D.O. Costers del Segre, Catalunha, Espanha.
Tempranillo, Merlot, Syrah, Grenache, Cabernet Sauvignon e Carignan.
Vinho tinto Garrafa, 75 cl.
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Produtor | Tomàs Cusiné. |
Nome | Llebre. |
Variedade | Tempranillo, Merlot, Syrah, Grenache, Cabernet Sauvignon, Carignan. |
País de origem | Espanha. |
Região de origem | Catalunha. |
Denominação de origem | D.O. Costers del Segre. |
Certificação (UE)401/2010 |
Denominación de Origen Protegida (D.O.P.) Denominación de Origen (D.O.) D.O. Costers del Segre. |
Região de produção | A região de produção de D.O. Costers del Segre está localizada em La provincia de Lérida, en España, abarcando seis subzonas: Raimat, Segrià, Pallars Jussà, Artesa, Valls del Riu Corb y Les Garrigues. |
Peso | 1.500 gr. (1,5 Kg.). |
EAN | 8437005218048 |
Tipologia |
Vinho tinto. D.O. Costers del Segre. |
Variedade | Tempranillo, Merlot, Syrah, Grenache, Cabernet Sauvignon, Carignan. |
Vindima / Colheita |
Atualmente comercializado pelo produtor.
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Envelhecimento | Jovem |
Formato | Garrafa. |
Capacidade | 75 cl. |
Conteúdo alcoólico | 13.5% Vol. |
Peso | 1.500 gr. (1,5 Kg.). |
Referência do produto | WAN4561398 |
EAN | 8437005218048 |
Preço atual | 13,95 € |
Quantidade mínima de compra | Este produto é fornecido em embalagens de 3 ou mais |
Prazo de envio |
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Posição de armazenamento | Posição lateral, garrafa horizontal. |
Temperatura de armazenamento |
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Recomendações | Mantenha de preferência longe da luz. |
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Nota visual | Cor de romã, Tons roxos, Cor cereja granada, Tonalidade granada. |
Nota olfativa | Fresco, Aromas mentolados, Folhas de figueira, Evidência de madeira. |
Nota de degustação | Refrescante, Bom conjunto de frutas, Ataque inicial poderoso. |
Emparelhamento recomendado | Pratos fartos, Espadarte picante, Todos os tipos de carnes vermelhas. |
Temperatura de consumo | 18ºC - 20ºC. |
Consumo | Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas. |
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17 Produtos, A melhor seleção de Tomàs Cusiné.
Tomàs Cusiné: Marca.
Lleva más de 20 años de experiencia en la elaboración y comercialización de vinos en Costers del Segre, Tomàs Cusiné inicia en 2003 su nuevo proyecto vitivinícola. Gran conocedor de la zona, pone en funcionamiento su empresa con una visión a largo plazo, con el objetivo de consolidarse como bodega de prestigio. Se instala en el pueblo de El Vilosell, en la comarca de Les Garrigues (Lleida), alquila la antigua cooperativa y la remodela, recuperando silos subterráneos e incorporando toda la infraestructura necesaria para obtener vinos elegantes y de gran calidad. En el 2006 inicia la ampliación de la bodega con 500 m2 destinados al almacenamiento y al embotellado. La bodega dispone de depósitos de cemento y depósitos de acero inoxidable con volúmenes que oscilan entre los 1.000 a los 10.000 L. Tomàs Cusiné busca índices de maduración en los que la carga fenólica y la acidez estén equilibradas. Refrigera la uva antes de pasarla por la mesa de selección y posteriormente realiza una premaceración en frío, seguida de una fermentación lenta a baja temperatura, para preservar la riqueza en fruta y el frescor de la cosecha. Para la fermentación maloláctica y para la crianza de los vinos utiliza barricas de roble francés de grano fino de 225 L de diferentes toneleros como François Frères, Nadalie, Seguin Moreau, Demptos, Sylvain.
La bodega que lleva su nombre es el primer proyecto independiente que puso en marcha, una vez adquirida cierta experiencia en las bodegas, entonces familiares, Castell del Remei y Cérvoles. Fue en 2003 cuando emprendió esta aventura estableciéndome en la comarca de Les Garrigues. Su objetivo era elaborar vinos con carácter que reflejaran la expresión del territorio, implementando mi propia filosofía vinícola y sacando partido al conocimiento acumulado sobre la D.O. Costers del Segre. Unos años más tarde, se dedicó a consolidar su estilo basado en priorizar el trabajo en la viña y en la enología de precisión, que se nutren del esfuerzo y de la pasión. Si se me permite, quiero seguir manteniendo e incrementando el prestigio de mis vinos.
El empresario vitivinicultor Tomàs Cusiné Barber (1962) es propietario de las bodegas Tomàs Cusiné, Castell del Remei, Cérvoles Celler y Cara Nord. En 1985 se inició como elaborador en la bodega entonces familiar Castell del Remei, empresa con la que, buscando terruño y viñedos de montaña, en 1997 adquiere Cérvoles Celler. En la misma zona, en 2003 decide emprender su proyecto más personal, que se convierte en la bodega de autor que lleva su nombre, en el pueblo de El Vilosell. Experto en la D.O. Costers del Segre, traspasa los límites de la demarcación creando Cara Nord Celler (D.O. Conca de Barberà) y elaborando el vino Mineral (D.O. Montsant). Actualmente, elabora en las denominaciones de origen Costers del Segre, Conca de Barberà, Montsant. Su tarea de enólogo delata su maestría en el ensamblaje de vino, por lo que se le reconoce como uno de los mayores expertos en la materia. Tiene una experiencia de más de 30 vendimias. Tomàs Cusiné lidera uno de los grupos bodegueros más genuinos del país, con una producción total de 1.200.00 botellas, aproximadamente, el 50 por ciento de las cuales se exporta a más de 40 países de los cinco continentes. Sus vinos tienen el reconocimiento de prescriptores, sumilleres, críticos, guías enológicas y publicaciones especializadas.
Informação adicional.
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«Tomàs Cusiné Llebre Jovem Costers del Segre» é produzido por Tomàs Cusiné. Na elaboração de «Tomàs Cusiné Llebre Jovem Costers del Segre», as variedades de uvas utilizadas são Tempranillo, Merlot, Syrah, Grenache, Cabernet Sauvignon e Carignan. «Tomàs Cusiné Llebre Jovem Costers del Segre» é um produto de Espanha. A região de produção de «Tomàs Cusiné Llebre Jovem Costers del Segre» é Catalunha. É certificado com D.O. Costers del Segre. A região de produção de D.O. Costers del Segre está localizada em La provincia de Lérida, en España, abarcando seis subzonas: Raimat, Segrià, Pallars Jussà, Artesa, Valls del Riu Corb y Les Garrigues. O peso do «Tomàs Cusiné Llebre Jovem Costers del Segre» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Tomàs Cusiné Llebre Jovem Costers del Segre» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437005218048. |
Tomàs Cusiné Llebre Jovem 75 cl.
El área geográfica que comprende la actual Denominación de Origen Costers del Segre lleva siglos elaborando vinos, pero su ubicación interior y alejado del mar, dificultaban su inclusión en las vías de comercialización, pero obteniendo unos vinos con elementos propios y característicos. Innovaciones en las variedades de uva y en los métodos de producción, fue el primer lugar de Cataluña en introducir las variedades cabernet sauvignon, merlot y chardonnay, junto a las variedades autóctonas, y se adoptaron las técnicas californianas de vinificación. Durante el año 1983: Jaume Siurana, director del Incavi, y Manuel Raventós Artes, director general de Codorniu y de la Bodega Raimat, consideraron que, la excelente calidad vitivinícola de las comarcas ilerdenses precisaba de un consejo regulador, para velar por su tradición vitivinícola y garantizar la excelente calidad de los vinos producidos y liderar la promoción de sus vinos, aprovechando el gran éxito que ya tenían los vinos de Raimat, constituyéndose como D.O. en mayo de 1986 y siendo ratificada dos años después.
Costers del Segre es una región vitivinícola española, situada en la provincia de Lérida, que se ha constituido en denominación de origen. La Denominación de Origen Costers del Segre es un mosaico formado por siete territorios, repartidos a lo largo de toda la cuenca del río Segre y el Pirineo leridano, con el objetivo de agrupar y dotar de entidad propia la vitivinicultura de la provincia de Lérida. Abarca sietes subzonas de producción: Segriá, Raimat, Artesa de Segre, Urgell, Pallars, Vall de Riucorb y Garrigues. Cada una de estas regiones tiene condiciones geográficas y climáticas diversas, alternando zonas de montaña con otras de llanura, cuyo nexo de unión es la cuenca media del río Segre, entre el Pirineo y el Ebro, y el clima interior y seco, alejado de la influencia del mar y con muchas horas de sol, pocas lluvias, pero de elevada humedad debido a las numerosas nieblas invernales. En general, goza de clima continental, con contrastes térmicos, alta insolación y pluviosidad escasa. Las altitudes varían entre los 200 y los 1.100 metros de altitud. Edafológicamente hablando, nos encontramos con terrenos calcáreos cubiertos parcialmente de arena, con una gran uniformidad en toda la denominación. La temperatura media anual es de 14 °C a 15 °C, siendo frecuentes heladas en invierno y temperaturas de hasta 35 °C en verano.
Los vinos con el sello D.O. Costers del Segre pueden ser tanto blancos como rosados, tintos o espumosos, así como vinos de aguja y vinos de licor. Dependiendo del grado de envejecimiento, los vinos elaborados se clasifican en jóvenes, crianza, reserva y gran reserva. En el conjunto de esta Denominación de Origen las variedades blancas predominantes son las tradicionales, Macabeo y Parellada. Esto hace que los blancos de la región de Costers del Segre sean vinos de perfil más clásico, es decir, ligeros, afrutados y acidulados. La exitosa aclimatación del Chardonnay a la región ha abierto la puerta a vinos de características más modernas, ya sean vinos jóvenes o fermentados en barrica de roble, porque presentan una mayor estructura y se hace más presente su carácter varietal. Entre las variedades tintas predominan el Cabernet Sauvignon, Merlot, Syrah y Pinot Noir, pero también se cultivan las variedades tradicionales, sobretodo el Tempranillo, la Garnacha y el Trepat. Dentro de los matices lógicos que el suelo de cada territorio imprime en sus uvas, los tintos de la DO Costers del Segre se caracterizan porque tienen un aroma potente y un gusto equilibrado, al mismo tiempo que ofrecen una buena expresión tánica y en boca resultan sabrosos, amplios y estructurados.
Seleção de produtos Vinho tinto D.O. Costers del Segre.
Tomàs Cusiné Llebre Jovem 75 cl.
Tomàs Cusiné Llebre Jovem 75 cl.
Veja a lista de Vinho tinto Tempranillo.
Hasta hace no demasiado tiempo, se tenía la sospecha de que la tempranillo y la pinot noir estaban emparentadas, pero recientes investigaciones ampelográficas descartan casi al cien por ciento esa posibilidad. La vitis vinífera es, en España, el antecesor común a la mayoría de las vides cultivadas actualmente y fue introducido en la zona sur de la Península Ibérica por los fenicios. Posteriormente se extendió por toda España, aunque sólo existen algunas referencias al nombre tempranilla. En el siglo XII, en el Libro de Alexandre, se mencionan las uvas por el nombre “tempraniella” refiriéndose a zonas que hoy se encontrarían en la Ribera del Duero. Hasta el siglo XVII, esta variedad se cultivaba exclusivamente en la España continental, donde las condiciones climáticas del tercio norte de la península eran las más apropiadas para su desarrollo. En el siglo XVII los colonizadores españoles llevaron a América semillas de tempranillo, manteniéndose prácticamente inalterada genéticamente hasta la actualidad. La uva tempranillo está actualmente disfrutando de un “renacimiento” en la producción vinícola mundial, sobre todo como resultado de los esfuerzos de una "nueva ola" de cultivadores españoles, que mostraron que era posible producir vinos de gran carácter y calidad en zonas fuera de la región riojana.
La uva tempranillo es una variedad de ciclo corto con brotación en época media y maduración temprana, de buena fertilidad y alta producción que suele ser regular. Las cepas de esta variedad son vigorosas y de porte muy erguido. Producen racimos grandes, con hombros marcados, compactos, uniformes en el tamaño y en el color de las bayas, su pedúnculo es de tamaño medio y poco lignificado, excepto en la base. Las uvas tienen un tamaño entre mediano y grande, con epidermis muy oscura y tonalidades azuladas, esféricas y muy implantadas en su pedicelo lo que las hace de difícil desprendimiento. El hollejo es grueso y su pulpa, sin apenas pigmentación, es blanda, carnosa y muy jugosa. Esta variedad de uva también recibe el nombre de Cencibel, Temprana, Tinto fino, Tinta fina, Tinta de Toro, Tinta del Pais, Ull de llebre, Tinto Roriz Primerenc, Aranda, Argand, Chinchillana, Marinera, Santa Ana, Santiaguera, Ullada. Debido a su gran sensibilidad a las plagas y enfermedades, particularmente la filoxera que devastó las vides en el siglo XIX, y aún amenaza actualmente los viñedos, la tempranillo española ha sido a menudo injertada en portainjertos más resistentes, de lo que resulta un estilo de uva ligeramente diferente a aquellos hoy cultivados en Chile y Argentina. La uva tempranillo es muy regular en el cuajado, muy sensible a plagas y enfermedades, poco resistente a la sequía extrema y a las temperaturas altas. Variedad muy sensible a las enfermedades de la madera especialmente eutipiosis y complejo de la yesca. También es muy sensible al oídio, polilla del racimo, a los cicadélidos y a los ácaros, así como a las roturas por viento intenso si no están los sarmientos bien entutorados. Tiene una resistencia media al mildiu y al black rot. Soporta bastante bien los fríos de primavera ya que en este caso la brotación se retrasa. Poco sensible a la excoriosis. Tolera bien la sequía salvo si ésta es muy extrema. Responde bien a los aportes hídricos.
A pesar de su aparente fragilidad, la tempranillo viajó ampliamente durante el último siglo, después de mucho ensayo y error, se ha establecido en un sorprendente número de países por todo el mundo. En España se encuentran viñedos de esta variedad en casi la totalidad del país, estando autorizada en 38 Denominaciones de Origen y considerada como variedad preferente en 14 de ellas. Se está adaptando muy bien en la viticultura de sudamérica. Durante la última década, han plantado tempranillo cultivadores de lugares tan lejanos como Australia, los Estados Unidos y Sudáfrica.
Los vinos de tempranillo suelen elaborarse en coupage, pero siendo muy mayoritariamente tempranillo, normalmente más del 90% de la mezcla. Se suelen aportar proporciones de otras variedades como garnacha, mazuela, graciano, merlot y cabernet Sauvignon, para aportarle azúcar y acidez. Los vinos de tempranillo tienen un carácter muy singular, con mucho cuerpo, acidez suave y taninos secos. Es una variedad que integra a la perfección con el roble, danto resultados espectaculares con su crianza en barricas de roble, tanto francés como americano, que aportan notas de vainilla y coco, frutas y sabores especiados.
Seleção de produtos Vinho tinto Tempranillo.
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Veja a lista de Vinho tinto Merlot.
La uva merlot, es una variedad de uva tinta de origen bordelés (Burdeos), al sudoeste de Francia que pertenece a la misma familia de los cabernet. Sus primeras plantaciones datan del siglo XIX. Es una cepa típica del Médoc Francés que, tras la Cabernet Sauvignon, es la segunda uva más plantada en el mundo, como consecuencia de que se aclimatan perfectamente a la mayoría de climas, tanto templados como cálidos. El 14% de las uvas plantadas en Francia son de esta variedad, mientras en Italia alcanza un 3%. La palabra merlot proviene de merle noir (palabra francesa), cuyo significado es mirlo. Su color es azul negruzco similar a la uva merlot.
La cepa de uva merlot bastante vigorosa, porte semierguido, buena fertilidad pero con poca producción, no se desarrollan muchos racimos por planta. Estos racimos son de tamaño medio a pequeño, con forma cónica alargada y no demasiado compacto. Las uvas merlot son pequeñas, muy uniforme a lo largo del racimo, esféricas, con un hollejo grueso, de color azul muy oscuro. Su pulpa es muy jugosa, consistente, sabrosa, dulce y despigmentada. El desborre es precoz y la maduración entre temprana y media, unos días después que el tempranillo. Si se vendimia antes se logran vinos más ácidos con lo que se aumenta su potencial para elaborar vinos de guarda. Si se retrasa su vendimia se obtienen vinos jugosos y frutales. Se adapta bien a suelos arcillosos y y ricos en calcio. La uva merlot también recibe el nombre de Alicante, Bigney Rouge, Crabutet noir, Merlau Rouge, Merlaut Noir, Merlo, Merlo Noir, Merlot Rouge, Planta de Médoc, Sème du flube, Sémilhon rouge, además de Vitraille. Variedad poco sensible a las enfermedades de la madera y a la desecación del raquis, aunque si es sensible al Mildiu y a la botritis en la maduración. Sensible al Black roth, y también a Cicadelidos y los Ácaros. Las heladas primaverales le afectan, aunque no excesivamente, pero su madera es muy sensible a los inviernos demasiado fríos. Se adapta muy bien a los distintos tipos de suelo. La cosecha con sequía es muy escasa, pero se suple bien con el riego por goteo. Sensible al corrimiento del racimo como consecuencia de la climatología lo que se puede corregir aportando boro. Requiere climas frescos, ya que en climas calurosos pierde pronto su acidez y su equilibrio tánico. Es fundamental realizar un adecuado abonado potásico., Se aconseja la conducción en espaldera, para el apoyo de su vegetación funcionando muy bien con poda de Guyot de siete u ocho yemas.
La mayor presencia de la uva merlot se da en Italia y también Francia, en la región del Médoc. En España podemos encontrarla en Navarra y también en Cataluña, La Mancha, Huesca y se está empezando a plantar en Andalucia. También se localizan viñedos de merlot en la península balcánica, en Bulgaria, Croacia, Eslovenia, Montenegro, además de Rumania. Fuera de Europa existen plantaciones de esta variedad en California y región nordeste de Estados Unidos, Argentina, Nueva Zelanda, Sudáfrica, Chile y Australia.
Produce vinos redondos con cuerpo y estructurados. Vinos intensos de buena graduación alcohólica, que agradecen la crianza en madera. Son vinos con pocos taninos y acidez ligera, por lo tanto, se pueden mezclar con vinos más tánicos para aportarles así equilibrio. Es un vino más suave y también más redondo que el Cabernet Sauvignon. Aromas complejos, además de elegantes. Aromas a frutas rojas como cereza, ciruela. Especias, tabaco y también trufa. Los vinos más jóvenes poseen un aroma a frutas rojas, como la confitura bayas, cassis y notas vegetales. En los crianza encontramos toques de vainillas, frutas rojas y maduras como ciruela, tabaco, humo, cedro y también tostados, torrefacto como el café. Es de menor carácter tánico y además posee menos acidez que la cabernet Sauvignon, por lo que se suele mezclar con ésta, así como con la cabernet franc, resultando vinos más ligeros y frutales. También se usa para crear vinos merlot monovarietales.
Seleção de produtos Vinho tinto Merlot.
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Veja a lista de Vinho tinto Syrah.
No hay unanimidad sobre el origen de la uva shirah. Algunos autores sostienen la teoría de que procede de la ciudad persa Shiraz, otros, sin embargo, la sitúan en Siracusa en Sicilia, mientras que otros indican que originaria de la zona francesa del Ródano, donde tiene una penetración y una gran importancia en su viticultura. Lo que sí parece indiscutible es que el origen de esta variedad, desde el punto de vista vitivinícola, debe situarse en el Ródano. Al norte de este río, la tribu gala de los Allobroges cultivaba ya en tiempos del Imperio Romano una uva que crecía de manera asilvestrada en los alrededores y que llamaron allobrógica; parece ser que con el tiempo esta uva evolucionó hasta llegar a ser la cepa que todos conocemos hoy como syrah. El escocés James Busby llevó esquejes de varias uvas a Australia en 1832 y la syrah fue la que mejor se adaptó a las condiciones climatológicas de Oceanía. Cuando en los años noventa los vinos del Ródano empezaron a popularizarse, en Australia se dieron cuenta de que tenían un tesoro.
Las cepas de la variedad syrah son muy vigorosas, de porte erguido o semierguido con sarmientos muy largos, delgados, delicados y con muchos hijuelos. Su desborre es de media estación a tardío y maduración precoz. Los racimos de la variedad syrah son de tamaño medio, compactos cilíndrico-alargados, con pedúnculo largo y poco lignificado. En ocasiones con una primera ramificación pedunculada y separada del resto del racimo. Con tamaño de bayas muy uniforme, estas son de tamaño pequeño a medio, de forma ligeramente elíptica, aunque en algunos materiales esta característica apenas es visible excepto en las racimas. Su piel es negro azulada y cicatriz estilar muy marcada, muy abundante en pruina, hollejo grueso y resistente y muy difícil de desprender de su pedúnculo. La pulpa no tiene pigmentación, es consistente y de jugosidad limitada. La uva syrah también es conocida como como shiraz, sirah, sérine, candive, hignin, sirac, syra, biaune, balsamia. Es una variedad que se adapta bien a todo tipo de suelos, siempre que no tengan excesos de humedad. El viento produce bastantes daños en esta cepa si sus sarmientos no están bien tutorados y sujetos, se recomienda utilizar espalderas altas. Es muy sensible a la eutipiosis, a la sequía y a la clorosis férrica, así como a los ácaros. Sensible al mildiu y al black rot, a la polilla del racimo, a la fitotoxicidad por herbicidas, especialmente al diurón. Es poco sensible al oídio al principio de su brotación, pero su sensibilidad aumenta a partir de la cierna. Tolera bastante bien la botritis, pero cuando la maduración es excesiva puede verse afectada por ella. No suele verse afectada por corrimiento de racimo. No es una cepa que requiera de altos niveles de magnesio pero sí de nitrógeno, fósforo y potasio. Sus injertos deben hacerse sobre portainjertos que resistan bien la clorosis férrica. Se puede realizar la poda en pulgares cortos o en Guyot y se desaconseja despuntarla.
Hoy en día podemos encontrar la variedad syrah en toda Europa, pero también en Australia, Argentina, Chile, Sudáfrica y California. En España el cultivo de la variedad syrah se extiende prácticamente por toda su geografía, siendo recomendada su plantación en las Denominaciones de Origen en Cataluña, Extremadura, Comunidad Valenciana, Andalucía, Aragón, Asturias, Baleares, Canarias, Cantabria, Castilla-La Mancha, Comunidad de Madrid, Navarra, Murcia, viña syrah.
La uva shyrah produce vinos de buena calidad, amables y sabrosos, con un alto grado alcohólico. Los tintos shyrah tienen mucho color y cuerpo, por tener gran cantidad de extracto seco. Son opulentos, vigorosos, potentes, de textura sedosa, con cuerpo, gran cantidad de taninos y materias colorantes, un característico aroma a violeta y cassis, y ligeros toques ahumados. Tienen una gran capacidad de envejecimiento donde mantienen bastante bien su color y no adquieren exceso aroma a madera, aunque sí tienen toques de cuero, alquitrán y ahumado, y ligeramente a vainilla. Es un vino con una capa oscura muy cubierta, con intensidad, aromático, un vino que ha adquirido mucha fama a nivel mundial. En nariz aromas a fruta madura, recordando a las grosellas, las violetas, las moras silvestres y a las frambuesas, manteniendo aromas a pimiento o canela y clavo. El color es intenso, refinado, sólido y austero, especiado y de acidez destacable.El vino syrah se utiliza mucho en coupages con Cabernet Sauvignon y Merlot.
Seleção de produtos Vinho tinto Syrah.
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Veja a lista de Vinho tinto Grenache.
El origen de la uva garnacha está localizado, según se ha comprobado ampelográficamente, en la región de Aragón, en el noreste de España. Desde allí fueron llevados a otros territorios de la Corona de Aragón, como Cerdeña o el Rosellón, en el sur de Francia. Uno de los primeros nombres que recibió fue "tinto aragonés”. En Cerdeña se conoce como cannonau, donde se afirma que se originó allí y que se extendió a otras tierras del Mediterráneo que estaban bajo el gobierno de Aragón. La garnacha ya estaba bien difundida a ambos lados del Pirineo cuando la región de Rosellón fue anexionada por Francia. A partir de ahí la vid se abrió camino a través de Languedoc y al sur de la región del Ródano, donde quedó bien asentada en el siglo XIX. A pesar de su preponderancia en las cercanas regiones de Navarra y Cataluña, la garnacha no fue plantada ampliamente en La Rioja hasta principios del siglo XX, cuando se replantaron los viñedos después de la epidemia de filoxera. Australia comenzó a plantar cepas de garnacha en el siglo XVIII, convirtiéndose en la variedad de uva de vino tinto más plantada del país hasta que fue superada por la syrah a mediados de los años sesenta. En el siglo XIX, los viticultores de California apreciaron la capacidad de la vid para producir altos rendimientos y soportar el calor y la sequía.
La variedad garnacha crece en cepas muy vigorosas de porte erguido, con elevada fertilidad y muy productivas. Los racimos son entre medianos y grandes, muy compactos y de bayas bastante uniformes, con pedúnculo corto. Las bayas son medianas de tamaño, esféricas, con epidermis de color rojo violeta oscuro, de difícil desprendimiento de su pedicelo. Su hollejo es fino, muy sensible a roces y con mucha pruina. La consistencia de su pulpa es blanda, muy jugosa, sin pigmentación. La garnacha tinta es una variedad muy sensible al mildiu tanto en hojas como en racimos, al black rot, a la excoriosis y a la yesca. Resiste muy bien al oídio, pero no al oídio tardío. Es muy sensible a distintos tipos de corrimientos ya sean fisiológicos, por frio, o inducidos por determinados patrones como Rupestris de Lot. Se ve bastante afectada por la polilla del racimo y los cicadélidos. Sensible a la necrosis bacteriana y a los virus del amarillo y bandeado de nervios, así como al desecado del raquis y por ello con altos requerimiento en magnesio. Su sensibilidad a la botritis y a la podredumbre ácida es media. No tolera bien los suelos muy húmedos o encharcados. Las cepas de garnacha son algo sensibles al corrimiento y poco a la eutipiosis y a los ácaros. Son cepas que resisten muy bien el viento y la sequía, adaptándose a cualquier tipo de suelo. Sus podas han de ser cortas, dando buenas producciones y de calidad al disponerse en espalderas, pero producciones excesivas reducen el color y minimiza su contenido en azúcar y pierde aroma. También es exigente en fósforo y boro. Poco exigente en nitrógeno.
La garnacha está muy presente en todo el mundo, destacando Francia y España, aunque desde finales del siglo XX la superficie plantada ha ido decreciendo debido a que se han puesto de moda otras viñas como tempranillo, cabernet Sauvignon y merlot. En España es común en Borja y Cariñena, ambas en Aragón. Se usa en las zonas de Denominación de Origen Calificada de la Rioja y Priorato, además de en las áreas montañosas al suroeste de Madrid, al norte de la provincia de Toledo (D.O. Méntrida) y en Cebreros (Ávila). Otras regiones vitícolas con considerables plantaciones de garnacha incluyen Costers del Segre, L'Empordá-Costa Brava, La Mancha, Madrid, Penedés, Somontano, Tarragona, Terra Alta. Es una variedad recomendada en las comunidades autónomas de Aragón, Castilla-La Mancha, Castilla y León, Cataluña, Extremadura, Madrid, País Vasco y Comunidad Valenciana y otras con menor presencia. Es la uva protagonista de una gran mayoría de los vinos rosados de la D.O. Navarra. También se elaboran vinos de esta variedad, ya sea monovarietal o coupage, en Francia, Italia, Australia y EE.UU y en menor medida, en Mexico, chile, Uruguay, Argentina y Sudáfrica.
La garnacha es una uva que se utiliza, en muchas zonas, para mejorar el color y la graduación alcohólica de vinos de otras variedades. Los Los vinos jóvenes de garnacha tienen aromas de pimienta recién molida pero manteniendo aromas de frambuesa y moras. Al envejecer, con poca crianza en barricas de roble, los vinos mantienen su color potente, adquieren aromas a fruta madura, manzana y toques minerales, sobre todo los procedentes del Priorato. Son vinos de grado alcohólico elevado, afrutados, redondos y amables, con gran intensidad aromática (frutas negras muy maduras, ciruelas secas) y con buena capacidad de crianza.
Seleção de produtos Vinho tinto Grenache.
Tomàs Cusiné Llebre Jovem 75 cl.
Veja a lista de Vinho tinto Cabernet Sauvignon.
Hasta hace no demasiado tiempo el origen de esta uva no estaba claro, existiendo muchos mitos y conjeturas. Se hablaba del origen de Sauvignon como derivada del francés sauvage, que significa salvaje, y podría hacer referencia a tratarse de una viña silvestre nativa de Francia. Otra teoría era que la uva tenía orígenes antiguos y que quizás había sido la uva bitúrica, usada para hacer el antiguo vino romano al que hizo referencia Plinio el Viejo. Otra teoría sostiene que la uva se originó en la región española de la Rioja. Los verdaderos orígenes de esta variedad se descubrieron en 1996 al estudiarse genéticamente en el Departamento de Viticultura y Enología la Universidad de California en Davis, con un equipo liderado por Carole Meredith. Estos estudios determinaron que la cabernet Sauvignon fue el resultado de la mezcla de dos tipos de uva en Francia: Cabernet Franc y Sauvignon Blanc, aunque se supone que esta mezcla fue producida siglos anteriores a su nacimiento, alrededor del siglo XVII ya que lo más común en Burdeos era recoger todas las variedades de uva en una sola.
La clave de su éxito es que se trata de una variedad de fácil cultivo. Por ello, se adapta a una gran variedad de suelos, climas y latitudes. De hecho, desde Francia, la uva se ha extendido por Europa y por América. Es una variedad vigorosa, de brotación medio-tardía, cuyas cepas presentan un pámpano de porte erguido ramificadas, con muchas racimas, de desborre tardío y maduración de media estación.Los racimos son muy pequeños, de forma cónica, compacidad media y con tamaño de bayas muy uniforme que se desprenden con facilidad cuando están maduras. Pedúnculo corto y poco lignificado. Ocasionalmente alados. Las uvas son pequeñas, esféricas, su piel es muy oscura, azulada, con mucha pruina, la pulpa es dura y jugosa, ligeramente pigmentada cuando madura y sin pigmentación en las primeras fases del enverado, cpm sabor herrbáceo intenso y con fuerte sensación astringente. Su hollejo muy grueso. A la cabernet sauvignon se le conoce también por otros nombres como Vidure, Bidure, Burdeos, Carbouet. Es una variedad sensible a la eutipiosis, al mildiu, al oídio, a los cicadelidos y a los acaros. Resiste bastante bien al complejo de hongos de la madera, a la excoriosis y sobre todo a la botritis, así como a la podredumbre. En épocas de sequía intensa su maduración se complica, evolucionando de manera deficiente. Se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunuque los mejores resultados se obtienen en terrenos de grava, sin exceso de agua, algo ácidos y bien expuestos. Es bastantes sensible a la carencia de magnesio, que se asocia a la desecación del raquis de los racimos. Resiste bastante bien los fríos primaverales y los vientos. Apenas se ve afectada por corrimientos de racimo. Despuntes precoces inducen la aparición de muchos hijuelos y abundantes racimas, por lo que su calidad se deteriora. Requiere podas largas y en guyot para su adecuada producción. El rendimiento de esta variedad está comprendido entre 2-14 toneladas por Ha, dependiendo del vigor de la viña.
Es una planta de viña de uvas de vino tinto muy extendida en todo el mundo. Actualmente la uva Cabernet Sauvignon se cultiva en Francia, España, Italia, Chile, California, Australia y Argentina principalmente. A nivel mundial, la superficie que ocupa el cabernet sauvignon es de 341,000 Ha. Es la segunda variedad tinta más plantada (2015), después de la variedad china Kyoho (uva de mesa), ocupando la décima posición en el ranking mundial de variedades de vid plantadas. Las superficie de cabernet Sauvignon supone el 4% de la total de viñedos en el mundo.
El estilo de la cabernet sauvignon está muy influenciado por la madurez de las uvas en el momento de la cosecha. Mientras menos maduras están, mayor es su contenido de pirazinas y pueden exhibir sabores pronunciados a pimiento verde y a vegetales. Cuando es cosechada demasiado madura, los vinos pueden tomar sabores amermelados y pueden tener aromas a grosellas negras guisadas. Algunos viticultores escogen cosechan sus uvas en diferentes niveles de madurez para incorporar diferentes elementos y añadirle más complejidad al vino. El prensado de la uva cabernet Sauvignon produce un zumo oscuro, intenso y muy vivo, austero y tánico. Cuando el vino de cabernet sauvignon es joven normalmente exhibe un fuerte sabor a cerezas negras y a ciruela, aromas a grosella, pimineto verde y también en ocasiones notas de menta y aceitunas recién recolectadas o monte bajo y hierbas aromáticas. Posee un hollejo muy grueso del que se extraen muchos taninos dulces lo que permite su largo envejecimiento. Si la madera es suave, da vinos de textura y fineza muy agradables, con aromas a chocolates, a tabaco y en parte a mina de lápiz, pero conservando su característico aroma a grosella y en ocasiones a pimiento. El vino monovarietal puede carecer de suavidad y redondez, por eso se utiliza mucho con coupages con otras variedades como merlot o syrah. Son muy aptos para el envejecimiento, pudiendo elaborarse extraordinarios vinos de guarda.
Seleção de produtos Vinho tinto Cabernet Sauvignon.
Tomàs Cusiné Llebre Jovem 75 cl.
Veja a lista de Vinho tinto Carignan.
La variedad cariñena es una uva originaria de la zona de Aragón de donde toma su nombre, concretamente de la comarca homónima ubicada en la provincia de Zaragoza. Aunque hay algunas dudas sobre su relación, también es conocida como mazuelo en la denominación de origen Rioja. En Cataluña recibe el nombre de samsó. Los primeros escritores de libros de vinos de Italia especularon que la cariñena, conocida como carignano en algunas partes de Italia, era una vid fenicia que fue introducida en Cerdeña por los fenicios en el siglo IX a. C. Creían que esa uva se había extendido a otras colonias fenicias partiendo de ahí, llegando al asentamiento de Sulces, donde eventualmente fue traída a la península itálica y, desde ahí, los antiguos romanos la llevaron a las regiones del Mediterráneo Occidental. Hoy, la mayoría de los ampelógrafos ha descartado esta teoría debido a la falta de documentación histórica y evidencias de ADN que sugieran que la uva tiene un origen fenicio o italiano. En lugar de eso, la evidencia apunta de forma más evidente a un origen español de la uva. La uva cariñena es también conocida como mazuela, mazuelo, samsó, caranyana, crinyana, granyena, caragnane o carignan.
Las cepas de cariñena son vigorosas, de entrenudos cortos y, por ello, con mucha densidad de hojas, de porte erguido, de elevada fertilidad y con muy buenos rendimientos. Su desborre es tardío y madura en media estación tendiendo a tardía, siendo de las últimas variedades de uva que se cosechan en la vendimia, por lo que, salvo que esté plantada en suelos muy cálidos, no suele alcanzar la madurez completa para su vendimia. Los racimos son grandes, compactos, con hombros marcados y pedúnculos muy cortos, uniformes en el tamaño de las uvas, pero heterogéneos en su color. Las uvas son grandes, de epidermis con enverado y evolución del color irregular y color azul negro con mucha pruina. A pesar de tener un hollejo no demasiado grueso, sí tiene una elevada resistencia a heridas y al agrietado. La pulpa no tiene pigmentación, tiene bastante consistencia, aunque es blanda y jugosa. Es una variedad con elevada sensibilidad a la yesca y al oídio, lo que puede causar grandes pérdidas por ataques tardíos a los racimos. Es sensible a la polilla de racimo, aunque no suele tener problemas de ataques, asimismo es bastante sensible a los ácaros. Tiene una sensibilidad media al mildiu y a la botritis y escasa a la excoriosis y a la eutipiosis. No suele tener problemas de corrimiento de racimo, tolera bastante bien las sequías y tampoco sufre daños con el viento. No requiere de niveles altos de fósforo, nitrógeno ni magnesio, no así de potasio, ya que una carencia en este elemento provocaría oscurecimiento de la pulpa. Es una cepa que se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunque los mejores resultados se obtienen con suelos pedregosos, ya sean aluviales o esquistosos, pero en ningún caso encharcados o saturados de humedad. Se recomiendan las podas cortas y no efectuar despuntes.
Como su nombre indica, la uva cariñena es la más característica de los vinos de su DO homónima, Cariñena. También se elaboran vinos con esta variedad, aunque sea conocida como mazuelo, en la D.O.C. Rioja. Otras zonas productoras que producen caldos con esta uva son las D.O. de Priorato, Mointsant o Tarragona. Fuera de España también es una uva muy cultivada, se pueden encontrar viñedos de cariñena en países muy variados, como es el caso de Francia, Chile, México, Sudáfrica o Estados Unidos e incluso en China.
La variedad cariñena da lugar a mostos con alto contenido en azúcar y bastante color, con elevado contenido en taninos astringentes y con aromas amargos y herbáceos dando vinos jóvenes de color muy vivo con aromas florales, predominando las violetas, pero que poseen poca estabilidad aromática en su evolución. Por su alto contenido en azúcar es base de vinos alcohólicos, bien cubiertos de capa y con buenos aromas en vinos jóvenes, así como con una acidez elevada. Los vinos procedentes de cepas viejas pueden ser excelentes, con un alto nivel de taninos por lo que envejece bien y da vinos con cuerpo.
Seleção de produtos Vinho tinto Carignan.
Tomàs Cusiné Llebre Jovem 75 cl.
Vinho tinto. Tomàs Cusiné. Llebre. Jovem. D.O. Costers del Segre. Catalunha. Espanha. Tempranillo, Merlot, Syrah, Grenache, Cabernet Sauvignon, Carignan. Garrafa. 75 cl..
Variedade | Tempranillo, Merlot, Syrah, Grenache, Cabernet Sauvignon, Carignan. |
País de origem | Espanha. |
Região de origem | Catalunha. |
Denominação de origem | D.O. Costers del Segre. |
Vindima / Colheita | Atualmente comercializado pelo produtor.
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Envelhecimento | Jovem |
Formato | Garrafa. |
Capacidade | 75 cl. |
Conteúdo alcoólico | 13.5% Vol. |
Nota visual | Cor de romã, Tons roxos, Cor cereja granada, Tonalidade granada. |
Nota olfativa | Fresco, Aromas mentolados, Folhas de figueira, Evidência de madeira. |
Nota de degustação | Refrescante, Bom conjunto de frutas, Ataque inicial poderoso. |
Emparelhamento recomendado | Pratos fartos, Espadarte picante, Todos os tipos de carnes vermelhas. |
Temperatura de consumo | 18ºC - 20ºC. |
Tipologia | Vinho tinto. D.O. Costers del Segre. |
Produtor | Tomàs Cusiné. |
Nome | Llebre. |
Peso | 1.500 gr. (1,5 Kg.). |
EAN | 8437005218048 |
Avaliações | 11 Classificações do usuário. |
Avaliação do usuário | ★★★★★ ★★★★★ |
Referência do produto | WAN4561398 |
Preço atual | 13,95 € |
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Prazo de envio | Espanha: Envio grátis. Prazo de entrega: Informações e preços. |
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País de origem | Espanha. Este produto é enviado de Espanha. |
Certificação (UE)401/2010 | Denominación de Origen Protegida (D.O.P.) Denominación de Origen (D.O.) D.O. Costers del Segre. |
Região de produção | A região de produção de D.O. Costers del Segre está localizada em La provincia de Lérida, en España, abarcando seis subzonas: Raimat, Segrià, Pallars Jussà, Artesa, Valls del Riu Corb y Les Garrigues. |
Posição de armazenamento | Posição lateral, garrafa horizontal. |
Temperatura de armazenamento | Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC. Umidade constante em torno de 60-80%. |
Recomendações | Mantenha de preferência longe da luz. |
Acessórios | Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas. Em geral, as imagens dos produtos que publicamos em nosso site são relevantes apenas para fins gráficos. As imagens não mostram outros acessórios como embalagens adicionais (caixa, estojo, etc.) ou elementos promocionais que podem ocasionalmente ser incluídos pelo fabricante com o produto. Se desejar, podemos informá-lo sobre as embalagens adicionais, elementos e acessórios incluídos no produto no momento. |
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Extraordinario y vistoso para hacer un buen regalo
Mucho sabor
Vaya sorpresa que me llevé cuando me lo regalaron. Una pasada
No sólo bueno, tiene calidad y buen precio
Bonito, suave
Excelente tinto que para disfrutar y relajarse bebiendo. Genial
El empaquetado y la entrega fue muy buena y sabe muy bien. Voy a pedir de nuevo
Proporciona momentos muy agradables
¡La recomendación que me habían hecho, un acierto de pleno! Me gusta tomarlo en compañía y al aire libre con mis amigos
Muy bueno me dijo mi compañeros, se equivocaron: Está mejor que bueno
Excelente
Excelente relación calidad-precio, la rapidez en el envío insuperable y el embalaje perfecto. Sin duda volveré a comprar muy pronto