sobre todo a los fríos del invierno que pueden provocar que entren en inactividad. Producen racimos de tamaño entre mediano y grande, muy compactos, de forma cónica y algunas veces alados. Las uvas son medianas o pequeñas, uniformes, esféricas, con un pedicelo bien lignificado y corto y una cicatriz estilar muy visible. La piel es de color casi negro, azulada, gruesa y consistente, recubierto de mucha pruina. Su pulpa no está pigmentada, es blanda y jugosa, algo ácida y áspera. Es bastante versátil en su adaptación al terruño, pero sus preferencias son suelos poco profundos y argilosos con capacidad para retener la humedad y evitan que su follaje crezca en exceso. Gusta de climas cálidos y secos, con suficiente viento que le proteja del oídio y el mildiu. El periodo de cosecha de esta uva es corto, ya que una vez que alcanza su punto de maduración, la acidez decrece con rapidez y las uvas comienzan a secarse y a desarrollar sabores a ciruela.




Zonas de cultivo.

En España, la monastrell era la cuarta variedad de uva tinta de vino más plantada a comienzos del siglo XXI, habiendo unas 63.000 ha en 2004. Al igual que otras variedades españolas, debido a que muchos agricultores han eliminado sus antiguas viñas para replantarlas con otras variedades internacionales que en la actualidad tiene más tirón, como la cabernet sauvignon y la chardonnay, la extensión de viñedos de esta variedad ha decrecido en los últimos años. La monastrell es variedad recomendada en la Región de Murcia tanto en las DO de Jumilla, Yecla y Bullas, en la Comunidad valenciana DO de Alicante y Cataluña. Está autorizada en Andalucía, Aragón, Baleares, Castilla-La Mancha, Cataluña, Extremadura, Comunidad de Madrid, Navarra, País Vasco y La Rioja. Esta uva tiene un arraigo particular en las regiones de Alicante12 y Murcia, donde se usa como monovarietal, o mezclada con syrah, cabernet sauvignon o merlot. En otros lugares del mundo su producción se ha asentado con bastantes buenos resultados como en Portugal, en las regiones francesas del Ródano y Provenza, en Estados Unidos en los estados de California y Washington, y en Australia con varias regiones productoras de vinos de esta variedad. También se pueden encontrar plantaciones de monastrell en Azerbayán y Sudáfrica.




Vinos.

Los vinos elaborados con monastrell son muy tánicos, de intenso color rojo oscuro y con altos niveles de alcohol, siempre que sean cosechados en su nivel óptico de contenido en azúcares, con la intención de obtener vinos de aproximadamente 13º. Si la cosecha se efectúa antes se obtendrían vinos muy débiles con notas herbáceas. En la vinificación, los vinos elaborados con monastrell, corren el riesgo de oxidarse si no se tienen las precauciones suficientes. Aunque el vino puede ser almacenado en barriles de roble, a menudo no absorbe los sabores del roble tan bien como otras variedades (como la merlot y la cabernet sauvignon) por lo que a menudo se almacena en roble neutro o en barriles de gran formato. La variedad Monastrell produce vinos tintos elegantes, redondos, con estructura de gran calidad con una graduación alcohólica alta y una cantidad de taninos elevada que son suavizados con su envejecimiento en madera. De color rubí intenso, tiene una nariz frutal, mientras que su boca es larga, carnosa y de acidez no muy elevada. Ideal para combinar con variedades como la Syrah o el Cabernet Sauvignon que permiten una larga crianza en barrica. La Monastrell también es empleada para elaborar vinos dulces naturales o vinos naturalmente dulces, entre los que se encuentran el famoso Fondillón. Para mezclar, la Monastrell tiene gran afinidad con garnacha, creando vinos muy estructurados, también da vinos de mesa finos mezclada con syrah, y vinos con personalidad al mezclarse con merlot o cabernet sauvignon.




Vinho tinto Monastrell

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Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Sistema Vinari Elio Cedó Cható Pqta Carvalho 75 cl.

Vinho tinto. Sistema Vinari Elio Cedó. Cható Pqta. Carvalho. I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca. Maiorca. Espanha. Monastrell, Callet, Mantonegro. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho tintoMonastrell, Callet, Mantonegro.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaMaiorca.
Denominação de origem EspanhaI.G.P. Vi de la Terra de Mallorca.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Envelhecimento Carvalho
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 11.5% Vol.
Nota visual Cor vermelho cereja, Ligeiros tons de azulejo, Nuances laranja, Cereja brilhante.
Nota olfativa Incenso, Frutas pretas, Notas de fruta preta, Mocca.
Nota de degustação Muita elegância, Agradavelmente tânico, Entrada volumosa, Memórias de plantações de café.
Emparelhamento recomendado Queijos gordurosos, Carnes grelhadas com queijo, Cereais.
Temperatura de consumo 14ºC - 16ºC.
Tipologia Vinho tinto.
I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca.
Produtor Sistema Vinari Elio Cedó.
Nome Cható Pqta.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Vino de la Tierra (V.d.l.T.)
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Região de produção A região de produção de I.G.P. Vi de la Terra de Mallorca está localizada em Las zonas vinícolas de la isla de Mallorca, en el archipiélago de las islas Baleares, España. Comprende todos los municipios de la isla de Mallorca y se organiza en cinco unidades: la Serra de Tramuntana (donde se registran las mayores altitudes, que sirven de protección frente a los vientos del noroeste), el Raiguer, el Pla, la Serra de Llevant (con altitudes más moderadas) y el Migjorn.
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