Finca Bell-Lloc 75 cl.

EspanhaD.O. Empordà, Catalunha, Espanha.
Vinho tintoGrenache, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Mazuelo, Carignan e Cabernet Franc.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa, 75 cl.

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Produtor Finca Bell-Lloc.
Variedade Vinho tintoGrenache, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Mazuelo, Carignan, Cabernet Franc.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCatalunha.
Denominação de origem EspanhaD.O. Empordà.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Empordà.
Região de produção A região de produção de D.O. Empordà está localizada em La región de Ampurdán (Empordà), hasta 2006 denominada Ampurdán-Costa Brava, abarca la zona vinícola desde la Albera hasta la sierra de Rodas y la Garrotxa de Ampurdán, en España. El área de producción está distribuida en dos subzonas: 35 municipios al norte del Alto Ampurdán y 13 municipios al este del Bajo Ampurdán.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Tipologia Vinho tinto.
D.O. Empordà.
Variedade Vinho tintoGrenache, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Mazuelo, Carignan, Cabernet Franc.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 12.5% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4573157
Preço atual 24,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Nota visual Ameixa vermelha, Brilhos roxos, Borda fina de rubi, Lágrima intensa.
Nota olfativa Tomilho, Terra molhada, Aroma intenso, Alta intensidade.
Nota de degustação Buxo, Sabor explosivo, Robustez importante, Passo fácil.
Emparelhamento recomendado Coelho assado, Torradas com linguiça, Segundos cursos, Arroz a banda.
Temperatura de consumo 7ºC - 9ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

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Finca Bell-Lloc 75 cl.

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«Finca Bell-Lloc Empordà» é produzido por Finca Bell-Lloc. Na elaboração de «Finca Bell-Lloc Empordà», as variedades de uvas utilizadas são Grenache, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Mazuelo, Carignan e Cabernet Franc. «Finca Bell-Lloc Empordà» é um produto de Espanha. A região de produção de «Finca Bell-Lloc Empordà» é Catalunha. É certificado com D.O. Empordà. A região de produção de D.O. Empordà está localizada em La región de Ampurdán (Empordà), hasta 2006 denominada Ampurdán-Costa Brava, abarca la zona vinícola desde la Albera hasta la sierra de Rodas y la Garrotxa de Ampurdán, en España. El área de producción está distribuida en dos subzonas: 35 municipios al norte del Alto Ampurdán y 13 municipios al este del Bajo Ampurdán. O peso do «Finca Bell-Lloc Empordà» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Finca Bell-Lloc Empordà» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem D.O. Empordà. Na elaboração de «Finca Bell-Lloc Empordà», as variedades de uvas utilizadas são Grenache, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Mazuelo, Carignan e Cabernet Franc. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Finca Bell-Lloc Empordà» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Finca Bell-Lloc Empordà» é 12.5% Vol. O peso do «Finca Bell-Lloc Empordà» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

O preço final de venda de «Finca Bell-Lloc Empordà» é de 24,95 € em Vinoteca.online. Temporariamente «Finca Bell-Lloc Empordà» não está disponível para venda em Vinoteca.online.

Em relação à degustação de «Finca Bell-Lloc Empordà», as notas ameixa vermelha, brilhos roxos, borda fina de rubi e lágrima intensa se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão tomilho, terra molhada, aroma intenso e alta intensidade. Finalmente, A degustação de «Finca Bell-Lloc Empordà» na fase de sabor se destaca com buxo, sabor explosivo, robustez importante e passo fácil. É recomendável emparelhar «Finca Bell-Lloc Empordà» com coelho assado, torradas com linguiça, segundos cursos e arroz a banda. A temperatura ideal para consumir «Finca Bell-Lloc Empordà» é 7ºC - 9ºC.

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Denominação de origem:
D.O. Empordà.

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Amplia tradición vitícola.

El Empordà, en el extremo nororiental de Cataluña, presenta un paisaje de contrastes, con los límites naturales de los Pirineos al norte y el mar Mediterráneo, con la espectacular Costa Brava al este, lo que convierte al Empordà en un lugar único, un territorio extraordinario entre mar y montaña, marcado por la presencia del viento del norte, la tramontana. Además de ser una tierra de gran belleza paisajística, con varios espacios naturales protegidos y un litoral espectacular de playas y calas, el Empordà posee también un gran patrimonio histórico y cultural: menhires y monumentos megalíticos, arquitectura gótica, arte románico, pueblecitos encantadores, el arte surrealista del genio Salvador Dalí… Todo un conjunto de atractivos a los que hay que sumar su gente y la buena gastronomía, con la particular cocina ampurdanesa y la nueva restauración, representada por figuras como Ferran Adrià, complemento ideal para los vinos de la DO (denominación de origen) Empordà. No hay duda que la cultura del vino y el conocimiento del comercio del producto de la viña llegan a Cataluña aproximadamente en el s.VI a.C., gracias a la más importante colonia griega del país, Empúries, ciudad que, pasados los siglos, dará nombre a toda la comarca del Empordà. Cuatro siglos más tarde, ya hay constancia arqueológica y documental de que los vinos de los territorios de Emporiae y de otros lugares de la Tarraconense son conocidos en los mercados interiores, en otras provincias del Imperio Romano y en la propia metrópoli. En la edad media, cuando las viñas crecían cerca de las abadías y monasterios, en las faldas de la montaña de Rodes se fueron escalonando bancales plantados de cepas, tuteladas por el monasterio de Sant Pere de Rodes, en el que parece que destacó en el arte de elaborar el vino el monje bodeguero Ramon Pere de Noves, a quien se atribuye un tratado sobre esta materia. Sant Quirze de Colera o Santa Maria de Vilabertran constan también como propietarios de viñas en el Empordà. En los siglos XVIII y XIX la viña pone en evidencia su capacidad colonizadora y simboliza el impulso agrícola, traducido en un importante crecimiento demográfico en su zona de cultivo y la conformación de un paisaje propio de cipreses, muros, barracas y bancales de piedra seca. La plaga de la filoxera, aparecida en el año 1879 en una viña de Rabós d’Empordà antes que en ninguna otra viña catalana, arruina totalmente este periodo próspero de los vinos ampurdaneses. La reanudación es dura, nunca más se recupera para la viña toda la tierra que había ocupado antes de la plaga. El movimiento de las bodegas cooperativas, impulsado por la Mancomunidad primero, y, después, por la Generalitat republicana alrededor de 1930, abre una nueva etapa que permite sumar esfuerzos en la mejora de la calidad en el proceso de elaboración del vino, construyendo nuevas bodegas y mejorando el sistema de comercialización. Igualmente, la iniciativa privada se suma enseguida a estos esfuerzos y el vino de calidad del Empordà empieza a ser conocido y apreciado en muchos mercados.




Zona producción DO del Alt Empordà.

La zona de producción del Alt Empordà se encuentra en el extremo nororiental de Cataluña va desde la ciudad de Figueres hacia el norte hasta la frontera con Francia, resguardada en las faldas de las sierras de Rodes y de las Alberas, en un arco que va desde el cabo de Creus a la denominada Garrotxa d’Empordà (Albanyà). Limita, por tanto, con los Pirineos al norte, el Mediterráneo al este y la llanura propiamente dicha al sur. Los municipios que abarca la DO en el Alt Empordà son 35: Agullana, Avinyonet de Puigventós, Biure, Boadella i les Escaules, Cabanes, Cadaqués, Cantallops, Capmany, Cistella, Colera, Darnius, Espolla, Figueres, Garriguella, La Jonquera, Llançà, Llers, Masarac, Mollet de Peralada, Palau-saverdera, Pau, Pedret i Marzà, Peralada, Pont de Molins, Portbou, Port de la Selva, Rabós, Roses, Sant Climent Sescebes, Selva de Mar, Terrades, Vilafant, Vilajuïga, Vilamaniscle y Vilanant.




Zona producción DO del Baix Empordà.

La zona de producción del Baix Empordà se encuentra delimitada al norte por el macizo del Montgrí, al suroeste por el macizo de Les Gavarres, que forma una llanura costera con el macizo de Begur, y al este con el Mediterráneo. Los municipios que abarca la DO en el Baix Empordà son 20: Begur, Calonge, Castell-Platja d'Aro, Forallac, Mont-ras, Palafrugell, Palamós, Palau-sator, Pals, Regencós, Torrent, Torroella de Montgrí y Vall-llobrega.




Los suelos.

La DO Empordà presenta una gran heterogeneidad de terrenos, que mayoritariamente son de textura arenosa y pobres en materia orgánica, idóneos para la producción de vinos de elevada calidad. Generalmente son ácidos y están situados desde el nivel del mar hasta un máximo de 260m de altitud. Cabe distinguir las zonas de la llanura donde predominan los suelos de origen aluvial, de las zonas y faldas de montaña, donde los suelos son de pizarra y graníticos, con paisajes de gran belleza.




El clima.

El rasgo climático más característico y con más impacto sobre el cultivo es el fuerte viento del norte, la Tramontana, con rachas que a menudo superan los 120 kilómetros por hora, y que tiene unos efectos muy beneficiosos para el buen estado sanitario de la viña. Por otra parte, los inviernos son suaves, con pocas heladas, y los veranos calurosos, atemperados por las brisas marinas. La temperatura media anual está comprendida entre los 14 y los 16ºC. La pluviometría se sitúa alrededor de los 600 litros anuales. En lo que se refiere a la temperatura y la insolación, la zona ampurdanesa se sitúa en la región III de la clasificación Winkler y Amerine, lo que la convierte en idónea para el cultivo de variedades de ciclo mediano y largo, y extraordinaria para la elaboración de vinos dulces naturales. En conjunto, el clima resulta muy favorable para el buen desarrollo vegetativo de la viña destinada a la producción de vinos de calidad, sin las estridencias de los vinos meridionales.




Las viñas.

Los actuales viñedos de la Denominación de Origen son mayoritariamente de antigua implantación, con viñas de más de 30 años de edad, lo que resulta muy positivo desde el punto de vista de la calidad del producto final, ya que es conocido el hecho de que las viñas antiguas producen vino de gran calidad. Paralelamente, en los últimos años han experimentado una importante renovación y mejora para adaptarlas a las técnicas de cultivo modernas y realizar ciertos cambios varietales. En lo que se refiere a las variedades tintas recomendadas por la DO, domina la Cariñena o Samsó, que constituye la base de la viticultura ampurdanesa junto con la Garnacha tinta (denominada en la zona Lledoner). Estas variedades tradicionales se complementan con nuevas variedades que se van introduciendo, como pueden ser el Tempranillo, Cabernet Sauvignon, Merlot y Syrah. Las variedades viníferas blancas dominantes son la Garnacha, blanca y tinta, y Macabeo. En mucha menor proporción se encuentran el Moscatel, el tradicional Xarel.lo y, de nueva implantación, el Chardonnay, Sauvignon blanc y Gewurztraminer. Como variedades recomendadas en las variedades de uva blanca nos encontramos Garnacha blanca, Garnacha roja, Macabeo o Viura, Moscatel de Alejandría. Y como uvas blancas autorizadas están el Chardonnay, el Gewurztraminer, la Malvasía, el Moscatel de grano pequeño, el Picapoll blanco, el Sauvignon blanco y el Xarel·lo. En la variedad de uva tinta recomendada está la Cariñena y la Garnacha tinta. La uva tinta que se autoriza es el Cabernet sauvignon, el Cabernet franc, el Merlot, el Monastrell, el Tempranillo, el Syrah y la Garnacha peluda.




Los vinos.

Se elaboran todo tipo de vinos, desde los vinos blancos en todos sus estilos, pasando por rosados y tintos, hasta dulces y espumosos con DO Cava en algunos municipios. En general Los vinos tintos son de buena calidad, con cuerpo, bien constituidos y armónicos, en ocasiones matizados por una cuidadosa crianza, mientras que los vinos blancos son frescos y sabrosos, frecuentemente elaborados con variedades autóctonas, pero también con otros monovarietales de notable calidad. También se elaboran rosados, caracterizados por un color cereza bien definido, una gran personalidad y aroma delicado, frescos y de graduación alcohólica moderada. Una singularidad de la zona es la Garnatxa de l’Empordà, un vino dulce natural con el sabor propio de la uva madura, cálido y sedoso, virtudes que lo convierten en un vino de postres excepcional, junto con el Moscatell de l’Empordà, el otro vino dulce propio de la zona.




Vinho tinto D.O. Empordà

Seleção de produtos Vinho tinto D.O. Empordà.
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Variedade:
Grenache, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Mazuelo, Carignan e Cabernet Franc.

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Variedade Grenache.

Veja a lista de Vinho tinto Grenache.

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Origen.

El origen de la uva garnacha está localizado, según se ha comprobado ampelográficamente, en la región de Aragón, en el noreste de España. Desde allí fueron llevados a otros territorios de la Corona de Aragón, como Cerdeña o el Rosellón, en el sur de Francia. Uno de los primeros nombres que recibió fue "tinto aragonés”. En Cerdeña se conoce como cannonau, donde se afirma que se originó allí y que se extendió a otras tierras del Mediterráneo que estaban bajo el gobierno de Aragón. La garnacha ya estaba bien difundida a ambos lados del Pirineo cuando la región de Rosellón fue anexionada por Francia. A partir de ahí la vid se abrió camino a través de Languedoc y al sur de la región del Ródano, donde quedó bien asentada en el siglo XIX. A pesar de su preponderancia en las cercanas regiones de Navarra y Cataluña, la garnacha no fue plantada ampliamente en La Rioja hasta principios del siglo XX, cuando se replantaron los viñedos después de la epidemia de filoxera. Australia comenzó a plantar cepas de garnacha en el siglo XVIII, convirtiéndose en la variedad de uva de vino tinto más plantada del país hasta que fue superada por la syrah a mediados de los años sesenta. En el siglo XIX, los viticultores de California apreciaron la capacidad de la vid para producir altos rendimientos y soportar el calor y la sequía.




Características.

La variedad garnacha crece en cepas muy vigorosas de porte erguido, con elevada fertilidad y muy productivas. Los racimos son entre medianos y grandes, muy compactos y de bayas bastante uniformes, con pedúnculo corto. Las bayas son medianas de tamaño, esféricas, con epidermis de color rojo violeta oscuro, de difícil desprendimiento de su pedicelo. Su hollejo es fino, muy sensible a roces y con mucha pruina. La consistencia de su pulpa es blanda, muy jugosa, sin pigmentación. La garnacha tinta es una variedad muy sensible al mildiu tanto en hojas como en racimos, al black rot, a la excoriosis y a la yesca. Resiste muy bien al oídio, pero no al oídio tardío. Es muy sensible a distintos tipos de corrimientos ya sean fisiológicos, por frio, o inducidos por determinados patrones como Rupestris de Lot. Se ve bastante afectada por la polilla del racimo y los cicadélidos. Sensible a la necrosis bacteriana y a los virus del amarillo y bandeado de nervios, así como al desecado del raquis y por ello con altos requerimiento en magnesio. Su sensibilidad a la botritis y a la podredumbre ácida es media. No tolera bien los suelos muy húmedos o encharcados. Las cepas de garnacha son algo sensibles al corrimiento y poco a la eutipiosis y a los ácaros. Son cepas que resisten muy bien el viento y la sequía, adaptándose a cualquier tipo de suelo. Sus podas han de ser cortas, dando buenas producciones y de calidad al disponerse en espalderas, pero producciones excesivas reducen el color y minimiza su contenido en azúcar y pierde aroma. También es exigente en fósforo y boro. Poco exigente en nitrógeno.




Zonas de cultivo.

La garnacha está muy presente en todo el mundo, destacando Francia y España, aunque desde finales del siglo XX la superficie plantada ha ido decreciendo debido a que se han puesto de moda otras viñas como tempranillo, cabernet Sauvignon y merlot. En España es común en Borja y Cariñena, ambas en Aragón. Se usa en las zonas de Denominación de Origen Calificada de la Rioja y Priorato, además de en las áreas montañosas al suroeste de Madrid, al norte de la provincia de Toledo (D.O. Méntrida) y en Cebreros (Ávila). Otras regiones vitícolas con considerables plantaciones de garnacha incluyen Costers del Segre, L'Empordá-Costa Brava, La Mancha, Madrid, Penedés, Somontano, Tarragona, Terra Alta. Es una variedad recomendada en las comunidades autónomas de Aragón, Castilla-La Mancha, Castilla y León, Cataluña, Extremadura, Madrid, País Vasco y Comunidad Valenciana y otras con menor presencia. Es la uva protagonista de una gran mayoría de los vinos rosados de la D.O. Navarra. También se elaboran vinos de esta variedad, ya sea monovarietal o coupage, en Francia, Italia, Australia y EE.UU y en menor medida, en Mexico, chile, Uruguay, Argentina y Sudáfrica.




Vinos.

La garnacha es una uva que se utiliza, en muchas zonas, para mejorar el color y la graduación alcohólica de vinos de otras variedades. Los Los vinos jóvenes de garnacha tienen aromas de pimienta recién molida pero manteniendo aromas de frambuesa y moras. Al envejecer, con poca crianza en barricas de roble, los vinos mantienen su color potente, adquieren aromas a fruta madura, manzana y toques minerales, sobre todo los procedentes del Priorato. Son vinos de grado alcohólico elevado, afrutados, redondos y amables, con gran intensidad aromática (frutas negras muy maduras, ciruelas secas) y con buena capacidad de crianza.




Vinho tinto Grenache

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Variedade Cabernet Sauvignon.

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Origen.

Hasta hace no demasiado tiempo el origen de esta uva no estaba claro, existiendo muchos mitos y conjeturas. Se hablaba del origen de Sauvignon como derivada del francés sauvage, que significa salvaje, y podría hacer referencia a tratarse de una viña silvestre nativa de Francia. Otra teoría era que la uva tenía orígenes antiguos y que quizás había sido la uva bitúrica, usada para hacer el antiguo vino romano al que hizo referencia Plinio el Viejo. Otra teoría sostiene que la uva se originó en la región española de la Rioja. Los verdaderos orígenes de esta variedad se descubrieron en 1996 al estudiarse genéticamente en el Departamento de Viticultura y Enología la Universidad de California en Davis, con un equipo liderado por Carole Meredith. Estos estudios determinaron que la cabernet Sauvignon fue el resultado de la mezcla de dos tipos de uva en Francia: Cabernet Franc y Sauvignon Blanc, aunque se supone que esta mezcla fue producida siglos anteriores a su nacimiento, alrededor del siglo XVII ya que lo más común en Burdeos era recoger todas las variedades de uva en una sola.




Características.

La clave de su éxito es que se trata de una variedad de fácil cultivo. Por ello, se adapta a una gran variedad de suelos, climas y latitudes. De hecho, desde Francia, la uva se ha extendido por Europa y por América. Es una variedad vigorosa, de brotación medio-tardía, cuyas cepas presentan un pámpano de porte erguido ramificadas, con muchas racimas, de desborre tardío y maduración de media estación.Los racimos son muy pequeños, de forma cónica, compacidad media y con tamaño de bayas muy uniforme que se desprenden con facilidad cuando están maduras. Pedúnculo corto y poco lignificado. Ocasionalmente alados. Las uvas son pequeñas, esféricas, su piel es muy oscura, azulada, con mucha pruina, la pulpa es dura y jugosa, ligeramente pigmentada cuando madura y sin pigmentación en las primeras fases del enverado, cpm sabor herrbáceo intenso y con fuerte sensación astringente. Su hollejo muy grueso. A la cabernet sauvignon se le conoce también por otros nombres como Vidure, Bidure, Burdeos, Carbouet. Es una variedad sensible a la eutipiosis, al mildiu, al oídio, a los cicadelidos y a los acaros. Resiste bastante bien al complejo de hongos de la madera, a la excoriosis y sobre todo a la botritis, así como a la podredumbre. En épocas de sequía intensa su maduración se complica, evolucionando de manera deficiente. Se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunuque los mejores resultados se obtienen en terrenos de grava, sin exceso de agua, algo ácidos y bien expuestos. Es bastantes sensible a la carencia de magnesio, que se asocia a la desecación del raquis de los racimos. Resiste bastante bien los fríos primaverales y los vientos. Apenas se ve afectada por corrimientos de racimo. Despuntes precoces inducen la aparición de muchos hijuelos y abundantes racimas, por lo que su calidad se deteriora. Requiere podas largas y en guyot para su adecuada producción. El rendimiento de esta variedad está comprendido entre 2-14 toneladas por Ha, dependiendo del vigor de la viña.




Zonas de cultivo.

Es una planta de viña de uvas de vino tinto muy extendida en todo el mundo. Actualmente la uva Cabernet Sauvignon se cultiva en Francia, España, Italia, Chile, California, Australia y Argentina principalmente. A nivel mundial, la superficie que ocupa el cabernet sauvignon es de 341,000 Ha. Es la segunda variedad tinta más plantada (2015), después de la variedad china Kyoho (uva de mesa), ocupando la décima posición en el ranking mundial de variedades de vid plantadas. Las superficie de cabernet Sauvignon supone el 4% de la total de viñedos en el mundo.




Vinos.

El estilo de la cabernet sauvignon está muy influenciado por la madurez de las uvas en el momento de la cosecha. Mientras menos maduras están, mayor es su contenido de pirazinas y pueden exhibir sabores pronunciados a pimiento verde y a vegetales. Cuando es cosechada demasiado madura, los vinos pueden tomar sabores amermelados y pueden tener aromas a grosellas negras guisadas. Algunos viticultores escogen cosechan sus uvas en diferentes niveles de madurez para incorporar diferentes elementos y añadirle más complejidad al vino. El prensado de la uva cabernet Sauvignon produce un zumo oscuro, intenso y muy vivo, austero y tánico. Cuando el vino de cabernet sauvignon es joven normalmente exhibe un fuerte sabor a cerezas negras y a ciruela, aromas a grosella, pimineto verde y también en ocasiones notas de menta y aceitunas recién recolectadas o monte bajo y hierbas aromáticas. Posee un hollejo muy grueso del que se extraen muchos taninos dulces lo que permite su largo envejecimiento. Si la madera es suave, da vinos de textura y fineza muy agradables, con aromas a chocolates, a tabaco y en parte a mina de lápiz, pero conservando su característico aroma a grosella y en ocasiones a pimiento. El vino monovarietal puede carecer de suavidad y redondez, por eso se utiliza mucho con coupages con otras variedades como merlot o syrah. Son muy aptos para el envejecimiento, pudiendo elaborarse extraordinarios vinos de guarda.




Vinho tinto Cabernet Sauvignon

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Variedade Monastrell.

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Origen.

La variedad monastrell es, para la mayoría de los historiadores, una uva de origen español, aunque no se ha podido determinar con precisión el lugar exacto de su aparición. Es probable que, allá por el año 500 a.C., los fenicios la introdujeran en la península ibérica por el puerto de Sagunto, en la comunidad valenciana. Los ampelógrafos creen que la monastrell está emparentada con la mavrud, que se generó cuando la monastrell fue exportada a Bulgaria por los romanos. En el siglo XVI la monastrell se implantó en el Rosellón, Francia, desde donde se extendió a la Provenza y al valle del Ródano. La epidemia de filoxera del siglo XIX mermó sus viñedos, y una vez superada, fueron recuerados con esquejes de otras variedades ya que los viticultores se dieron cuenta de que la monastrell no arraigaba bien. A mediados del siglo XIX se comenzaron las plantaciones de viñedos de monastrell en California, donde es conocida como mataró, se usó en su principio para elaborar vinos de garrafa. A finales del siglo XX se empezó a mostrar interés en esta uva como variedad “premium” recuperando sus antiguas plantaciones de Contra Costa, en California, donde las buenas críticas fomentaron la demanda de vinos de esta variedad lo que provocó un aumento de la superficie de viñedos de mataró. En Australia también ha tenido una larga historia desde mediados del siglo XIX. También se le llama mourvèdre en Francia y mataró en Portugal, USA y Australia, y en menor medida mourviedro, murviedro, mataró, alcayata, gayata, morastell, morrastrell, garrut, monastrell de la gayata, espar, flouron, trinchiera, rossola, balzac y baltasar.




Características.

Es la segunda variedad más utilizada en España después de la tempranillo. La monastrell se desarrolla con mayor facilidad en climas cálidos, su desborre es desborre tardío, razón por la cual se recupera bien de las heladas primaverales, siendo su maduración también tardía. Las cepas de la variedad monastrell son de vigor medio-alto, de porte muy erguido con buena fertilidad y una producción moderada. Son muy sensibles a las temperaturas, sobre todo a los fríos del invierno que pueden provocar que entren en inactividad. Producen racimos de tamaño entre mediano y grande, muy compactos, de forma cónica y algunas veces alados. Las uvas son medianas o pequeñas, uniformes, esféricas, con un pedicelo bien lignificado y corto y una cicatriz estilar muy visible. La piel es de color casi negro, azulada, gruesa y consistente, recubierto de mucha pruina. Su pulpa no está pigmentada, es blanda y jugosa, algo ácida y áspera. Es bastante versátil en su adaptación al terruño, pero sus preferencias son suelos poco profundos y argilosos con capacidad para retener la humedad y evitan que su follaje crezca en exceso. Gusta de climas cálidos y secos, con suficiente viento que le proteja del oídio y el mildiu. El periodo de cosecha de esta uva es corto, ya que una vez que alcanza su punto de maduración, la acidez decrece con rapidez y las uvas comienzan a secarse y a desarrollar sabores a ciruela.




Zonas de cultivo.

En España, la monastrell era la cuarta variedad de uva tinta de vino más plantada a comienzos del siglo XXI, habiendo unas 63.000 ha en 2004. Al igual que otras variedades españolas, debido a que muchos agricultores han eliminado sus antiguas viñas para replantarlas con otras variedades internacionales que en la actualidad tiene más tirón, como la cabernet sauvignon y la chardonnay, la extensión de viñedos de esta variedad ha decrecido en los últimos años. La monastrell es variedad recomendada en la Región de Murcia tanto en las DO de Jumilla, Yecla y Bullas, en la Comunidad valenciana DO de Alicante y Cataluña. Está autorizada en Andalucía, Aragón, Baleares, Castilla-La Mancha, Cataluña, Extremadura, Comunidad de Madrid, Navarra, País Vasco y La Rioja. Esta uva tiene un arraigo particular en las regiones de Alicante12 y Murcia, donde se usa como monovarietal, o mezclada con syrah, cabernet sauvignon o merlot. En otros lugares del mundo su producción se ha asentado con bastantes buenos resultados como en Portugal, en las regiones francesas del Ródano y Provenza, en Estados Unidos en los estados de California y Washington, y en Australia con varias regiones productoras de vinos de esta variedad. También se pueden encontrar plantaciones de monastrell en Azerbayán y Sudáfrica.




Vinos.

Los vinos elaborados con monastrell son muy tánicos, de intenso color rojo oscuro y con altos niveles de alcohol, siempre que sean cosechados en su nivel óptico de contenido en azúcares, con la intención de obtener vinos de aproximadamente 13º. Si la cosecha se efectúa antes se obtendrían vinos muy débiles con notas herbáceas. En la vinificación, los vinos elaborados con monastrell, corren el riesgo de oxidarse si no se tienen las precauciones suficientes. Aunque el vino puede ser almacenado en barriles de roble, a menudo no absorbe los sabores del roble tan bien como otras variedades (como la merlot y la cabernet sauvignon) por lo que a menudo se almacena en roble neutro o en barriles de gran formato. La variedad Monastrell produce vinos tintos elegantes, redondos, con estructura de gran calidad con una graduación alcohólica alta y una cantidad de taninos elevada que son suavizados con su envejecimiento en madera. De color rubí intenso, tiene una nariz frutal, mientras que su boca es larga, carnosa y de acidez no muy elevada. Ideal para combinar con variedades como la Syrah o el Cabernet Sauvignon que permiten una larga crianza en barrica. La Monastrell también es empleada para elaborar vinos dulces naturales o vinos naturalmente dulces, entre los que se encuentran el famoso Fondillón. Para mezclar, la Monastrell tiene gran afinidad con garnacha, creando vinos muy estructurados, también da vinos de mesa finos mezclada con syrah, y vinos con personalidad al mezclarse con merlot o cabernet sauvignon.




Vinho tinto Monastrell

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Variedade Mazuelo.

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Español [ ES ]

Origen.

Mazuelo es el nombre que recibe la variedad cariñena en la denominación de origen de La Rioja. Dicha uva es originaria de la zona de Aragón de donde toma su nombre, concretamente de la comarca homónima ubicada en la provincia de Zaragoza. Aunque hay algunas dudas sobre su relación, también es conocida como mazuelo en la denominación de origen Rioja. En Cataluña recibe el nombre de samsó. Los primeros escritores de libros de vinos de Italia especularon que la cariñena, conocida como carignano en algunas partes de Italia, era una vid fenicia que fue introducida en Cerdeña por los fenicios en el siglo IX a. C. Creían que esa uva se había extendido a otras colonias fenicias partiendo de ahí, llegando al asentamiento de Sulces, donde eventualmente fue traída a la península itálica y, desde ahí, los antiguos romanos la llevaron a las regiones del Mediterráneo Occidental. Hoy, la mayoría de los ampelógrafos ha descartado esta teoría debido a la falta de documentación histórica y evidencias de ADN que sugieran que la uva tiene un origen fenicio o italiano. En lugar de eso, la evidencia apunta de forma más evidente a un origen español de la uva. La uva cariñena es también conocida como mazuela, mazuelo, samsó, caranyana, crinyana, granyena, caragnane o carignan.




Características.

Las cepas de cariñena son vigorosas, de entrenudos cortos y, por ello, con mucha densidad de hojas, de porte erguido, de elevada fertilidad y con muy buenos rendimientos. Su desborre es tardío y madura en media estación tendiendo a tardía, siendo de las últimas variedades de uva que se cosechan en la vendimia, por lo que, salvo que esté plantada en suelos muy cálidos, no suele alcanzar la madurez completa para su vendimia. Los racimos son grandes, compactos, con hombros marcados y pedúnculos muy cortos, uniformes en el tamaño de las uvas, pero heterogéneos en su color. Las uvas son grandes, de epidermis con enverado y evolución del color irregular y color azul negro con mucha pruina. A pesar de tener un hollejo no demasiado grueso, sí tiene una elevada resistencia a heridas y al agrietado. La pulpa no tiene pigmentación, tiene bastante consistencia, aunque es blanda y jugosa. Es una variedad con elevada sensibilidad a la yesca y al oídio, lo que puede causar grandes pérdidas por ataques tardíos a los racimos. Es sensible a la polilla de racimo, aunque no suele tener problemas de ataques, asimismo es bastante sensible a los ácaros. Tiene una sensibilidad media al mildiu y a la botritis y escasa a la excoriosis y a la eutipiosis. No suele tener problemas de corrimiento de racimo, tolera bastante bien las sequías y tampoco sufre daños con el viento. No requiere de niveles altos de fósforo, nitrógeno ni magnesio, no así de potasio, ya que una carencia en este elemento provocaría oscurecimiento de la pulpa. Es una cepa que se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunque los mejores resultados se obtienen con suelos pedregosos, ya sean aluviales o esquistosos, pero en ningún caso encharcados o saturados de humedad. Se recomiendan las podas cortas y no efectuar despuntes.




Zonas de cultivo.

Como su nombre indica, la uva cariñena es la más característica de los vinos de su DO homónima, Cariñena. También se elaboran vinos con esta variedad, aunque sea conocida como mazuelo, en la D.O.C. Rioja. Otras zonas productoras que producen caldos con esta uva son las D.O. de Priorato, Mointsant o Tarragona. Fuera de España también es una uva muy cultivada, se pueden encontrar viñedos de cariñena en países muy variados, como es el caso de Francia, Chile, México, Sudáfrica o Estados Unidos e incluso en China.




Vinos.

La variedad cariñena da lugar a mostos con alto contenido en azúcar y bastante color, con elevado contenido en taninos astringentes y con aromas amargos y herbáceos dando vinos jóvenes de color muy vivo con aromas florales, predominando las violetas, pero que poseen poca estabilidad aromática en su evolución. Por su alto contenido en azúcar es base de vinos alcohólicos, bien cubiertos de capa y con buenos aromas en vinos jóvenes, así como con una acidez elevada. Los vinos procedentes de cepas viejas pueden ser excelentes, con un alto nivel de taninos por lo que envejece bien y da vinos con cuerpo.




Vinho tinto Mazuelo

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Variedade Carignan.

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Origen.

La variedad cariñena es una uva originaria de la zona de Aragón de donde toma su nombre, concretamente de la comarca homónima ubicada en la provincia de Zaragoza. Aunque hay algunas dudas sobre su relación, también es conocida como mazuelo en la denominación de origen Rioja. En Cataluña recibe el nombre de samsó. Los primeros escritores de libros de vinos de Italia especularon que la cariñena, conocida como carignano en algunas partes de Italia, era una vid fenicia que fue introducida en Cerdeña por los fenicios en el siglo IX a. C. Creían que esa uva se había extendido a otras colonias fenicias partiendo de ahí, llegando al asentamiento de Sulces, donde eventualmente fue traída a la península itálica y, desde ahí, los antiguos romanos la llevaron a las regiones del Mediterráneo Occidental. Hoy, la mayoría de los ampelógrafos ha descartado esta teoría debido a la falta de documentación histórica y evidencias de ADN que sugieran que la uva tiene un origen fenicio o italiano. En lugar de eso, la evidencia apunta de forma más evidente a un origen español de la uva. La uva cariñena es también conocida como mazuela, mazuelo, samsó, caranyana, crinyana, granyena, caragnane o carignan.




Características.

Las cepas de cariñena son vigorosas, de entrenudos cortos y, por ello, con mucha densidad de hojas, de porte erguido, de elevada fertilidad y con muy buenos rendimientos. Su desborre es tardío y madura en media estación tendiendo a tardía, siendo de las últimas variedades de uva que se cosechan en la vendimia, por lo que, salvo que esté plantada en suelos muy cálidos, no suele alcanzar la madurez completa para su vendimia. Los racimos son grandes, compactos, con hombros marcados y pedúnculos muy cortos, uniformes en el tamaño de las uvas, pero heterogéneos en su color. Las uvas son grandes, de epidermis con enverado y evolución del color irregular y color azul negro con mucha pruina. A pesar de tener un hollejo no demasiado grueso, sí tiene una elevada resistencia a heridas y al agrietado. La pulpa no tiene pigmentación, tiene bastante consistencia, aunque es blanda y jugosa. Es una variedad con elevada sensibilidad a la yesca y al oídio, lo que puede causar grandes pérdidas por ataques tardíos a los racimos. Es sensible a la polilla de racimo, aunque no suele tener problemas de ataques, asimismo es bastante sensible a los ácaros. Tiene una sensibilidad media al mildiu y a la botritis y escasa a la excoriosis y a la eutipiosis. No suele tener problemas de corrimiento de racimo, tolera bastante bien las sequías y tampoco sufre daños con el viento. No requiere de niveles altos de fósforo, nitrógeno ni magnesio, no así de potasio, ya que una carencia en este elemento provocaría oscurecimiento de la pulpa. Es una cepa que se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunque los mejores resultados se obtienen con suelos pedregosos, ya sean aluviales o esquistosos, pero en ningún caso encharcados o saturados de humedad. Se recomiendan las podas cortas y no efectuar despuntes.




Zonas de cultivo.

Como su nombre indica, la uva cariñena es la más característica de los vinos de su DO homónima, Cariñena. También se elaboran vinos con esta variedad, aunque sea conocida como mazuelo, en la D.O.C. Rioja. Otras zonas productoras que producen caldos con esta uva son las D.O. de Priorato, Mointsant o Tarragona. Fuera de España también es una uva muy cultivada, se pueden encontrar viñedos de cariñena en países muy variados, como es el caso de Francia, Chile, México, Sudáfrica o Estados Unidos e incluso en China.




Vinos.

La variedad cariñena da lugar a mostos con alto contenido en azúcar y bastante color, con elevado contenido en taninos astringentes y con aromas amargos y herbáceos dando vinos jóvenes de color muy vivo con aromas florales, predominando las violetas, pero que poseen poca estabilidad aromática en su evolución. Por su alto contenido en azúcar es base de vinos alcohólicos, bien cubiertos de capa y con buenos aromas en vinos jóvenes, así como con una acidez elevada. Los vinos procedentes de cepas viejas pueden ser excelentes, con un alto nivel de taninos por lo que envejece bien y da vinos con cuerpo.




Vinho tinto Carignan

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Variedade Cabernet Franc.

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Origen.

La teoría más probable sobre el origen de la uva cabernet franc , es la que establece sus primeros asentamientos en la zona de Libourne, al suroeste de Francia, a lo largo del siglo XVII, cuando el cardenal Richelieu transportó esquejes de la vid desde el valle del Loira. Fueron plantados en la abadía de Bourgueil, bajo los cuidados de un abad llamado Bretón, cuyo nombre se asoció a la uva. En el siglo XVIII, se encontraron plantaciones de cabernet franc en Fronsac, Pomerol y Saint-Émilion destinadas a la producción de vino de buena calidad. La popularidad de la cabernet sauvignon creció en los siglos XIX y XX, y se observó el gran parecido con la cabernet franc por lo que se extendieron las teorías sobre su relación. En 1997, la evidencia del ADN mostró que la cabernet franc había sido cruzada con la sauvignon blanc para producir la cabernet sauvignon. A la cabernet franc también se la conoce como bretona, bretón, basilisca, bouchy, verón, veronais, arenera, bordo, bouchet, bouchy, capbretón y plant bretón.




Características.

Las cepas cabernet franc son vigorosas, poco ramificadas, de porte erguido, que dan buenas producciones. El desborre de estas viñas es precoz o medio y su maduración también de media estación. Los racimos son cilindrocónicos de tamaño mediano, algunas veces alados, compactos, pero no demasiado y de bayas uniformes. Los pedúnculos son cortos y, normalmente, no lignificado en su base, con uvas que se desprenden bien cuando están maduras pero que, cuando no han llegado a su punto de maduración, es difícil su desprendimiento. Estas uvas son pequeñas, esféricas, la pigmentación de su piel es negroazulada, provista de una gruesa capa de pruina y una muy marcada cicatriz estilar. El hollejo es grueso y la pulpa sin pigmentar, blanda, pero con cierta consistencia y muy jugosa, con sabor herbáceo característico. La uva cabernet franc es muy sensible a la excoriosis y al complejo de hongos de la madera. Es bastante sensible al mildiu, al oídio y a la podredumbre negra, o black-rot pero muy resistente a la clorosis férrica, la eutipiosis y la botritis. Es atacada por la polilla de racimo, los cicadélidos y los ácaros . Al tener un desborre medio, se comporta bien ante los fríos primaverales, no se ve afectada por el viento, siempre que haya sido podada de manera adecuada y sea conducida en espaldera. Aunque prefiere suelos arcillosos y calcáreos, se comporta bastante bien en todo tipo de suelos, obteniéndose buenos resultados con suelos arenosos, siempre que no sean demasiado húmedos.




Zonas de cultivo.

La variedad cabernet franc se encuentra en el top veinte de las uvas con mayor extensión de viñedos en el mundo. Sus plantaciones se extienden por todo el mundo, desde Europa, donde estaca su presencia en Francia e Italia, aunque también está presente en España, Hungría, Eslovenia y Bulgaria, hasta América, China o Kazakistan. En el Nuevo Mundo, la cabernet es usada sobre todo como un componente de vinos de mezcla y se encuentra de forma escasa en Australia, Sudáfrica, Chile, Argentina y Nueva Zelanda.




Vinos.

La cabernet franc comparte muchos de los mismos compuestos fenólicos y componentes aromáticos de la cabernet sauvignon, pero con algunas diferencias apreciables. La cabernet franc tiende a tener pigmentaciones más claras y produce vinos con el mismo nivel de intensidad y riqueza. La cabernet franc produce mostos con mucho color, altos niveles de azúcar, muy perfumados y con aroma a frambuesa, grosella negra, violeta y grafito. Esos mostos tan cubiertos de color se transmiten a los vinos para producir caldos muy coloreados, agradables y con aromas a frambuesa y violeta. Son vinos muy delicados con niveles de acidez y polifenoles un poco por debajo de los que se obtienen con los vinos de cabernet Sauvignon. Es menos tánica que la cabernet sauvignon dando lugar a una boca más suave. Son vinos muy aptos para la crianza en barrica, ya que envejecen muy bien. Para la elaboración de Burdeos se mezcla con uvas cabernet sauvignon y merlot.




Vinho tinto Cabernet Franc

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Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Finca Bell-Lloc 75 cl.

Vinho tinto. Finca Bell-Lloc. D.O. Empordà. Catalunha. Espanha. Grenache, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Mazuelo, Carignan, Cabernet Franc. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho tintoGrenache, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Mazuelo, Carignan, Cabernet Franc.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaCatalunha.
Denominação de origem EspanhaD.O. Empordà.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 12.5% Vol.
Nota visual Ameixa vermelha, Brilhos roxos, Borda fina de rubi, Lágrima intensa.
Nota olfativa Tomilho, Terra molhada, Aroma intenso, Alta intensidade.
Nota de degustação Buxo, Sabor explosivo, Robustez importante, Passo fácil.
Emparelhamento recomendado Coelho assado, Torradas com linguiça, Segundos cursos, Arroz a banda.
Temperatura de consumo 7ºC - 9ºC.
Tipologia Vinho tinto.
D.O. Empordà.
Produtor Finca Bell-Lloc.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
Referência do produto WAN4573157
Preço atual 24,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
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Política do retorno Política do retorno.
Ultima atualização: Segunda-feira, 22 Jan 2024
Para maior informação: Termos e condições de Serviço.
País de origem Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Empordà.
Região de produção A região de produção de D.O. Empordà está localizada em La región de Ampurdán (Empordà), hasta 2006 denominada Ampurdán-Costa Brava, abarca la zona vinícola desde la Albera hasta la sierra de Rodas y la Garrotxa de Ampurdán, en España. El área de producción está distribuida en dos subzonas: 35 municipios al norte del Alto Ampurdán y 13 municipios al este del Bajo Ampurdán.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
Acessórios Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
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