4 Monos Jovem 75 cl.

EspanhaD.O. Vinos de Madrid, Madri, Espanha.
Vinho tintoSyrah e Grenache.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa, 75 cl.

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Produtor 4 Monos.
Variedade Vinho tintoSyrah, Grenache.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaMadri.
Denominação de origem EspanhaD.O. Vinos de Madrid.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Vinos de Madrid.
Região de produção A região de produção de D.O. Vinos de Madrid está localizada em La región de la comunidad de Madrid, España y que comprende 3 subzonas vitivinícolas: Arganda del Rey, Navalcarnero y San Martín de Valdeiglesias. En total la forman 54 municipios del sur de la Comunidad de Madrid, siendo Arganda del Rey, situada en el sureste madrileño, la que más municipios comprende y la de mayor producción.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Tipologia Vinho tinto.
D.O. Vinos de Madrid.
Variedade Vinho tintoSyrah, Grenache.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Envelhecimento Jovem
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 14.5% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4550012
Preço atual 17,95 €
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Prazo de envio Envio Espanha Espanha: Envio grátis.
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Español [ ES ]
Si pueden catar este vino a ciegas entre amigos, se lo recomendamos. Su etiqueta alegre y desenfadada, divertida, podría hacernos pensar que quizá se trata de un vino sencillo y no lo es en absoluto. Es un vino muy completo, de los que transmiten suelo y paisaje. Sus elaboradores ha sabido preservar su carácter más frutal (esencialmente garnacha, con un 25% de syrah), sin enmascararlo durante la crianza y es verdaderamente un regalo de pureza y equilibrio; auténtico, serio y elegante, pero también joven, fresco y fácil de beber. Cuatro Monos tinto es un vino "despierto", vivo, con un bonito color en copa, cereza y rubí, de media capa y glicérico. Exhibe aromas de fruta en su estado puro, con notas silvestres, frescas y golosas sin llegar a ser dulces, un toque ahumado y mineral (mina de lápiz) y unas notas aterciopeladas, especialmente en copa parada, que nos recuerdan a algunas flores como las violetas. Su complejidad es más que notable, la nariz muy elegante y seria. En boca es intenso, con una buena estructura, vibrante y jugosa (el aporte de syrah seguro que tiene que ver con su buen cuerpo, en absoluto pesado); es fresco, accesible y de trago fácil; de final ligeramente ahumado. Interesante, buena garnacha de Madrid, recomendable, ideal para maridar con carnes, asadas especialmente, y por qué no, sin más: la compañía de esos simpáticos cuatro simios también puede ser suficiente para alegrarnos una tarde. Envejecido durante 12 meses en barricas de roble.
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Avaliações 2 Classificações do usuário.
Avaliação do usuário
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Nota visual Destaques rosa, Fundo cereja escuro, Matizes violetas.
Nota olfativa Café com leite, Fruta doce, Bem montado.
Nota de degustação Uva madura, Estrutura média, Acabamento elegante, Memórias de plantações de café.
Emparelhamento recomendado Carnes assadas, Churrascos, Porco assado, Salsicha defumada, Batatas cozidas.
Temperatura de consumo 15ºC - 17ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

2 Classificações de usuários e usuários do site. ( Durante os últimos 90 dias )

Avaliação 
07 Fev 2024

Genial.

Cualquier momento es bueno para disfrutarlo. Una delicia compartirlo en buena compañía. No veo el momento de probarlo de nuevo.

Avaliação 
06 Fev 2024

Prometedor

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Seleção de produtos by 4 Monos.

9 Produtos, A melhor seleção de 4 Monos.


4 Monos Jovem 75 cl.

Informação adicional.


17,95 € Envio grátis | Vinho tinto 4 Monos Jovem D.O. Vinos de Madrid Madri Espanha Syrah, Grenache Garrafa 75 cl

«4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é produzido por 4 Monos. Na elaboração de «4 Monos Jovem Vinos de Madrid», as variedades de uvas utilizadas são Syrah e Grenache. «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é um produto de Espanha. A região de produção de «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é Madri. É certificado com D.O. Vinos de Madrid. A região de produção de D.O. Vinos de Madrid está localizada em La región de la comunidad de Madrid, España y que comprende 3 subzonas vitivinícolas: Arganda del Rey, Navalcarnero y San Martín de Valdeiglesias. En total la forman 54 municipios del sur de la Comunidad de Madrid, siendo Arganda del Rey, situada en el sureste madrileño, la que más municipios comprende y la de mayor producción. O peso do «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«4 Monos Jovem Vinos de Madrid» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem D.O. Vinos de Madrid. Na elaboração de «4 Monos Jovem Vinos de Madrid», as variedades de uvas utilizadas são Syrah e Grenache. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é um vinho jovem e é perfeito para consumir durante o ano, não tendo envelhecido em barricas ou feito por um período extremamente curto, normalmente não superior a 2 meses. «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» geralmente é engarrafado após a fermentação. «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é 14.5% Vol. O peso do «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

O preço final de venda de «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é de 17,95 € em Vinoteca.online. Este produto é fornecido em embalagens de 3 ou mais.

Em Vinoteca.online, foram feitas 2 avaliações de «4 Monos Jovem Vinos de Madrid». Os consumidores e usuários de Vinoteca.online classificaram «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» com uma pontuação média de 5 em 5.

Em relação à degustação de «4 Monos Jovem Vinos de Madrid», as notas destaques rosa, fundo cereja escuro e matizes violetas se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão café com leite, fruta doce e bem montado. Finalmente, A degustação de «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» na fase de sabor se destaca com uva madura, estrutura média, acabamento elegante e memórias de plantações de café. É recomendável emparelhar «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» com carnes assadas, churrascos, porco assado, salsicha defumada e batatas cozidas. A temperatura ideal para consumir «4 Monos Jovem Vinos de Madrid» é 15ºC - 17ºC.

As informações mostradas e referenciadas às características e detalhes do produto foram fornecidas pelo especialista, fabricante ou produtor e / ou publicadas nos sites oficiais. Em nenhum caso pode ser considerado como uma avaliação feita por nossa equipe, a menos que expressamente declarado. Sugerimos que você consulte as avaliações, comentários, opiniões e classificações publicadas por nossos clientes e usuários para expandir e / ou contrastar essas informações. A imagem do produto, assim como o seu rótulo, só é relevante para fins gráficos, por isso pode não coincidir com a identificação da colheita ou outras características e detalhes do produto para venda. Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente.

Denominação de origem:
D.O. Vinos de Madrid.

4 Monos Jovem 75 cl.


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La DO Vinos de Madrid.

En la Comunidad hay 12.000 hectáreas dedicadas al cultivo de uva de vino, 8.900 con la D.O. Vinos de Madrid, un 78% de la superficie vitivinícola, repartidas en 12.387 parcelas y con 3.038 viticultores que las cultivan. Se mantiene poco más de un tercio de la superficie del viñedo que existía en la provincia hace 40 años, debido a la presión que ejerce la realidad urbana sobre el sector agrario. La historia de lo que podríamos denominar el nuevo vino de Madrid arranca en 1984, con el reconocimiento de la Denominación Específica Vinos de Madrid. Más tarde, en marzo de 1986, el Ministerio de Agricultura aprueba de Denominación Específica Vinos de Madrid, y en noviembre de 1990 queda reconocida oficialmente la Denominación de Origen Vinos de Madrid. Es una de las 94 denominaciones de origen reconocidas en España. Está formada por cuatro subzonas: Arganda, Navalcarnero, San Martín de Valdeiglesias y El Molar -esta última desde febrero de 2019., Vinos de Madrid es una D.O. joven, constituida en el año 1990, que en los últimos años ha experimentado un enorme progreso cualitativo. Así, en el viñedo madrileño hoy conviven bodegas que desarrollan con dedicación y esmero vinos de muy diverso estilo. Tras el boom de los vinos de alta expresión que se dejó ver en todo el espectro vinícola español y de las variedades de prestigio internacional, en la D.O. Vinos de Madrid comienzan a destacar en estos días los viticultores que se empeñan en rescatar las uvas autóctonas como la garnacha, que está ofreciendo excelentes tintos en los viñedos más altos del entorno de la sierra de Gredos–, así también como los vinos de producción ecológica y las bodegas consagradas a producciones de pequeño volumen, pero de gran calidad. Sin duda, los vinos de Madrid se mueven y resultan cada vez más atractivos para el aficionado más exigente.




Las uvas.

La D.O.P. Vinos de Madrid elabora vinos con las uvas tintas de variedad cabernet sauvignon, garnacha tinta, merlot, tempranillo, syrah, petit verdot, graciano y garnacha tintorera. Las variedades blancas autorizadas son airen, albillo real, malvar, parellada, torrontés, viura, también llamada macabeo, moscatel de grano menudo y sauvignon blanc. El porcentaje de variedades de uva en los diferentes tipos de vino es, para los vinos tintos, un 85% de las variedades Tempranillo, Garnacha tinta, Merlot, Cabernet Sauvignon y Syrah. Los vinos rosados deben tener un porcentaje mínimo de un 60% de las variedades Tempranillo y/o Garnacha tinta. En cuanto a los vinos blancos deben tener un porcentaje mínimo de un 60% de las variedades Malvar y/o Albillo. Los espumosos rosados requieren de un mínimo de un 50% de tempranillo y/o garnacha tinta, y los espumosos blancos de la misma proporción de malvar y/o albillo.




Envejecimiento.

Según la última modificación del Reglamento del año 2004, los vinos de la D.O. Vinos de Madrid pueden utilizar en sus etiquetas, dependiendo del tiempo mínimo que el vino ha sido envejecido, considerando tanto su crianza en barrica de roble como el posterior envejecimiento en botella, crianza, reserva y gran reserva. Los crianzas, tanto tintos como blancos y rosados, han de tener una crianza en barrica de roble y posterior envejecimiento en botella como mínimo de dos años. El tiempo mínimo que debe permanecer en barrica es de seis meses, al que seguirá el envejecimiento en botella hasta completar los dos años. Para poder etiquetarse como reserva, han de tener, los vinos tintos, un periodo de crianza en barrica de roble y botella de al menos tres años, con un tiempo mínimo de permanencia en barrica de roble de un año. Los rosados y blancos pueden etiquetarse como reserva con un periodo mínimo de seis meses en barrica y el resto en botella hasta completar los dos años. Los vinos tintos gran reserva requieren un mínimo de dos años en barrica y un envejecimiento en botella de otros tres años o más. Los grandes reservas blancos y rosados han de pasar un mínimo de seis meses en barrica y el resto, hasta completar cuatro años, en bottella. En cuanto a los vinos espumosos, el proceso de crianza hasta el degüelle deberá tener una duración mínima de nueve meses y, en cuanto a los vinos con sobremadre, el tiempo máximo de permanencia de las madres con el vino en ningún caso debe de ser superior a ciento ochenta días. Al vino que no ha recibido crianza en barrica o la ha recibido, pero durante un tiempo inferior al mínimo legal para poder ser considerado como crianza, se le llama vino joven. De hecho, hoy en día, muchas bodegas realizan una crianza corta de sus vinos tintos de entre 2 y 6 meses en barrica antes de su embotellado, que al no cumplir el tiempo mínimo requerido se consideran vinos jóvenes. A estos vinos se les suele describir con nombres como semicrianza, joven con barrica o tinto roble, aunque como no son denominaciones amparadas por el Reglamento, no suelen aparecer en las etiquetas.




Notas de cata.

Dentro de que cada vino y bodega tiene su identidad, en el pliego oficial de condiciones de la D.O de vinos de Madrid encontramos una descripción de las características Organolépticas. Los finos blancos tienen un color amarillos pajizos pálidos con tonos de verdosos a grises o acerados en vinos jóvenes evolucionando a amarillos dorados u oro viejo en los blancos de crianza o reserva. En blancos fermentados o criados en barrica de roble de tonos amarillos pajizos evolucionando a tonos dorados con el envejecimiento. Su nariz es afrutada, bien a frutos de pepita, de hueso, tropical o caramelizados. En vinos con envejecimiento y/o fermentados o criados en barrica de roble conjugados proporcionalmente a su edad con aromas especiados, balsámicos, minerales y /o maderas. Su boca es fresca, ligeramente ácida, dulce en el caso de los vinos semidulces y dulces. Untuosos y con dejes amargos. Ligeros y de persistencia media. Los vinos Rosados tienen una fase visual rosa, de tonalidad fresa o frambuesa o salmón pudiendo aparecer colores anaranjados con rosados de más de 2 años o sometidos a envejecimiento. En nariz dan fruta roja y también notas florales y vegetales. En vinos de más de 2 años pueden combinarse proporcionalmente a su edad con aromas especiados. En boca son frescos, ligeramente ácidos, dulces en el caso de los semidulces o dulces. Untuosos con ligera tanicidad y persistencia media. Los tintos de Madrid son rojos, con tonalidades violáceas a cereza en los vinos jóvenes, pudiendo presentar tonalidades del rubí a la teja cuando están sometidos a envejecimiento. La nariz es frutal y/o vegetales en los vinos jóvenes pudiendo contener aromas de madera en los vinos elaborados y envejecidos en barrica de roble. En los vinos sometidos a envejecimiento se pueden encontrar proporcionalmente al mismo, aromas o frutos secos, especias, hierbas aromáticas, aromas empireumáticos y/o minerales. Su boca es tánica, cálida y persistente, frutal para los jóvenes y con la madera presente en el caso de los vinos fermentados y/o criados en barrica.




Vinho tinto D.O. Vinos de Madrid

Seleção de produtos Vinho tinto D.O. Vinos de Madrid.
4 Monos Jovem 75 cl.


Variedade:
Syrah e Grenache.

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Variedade Syrah.

Veja a lista de Vinho tinto Syrah.

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Origen.

No hay unanimidad sobre el origen de la uva shirah. Algunos autores sostienen la teoría de que procede de la ciudad persa Shiraz, otros, sin embargo, la sitúan en Siracusa en Sicilia, mientras que otros indican que originaria de la zona francesa del Ródano, donde tiene una penetración y una gran importancia en su viticultura. Lo que sí parece indiscutible es que el origen de esta variedad, desde el punto de vista vitivinícola, debe situarse en el Ródano. Al norte de este río, la tribu gala de los Allobroges cultivaba ya en tiempos del Imperio Romano una uva que crecía de manera asilvestrada en los alrededores y que llamaron allobrógica; parece ser que con el tiempo esta uva evolucionó hasta llegar a ser la cepa que todos conocemos hoy como syrah. El escocés James Busby llevó esquejes de varias uvas a Australia en 1832 y la syrah fue la que mejor se adaptó a las condiciones climatológicas de Oceanía. Cuando en los años noventa los vinos del Ródano empezaron a popularizarse, en Australia se dieron cuenta de que tenían un tesoro.




Características.

Las cepas de la variedad syrah son muy vigorosas, de porte erguido o semierguido con sarmientos muy largos, delgados, delicados y con muchos hijuelos. Su desborre es de media estación a tardío y maduración precoz. Los racimos de la variedad syrah son de tamaño medio, compactos cilíndrico-alargados, con pedúnculo largo y poco lignificado. En ocasiones con una primera ramificación pedunculada y separada del resto del racimo. Con tamaño de bayas muy uniforme, estas son de tamaño pequeño a medio, de forma ligeramente elíptica, aunque en algunos materiales esta característica apenas es visible excepto en las racimas. Su piel es negro azulada y cicatriz estilar muy marcada, muy abundante en pruina, hollejo grueso y resistente y muy difícil de desprender de su pedúnculo. La pulpa no tiene pigmentación, es consistente y de jugosidad limitada. La uva syrah también es conocida como como shiraz, sirah, sérine, candive, hignin, sirac, syra, biaune, balsamia. Es una variedad que se adapta bien a todo tipo de suelos, siempre que no tengan excesos de humedad. El viento produce bastantes daños en esta cepa si sus sarmientos no están bien tutorados y sujetos, se recomienda utilizar espalderas altas. Es muy sensible a la eutipiosis, a la sequía y a la clorosis férrica, así como a los ácaros. Sensible al mildiu y al black rot, a la polilla del racimo, a la fitotoxicidad por herbicidas, especialmente al diurón. Es poco sensible al oídio al principio de su brotación, pero su sensibilidad aumenta a partir de la cierna. Tolera bastante bien la botritis, pero cuando la maduración es excesiva puede verse afectada por ella. No suele verse afectada por corrimiento de racimo. No es una cepa que requiera de altos niveles de magnesio pero sí de nitrógeno, fósforo y potasio. Sus injertos deben hacerse sobre portainjertos que resistan bien la clorosis férrica. Se puede realizar la poda en pulgares cortos o en Guyot y se desaconseja despuntarla.




Zonas de cultivo.

Hoy en día podemos encontrar la variedad syrah en toda Europa, pero también en Australia, Argentina, Chile, Sudáfrica y California. En España el cultivo de la variedad syrah se extiende prácticamente por toda su geografía, siendo recomendada su plantación en las Denominaciones de Origen en Cataluña, Extremadura, Comunidad Valenciana, Andalucía, Aragón, Asturias, Baleares, Canarias, Cantabria, Castilla-La Mancha, Comunidad de Madrid, Navarra, Murcia, viña syrah.




Vinos.

La uva shyrah produce vinos de buena calidad, amables y sabrosos, con un alto grado alcohólico. Los tintos shyrah tienen mucho color y cuerpo, por tener gran cantidad de extracto seco. Son opulentos, vigorosos, potentes, de textura sedosa, con cuerpo, gran cantidad de taninos y materias colorantes, un característico aroma a violeta y cassis, y ligeros toques ahumados. Tienen una gran capacidad de envejecimiento donde mantienen bastante bien su color y no adquieren exceso aroma a madera, aunque sí tienen toques de cuero, alquitrán y ahumado, y ligeramente a vainilla. Es un vino con una capa oscura muy cubierta, con intensidad, aromático, un vino que ha adquirido mucha fama a nivel mundial. En nariz aromas a fruta madura, recordando a las grosellas, las violetas, las moras silvestres y a las frambuesas, manteniendo aromas a pimiento o canela y clavo. El color es intenso, refinado, sólido y austero, especiado y de acidez destacable.El vino syrah se utiliza mucho en coupages con Cabernet Sauvignon y Merlot.




Vinho tinto Syrah

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Variedade Grenache.

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Origen.

El origen de la uva garnacha está localizado, según se ha comprobado ampelográficamente, en la región de Aragón, en el noreste de España. Desde allí fueron llevados a otros territorios de la Corona de Aragón, como Cerdeña o el Rosellón, en el sur de Francia. Uno de los primeros nombres que recibió fue "tinto aragonés”. En Cerdeña se conoce como cannonau, donde se afirma que se originó allí y que se extendió a otras tierras del Mediterráneo que estaban bajo el gobierno de Aragón. La garnacha ya estaba bien difundida a ambos lados del Pirineo cuando la región de Rosellón fue anexionada por Francia. A partir de ahí la vid se abrió camino a través de Languedoc y al sur de la región del Ródano, donde quedó bien asentada en el siglo XIX. A pesar de su preponderancia en las cercanas regiones de Navarra y Cataluña, la garnacha no fue plantada ampliamente en La Rioja hasta principios del siglo XX, cuando se replantaron los viñedos después de la epidemia de filoxera. Australia comenzó a plantar cepas de garnacha en el siglo XVIII, convirtiéndose en la variedad de uva de vino tinto más plantada del país hasta que fue superada por la syrah a mediados de los años sesenta. En el siglo XIX, los viticultores de California apreciaron la capacidad de la vid para producir altos rendimientos y soportar el calor y la sequía.




Características.

La variedad garnacha crece en cepas muy vigorosas de porte erguido, con elevada fertilidad y muy productivas. Los racimos son entre medianos y grandes, muy compactos y de bayas bastante uniformes, con pedúnculo corto. Las bayas son medianas de tamaño, esféricas, con epidermis de color rojo violeta oscuro, de difícil desprendimiento de su pedicelo. Su hollejo es fino, muy sensible a roces y con mucha pruina. La consistencia de su pulpa es blanda, muy jugosa, sin pigmentación. La garnacha tinta es una variedad muy sensible al mildiu tanto en hojas como en racimos, al black rot, a la excoriosis y a la yesca. Resiste muy bien al oídio, pero no al oídio tardío. Es muy sensible a distintos tipos de corrimientos ya sean fisiológicos, por frio, o inducidos por determinados patrones como Rupestris de Lot. Se ve bastante afectada por la polilla del racimo y los cicadélidos. Sensible a la necrosis bacteriana y a los virus del amarillo y bandeado de nervios, así como al desecado del raquis y por ello con altos requerimiento en magnesio. Su sensibilidad a la botritis y a la podredumbre ácida es media. No tolera bien los suelos muy húmedos o encharcados. Las cepas de garnacha son algo sensibles al corrimiento y poco a la eutipiosis y a los ácaros. Son cepas que resisten muy bien el viento y la sequía, adaptándose a cualquier tipo de suelo. Sus podas han de ser cortas, dando buenas producciones y de calidad al disponerse en espalderas, pero producciones excesivas reducen el color y minimiza su contenido en azúcar y pierde aroma. También es exigente en fósforo y boro. Poco exigente en nitrógeno.




Zonas de cultivo.

La garnacha está muy presente en todo el mundo, destacando Francia y España, aunque desde finales del siglo XX la superficie plantada ha ido decreciendo debido a que se han puesto de moda otras viñas como tempranillo, cabernet Sauvignon y merlot. En España es común en Borja y Cariñena, ambas en Aragón. Se usa en las zonas de Denominación de Origen Calificada de la Rioja y Priorato, además de en las áreas montañosas al suroeste de Madrid, al norte de la provincia de Toledo (D.O. Méntrida) y en Cebreros (Ávila). Otras regiones vitícolas con considerables plantaciones de garnacha incluyen Costers del Segre, L'Empordá-Costa Brava, La Mancha, Madrid, Penedés, Somontano, Tarragona, Terra Alta. Es una variedad recomendada en las comunidades autónomas de Aragón, Castilla-La Mancha, Castilla y León, Cataluña, Extremadura, Madrid, País Vasco y Comunidad Valenciana y otras con menor presencia. Es la uva protagonista de una gran mayoría de los vinos rosados de la D.O. Navarra. También se elaboran vinos de esta variedad, ya sea monovarietal o coupage, en Francia, Italia, Australia y EE.UU y en menor medida, en Mexico, chile, Uruguay, Argentina y Sudáfrica.




Vinos.

La garnacha es una uva que se utiliza, en muchas zonas, para mejorar el color y la graduación alcohólica de vinos de otras variedades. Los Los vinos jóvenes de garnacha tienen aromas de pimienta recién molida pero manteniendo aromas de frambuesa y moras. Al envejecer, con poca crianza en barricas de roble, los vinos mantienen su color potente, adquieren aromas a fruta madura, manzana y toques minerales, sobre todo los procedentes del Priorato. Son vinos de grado alcohólico elevado, afrutados, redondos y amables, con gran intensidad aromática (frutas negras muy maduras, ciruelas secas) y con buena capacidad de crianza.




Vinho tinto Grenache

Seleção de produtos Vinho tinto Grenache.
4 Monos Jovem 75 cl.


Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
4 Monos Jovem 75 cl.

Vinho tinto. 4 Monos. Jovem. D.O. Vinos de Madrid. Madri. Espanha. Syrah, Grenache. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho tintoSyrah, Grenache.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaMadri.
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Si pueden catar este vino a ciegas entre amigos, se lo recomendamos. Su etiqueta alegre y desenfadada, divertida, podría hacernos pensar que quizá se trata de un vino sencillo y no lo es en absoluto. Es un vino muy completo, de los que transmiten suelo y paisaje. Sus elaboradores ha sabido preservar su carácter más frutal (esencialmente garnacha, con un 25% de syrah), sin enmascararlo durante la crianza y es verdaderamente un regalo de pureza y equilibrio; auténtico, serio y elegante, pero también joven, fresco y fácil de beber. Cuatro Monos tinto es un vino "despierto", vivo, con un bonito color en copa, cereza y rubí, de media capa y glicérico. Exhibe aromas de fruta en su estado puro, con notas silvestres, frescas y golosas sin llegar a ser dulces, un toque ahumado y mineral (mina de lápiz) y unas notas aterciopeladas, especialmente en copa parada, que nos recuerdan a algunas flores como las violetas. Su complejidad es más que notable, la nariz muy elegante y seria. En boca es intenso, con una buena estructura, vibrante y jugosa (el aporte de syrah seguro que tiene que ver con su buen cuerpo, en absoluto pesado); es fresco, accesible y de trago fácil; de final ligeramente ahumado. Interesante, buena garnacha de Madrid, recomendable, ideal para maridar con carnes, asadas especialmente, y por qué no, sin más: la compañía de esos simpáticos cuatro simios también puede ser suficiente para alegrarnos una tarde. Envejecido durante 12 meses en barricas de roble.
Política do retorno Política do retorno.
Ultima atualização: Segunda-feira, 22 Jan 2024
Para maior informação: Termos e condições de Serviço.
País de origem Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Vinos de Madrid.
Região de produção A região de produção de D.O. Vinos de Madrid está localizada em La región de la comunidad de Madrid, España y que comprende 3 subzonas vitivinícolas: Arganda del Rey, Navalcarnero y San Martín de Valdeiglesias. En total la forman 54 municipios del sur de la Comunidad de Madrid, siendo Arganda del Rey, situada en el sureste madrileño, la que más municipios comprende y la de mayor producción.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
Acessórios Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
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