Antinori Tignanello 1,5 L.

ItáliaI.G.T. Toscana, Tuscany, Itália.
Vinho tintoCabernet Sauvignon, Sangiovese e Cabernet Franc.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa Magnum, 1,5 L.

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Produtor Antinori Tignanello (Tenuta Antinori Tignanello).
Variedade Vinho tintoCabernet Sauvignon, Sangiovese, Cabernet Franc.
País de origem ItáliaItália.
Região de origem ItáliaTuscany.
Denominação de origem ItáliaI.G.T. Toscana.
Certificação (UE)401/2010 Indicazione Geografica Tipica (I.G.T.)
I.G.T. Toscana.
Região de produção A região de produção de I.G.T. Toscana está localizada em La región de Toscana, Italia.
Peso 2.000 gr. (2,0 Kg.).
EAN 8001935123101
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Tipologia Vinho tinto.
I.G.T. Toscana.
Variedade Vinho tintoCabernet Sauvignon, Sangiovese, Cabernet Franc.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa Magnum.
Capacidade 1,5 L.
Conteúdo alcoólico 14% Vol.
Peso 2.000 gr. (2,0 Kg.).
Formato Especial Garrafa Magnum.
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Referência do produto WAN4577526
EAN 8001935123101
Preço atual 518,95 €
Quantidade mínima de compra 1 Unidade.
Prazo de envio Envio Espanha Espanha: Envio grátis.
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Nota visual Reflexos avermelhados, Roxo muito opaco, Pouca evolução, Tons suaves de azulejos.
Nota olfativa Especiarias asiáticas, pedra, Expressão varietal, Notas de café.
Nota de degustação Cremoso, Suculenta, Geléia de ameixa, Personagem próprio.
Emparelhamento recomendado Frango agridoce, Pratos não muito poderosos, Comida fresca.
Temperatura de consumo 12ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

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Antinori Tignanello 1,5 L.

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«Antinori Tignanello Toscana» é produzido por Antinori Tignanello (Tenuta Antinori Tignanello). Na elaboração de «Antinori Tignanello Toscana», as variedades de uvas utilizadas são Cabernet Sauvignon, Sangiovese e Cabernet Franc. «Antinori Tignanello Toscana» é um produto de Itália. A região de produção de «Antinori Tignanello Toscana» é Tuscany. É certificado com I.G.T. Toscana. A região de produção de I.G.T. Toscana está localizada em La región de Toscana, Italia. O peso do «Antinori Tignanello Toscana» é de 2.000 gramas (2,0 Kg.). «Antinori Tignanello Toscana» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8001935123101.

«Antinori Tignanello Toscana» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem I.G.T. Toscana. Na elaboração de «Antinori Tignanello Toscana», as variedades de uvas utilizadas são Cabernet Sauvignon, Sangiovese e Cabernet Franc. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Antinori Tignanello Toscana» é comercializado no formato garrafa magnum 1,5 L. O teor alcoólico de «Antinori Tignanello Toscana» é 14% Vol. O peso do «Antinori Tignanello Toscana» é de 2.000 gramas (2,0 Kg.).

«Antinori Tignanello Toscana» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8001935123101. O preço final de venda de «Antinori Tignanello Toscana» é de 518,95 € em Vinoteca.online.

Em relação à degustação de «Antinori Tignanello Toscana», as notas reflexos avermelhados, roxo muito opaco, pouca evolução e tons suaves de azulejos se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão especiarias asiáticas, pedra, expressão varietal e notas de café. Finalmente, A degustação de «Antinori Tignanello Toscana» na fase de sabor se destaca com cremoso, suculenta, geléia de ameixa e personagem próprio. É recomendável emparelhar «Antinori Tignanello Toscana» com frango agridoce, pratos não muito poderosos e comida fresca. A temperatura ideal para consumir «Antinori Tignanello Toscana» é 12ºC.

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Denominação de origem:
I.G.T. Toscana.

Antinori Tignanello 1,5 L.


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Español [ ES ]

La Toscana, región de vino.

Hablar de vino toscano es hablar de los vinos producidos en una región vinícola, ubicada en el centro de Italia, limitada por el mar Tirreno, y convertida en una de las zonas vitivinícilas más importantes del mundo. Vinos como los Chianti, Brunello di Montalcino y Vino Nobile di Montepulciano son sus buques insignia y se hacen principalmente con la uva Sangiovese, mientras la Vernaccia es la base del Vernaccia di San Gimignano blanco. La Toscana, aunque no es la única región, también es conocida por el vino del desierto “Vin Santo”, producido con diversas uvas de la región. La Toscana tiene 29 Denominaciones de origen controladas (DOC) y 7 Denominaciones de Origen Controlada y Garantizada (DOCG) que son parecidas a las españolas DO (Denominación de Origen) y DOCa (Denominación de Origen Calificada). Característico de esta zona es la aparición de la categoría de vinos conocida como los «Súper Toscanos», elaborados fuera de las regulaciones DOC/DOCG aunque llegando a ser vinos no solo de alta calidad y muy caros, sino también de culto. Tras la reforma del sistema de clasificación italiano muchos productores incluyeron sus Súper Toscanos dentro de la DOC o DOCG, pero otros aún prefieren la categorización sin clasificar o el uso de la clasificación Indicación Geográfica Típica (IGT) de Toscana.

Vinos con historia.

La historia del cultivo de la vid en la Toscana se escribe desde los asentamientos etruscos del siglo VIII a. C., pasando por las referencias literarias de escritores griegos sobre la alta calidad de sus vinos hasta la caída del Imperio Romano. En la Edad Media, los monasterios, como en la mayor parte de Europa fueron los principales productores de vino de la región. Cuando surgieron la aristocracia y los mercaderes, hubo muchos terratenientes toscanos que producían vino que vendía a mercaderes de Florencia. La primera referencia a los mercaderes de vino florentinos es de 1079, y en 1282 se creó su primer gremio, llamado Arte dei Vinattieri, el cuál estableció normas sobre cómo debían conducir su negocio los mercaderes de vino florentinos, algunas eran muy peculiares como no venderse vino a menos de 90 metros de una iglesia, ni a niños de menos de 15 años y a prostitutas, rufianes y ladrones. Ya en el siglo XIV se vendía una media de 300.000 hectolitros anuales de vino en Florencia. La primera referencia al Vino Nobile di Montepulciano procede de finales del siglo XIV. Se conoce que la primera mención registrada al vino de Chianti se debe al mercader toscano llamado Francesco di Marco Datini, el «mercader de Prato», que describió un vino que llegaría a conseguir fama mundial. Los vinos llegaron a considerarse artículos de lujo y eran tan preciados como el azafrán. Tras el final de las Guerras Napoleónicas, Bettino Ricasoli heredó su antigua finca familiar en Broglio, en el corazón de la zona Chianti Classico. Dispuesto a mejorar la finca,viajó por Francia y Alemania, estudiando las variedades de uva y técnicas vinícolas para experimentar en sus viñedos. Aunque llegó a la conclusión que tres variedades locales, la Sangiovese, Canaiolo y Malvasía, daban los mejores vinos. Con el estallido de la revolución en Italia unos años después en el 1850 la mayoría de los viñedos toscanos estaban devastados y muchos campesinos emigraron a otras partes del país o a América.

Sol y mar.

En cuanto a la geografía hay que tener en cuenta que la región de la Toscana, la quinta mayor de Italia, incluye siete islas costeras, limitando al noroeste con Liguria, al norte con Emilia-Romaña, al este con Umbría y al sur con el Lacio. Al oeste se sitúa el mar Tirreno, que regala a la zona un clima mediterráneo templado. Este terreno es bastante accidentado, progresando al interior hasta los Apeninos a lo largo de la frontera con Emilia-Romaña. Desde el punto de vista de la climatología, las colinas sirven para suavizar el calor del verano, estando muchos viñedos plantados en las zonas más altas de las colinas. La uva Sangiovese madura mejor cuando más luz obtiene del sol directamente, lo que es un beneficio para los viñedos de las colinas toscanas. La mayoría de los viñedos de la región están a una altitud de unos 150–550 m. La mayor elevación también incrementa la variación de temperatura entre el día y la noche, ayudando a las uvas a mantener un equilibrio de azúcares y acidez, así como también sus cualidades aromáticas.

Las uvas, los vinos.

La Toscana tanto por volumen de vinos de calidad DOC y DOCG, como por región con más viñedos, ocupa la tercera posición, pero la octava en volumen total producido. Esto se debe en parte al hecho de que su suelo es muy pobre, y los productores dan más importancia a calidad en sus vinosque al rendimiento productivo. Más del 80% de la producción de la región es vino tinto. La Sangiovese es la uva más importante de la Toscana, aunque muchas poblaciones la clonaron para poder tener su propia versión local de Sangiovese. La Cabernet Sauvignon que durante mucho tiempo pasó desapercibida es asociada con la región gracias al auge de los “Súper Toscanos”. Otras de las variedades internacionales que podemos encontrar en la Toscana son la Cabernet Franc, Chardonnay, Merlot, Pinot Noir, Sauvignon Blanc y Syrah. De las variedades tintas locales, destacamos la Canaiolo, Colorino, Malvasia Negra y Mammolo por ser las más cultivadas. Para los vinos blancos, la Trebbiano es la variedad más plantada, seguida por la Malvasía, Vermentino y Vernaccia.

Supertoscanos.

Pero si hablamos de vino de la Toscana es imprescindible conocer la historia de Los Súper Toscanos que como dijimos anteriormente son una categoría no oficial de vinos toscanos, no reconocida por el sistema de clasificación de vinos italiano. Todo empezó cuando en los 70 los productores preocupados por la bajada en las ventas de vino chianti por considerarse que no tenían la suficiente calidad, decidieron empezar a crear vinos de mejor calidad para lo que tenían que saltarse las restricciones DOC, el percusor fue el marqués Piero Antinori que creó el vino Tignanello que no utilizaba uvas blancas para acompañar al 70% de Sangiovese obligatorio en la DOC, sino que hacía la mezcla con Cabernet Sauvignon. Estos vinos tuvieron una buena aceptación e incluso superaron en precio a famosos chianti, por lo que otros productores siguieron el ejemplo, incluso de otras regiones, con los cambios en la regulación de los 90 unos productores volvieron a la DOC, Otros son integrantes de la DOCG chianti y otros continúan usando la menos restrictiva designación IGT Toscana.

Vin Santo.

Otro vino digno de mención es el vino del desierto conocido como “vin santo” o vino santo, es un vino principalmente blanco ya que se utiliza como vino de postre. La versión más famosa procede de Chianti Classico y se realiza mezclando uva Trebbiano y Malvasia Bianca. Los estilos tinto y rosado también se producen principalmente a partir de uva Sangiovese y se conoce como “ojo de perdiz”, occhio di Pernice.

La producción de la Toscana.

Dentro de la Región de Toscana, hay 10 provincias que dan cobijo a las diferentes DOC Y DOCG, siendo las zonas más representativas: Brunello di Montalcino, donde podemos encontrar vinos fuertes de color, de mucho cuerpo y buen equilibrio de taninos. En los ochenta fue el primer vino en obtener la clasificación DOCG. Hoy en día hay unos 200 cultivadores en la región de Montalcino, que producen unas 335.000 cajas de Brunello di Montalcino al año. Los vinos Brunello di Montalcino envejecen al menos 4 años antes de poder comercializarse, necesitando unos 10 años para afinarse y pudiendo consumirse incluso 50 años después. Carmignano, es famosa por la calidad de sus vinos desde la Edad Media, y ya realizaban mezclas de Sangiovese y Cabernet mucho tiempo antes del boom de los super toscanos. Actualmente Carmignano tiene apenas 110 Ha. plantadas, produce 2700 hl con denominación DOCG cada año. Chianti es la mayor región vinícola clasificada toscana y produce estuches el famoso tinto Chianti, asi como vinos blancos, otros tintos (rossos) y vino santo. La región está dividida en 2 denominaciones DOCG: Chianti y Chianti Classico, la segunda es la que tiene vinos con más fama, teniendo en cuenta que los chanti pueden ser muy diferentes de unos productores a otros ya que según la reglamentación un chanti puede tener por ejemplo un 100% de Sangiovese o al menos un 75% de Sangiovese, un máximo del 10% de Canaiolo, o un 10% de uva blanca (Malvasía y Trebbiano) y hasta un 15% de cualquier otra uva tinta cultivada en la región, como la Cabernet Sauvignon. Uno de los problemas de la utilización de uva blanca es la pérdida de capacidad de envejecimiento. Estos vinos son de cuerpo medio con taninos firmes y secos y con cierto olor a cereza. Estos proceden de la zona ubicada entre Florencia y Siena. El Vernaccia di San Gimignano, es el primer vino blanco en recibir una denominación DOC, esta hecho con uva Vernaccia y se considera uno de los mejores y más característicos blancos toscanos. Se puede describir como un vino seco, de cuerpo entero y con notas terrosas de miel y minerales. Vino Nobile di Montepulciano, esta DOCG produce el tinto de la zona de Montepulciano. Se llama así por ser el favorito de la nobleza toscana allá por el siglo XVIII. Esta zona se corresponde con la franja sureste, limitando con el mar y muy influenciada por su clima mediterraneo. Los vinos deben tener al menos un 80% de Sangiovese, y el resto se mezcla con la Canaiolo y Mammolo. Son vinos con un color brillante y una textura rica, sus aromas son refinados a cereza y ciruela generalmente, son vinos con cuerpo, con taninos redondos, suaves y un final sabroso.

Vinho tinto I.G.T. Toscana

Seleção de produtos Vinho tinto I.G.T. Toscana.
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Variedade:
Cabernet Sauvignon, Sangiovese e Cabernet Franc.

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Variedade Cabernet Sauvignon.

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Origen.

Hasta hace no demasiado tiempo el origen de esta uva no estaba claro, existiendo muchos mitos y conjeturas. Se hablaba del origen de Sauvignon como derivada del francés sauvage, que significa salvaje, y podría hacer referencia a tratarse de una viña silvestre nativa de Francia. Otra teoría era que la uva tenía orígenes antiguos y que quizás había sido la uva bitúrica, usada para hacer el antiguo vino romano al que hizo referencia Plinio el Viejo. Otra teoría sostiene que la uva se originó en la región española de la Rioja. Los verdaderos orígenes de esta variedad se descubrieron en 1996 al estudiarse genéticamente en el Departamento de Viticultura y Enología la Universidad de California en Davis, con un equipo liderado por Carole Meredith. Estos estudios determinaron que la cabernet Sauvignon fue el resultado de la mezcla de dos tipos de uva en Francia: Cabernet Franc y Sauvignon Blanc, aunque se supone que esta mezcla fue producida siglos anteriores a su nacimiento, alrededor del siglo XVII ya que lo más común en Burdeos era recoger todas las variedades de uva en una sola.

Características.

La clave de su éxito es que se trata de una variedad de fácil cultivo. Por ello, se adapta a una gran variedad de suelos, climas y latitudes. De hecho, desde Francia, la uva se ha extendido por Europa y por América. Es una variedad vigorosa, de brotación medio-tardía, cuyas cepas presentan un pámpano de porte erguido ramificadas, con muchas racimas, de desborre tardío y maduración de media estación.Los racimos son muy pequeños, de forma cónica, compacidad media y con tamaño de bayas muy uniforme que se desprenden con facilidad cuando están maduras. Pedúnculo corto y poco lignificado. Ocasionalmente alados. Las uvas son pequeñas, esféricas, su piel es muy oscura, azulada, con mucha pruina, la pulpa es dura y jugosa, ligeramente pigmentada cuando madura y sin pigmentación en las primeras fases del enverado, cpm sabor herrbáceo intenso y con fuerte sensación astringente. Su hollejo muy grueso. A la cabernet sauvignon se le conoce también por otros nombres como Vidure, Bidure, Burdeos, Carbouet. Es una variedad sensible a la eutipiosis, al mildiu, al oídio, a los cicadelidos y a los acaros. Resiste bastante bien al complejo de hongos de la madera, a la excoriosis y sobre todo a la botritis, así como a la podredumbre. En épocas de sequía intensa su maduración se complica, evolucionando de manera deficiente. Se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunuque los mejores resultados se obtienen en terrenos de grava, sin exceso de agua, algo ácidos y bien expuestos. Es bastantes sensible a la carencia de magnesio, que se asocia a la desecación del raquis de los racimos. Resiste bastante bien los fríos primaverales y los vientos. Apenas se ve afectada por corrimientos de racimo. Despuntes precoces inducen la aparición de muchos hijuelos y abundantes racimas, por lo que su calidad se deteriora. Requiere podas largas y en guyot para su adecuada producción. El rendimiento de esta variedad está comprendido entre 2-14 toneladas por Ha, dependiendo del vigor de la viña.

Zonas de cultivo.

Es una planta de viña de uvas de vino tinto muy extendida en todo el mundo. Actualmente la uva Cabernet Sauvignon se cultiva en Francia, España, Italia, Chile, California, Australia y Argentina principalmente. A nivel mundial, la superficie que ocupa el cabernet sauvignon es de 341,000 Ha. Es la segunda variedad tinta más plantada (2015), después de la variedad china Kyoho (uva de mesa), ocupando la décima posición en el ranking mundial de variedades de vid plantadas. Las superficie de cabernet Sauvignon supone el 4% de la total de viñedos en el mundo.

Vinos.

El estilo de la cabernet sauvignon está muy influenciado por la madurez de las uvas en el momento de la cosecha. Mientras menos maduras están, mayor es su contenido de pirazinas y pueden exhibir sabores pronunciados a pimiento verde y a vegetales. Cuando es cosechada demasiado madura, los vinos pueden tomar sabores amermelados y pueden tener aromas a grosellas negras guisadas. Algunos viticultores escogen cosechan sus uvas en diferentes niveles de madurez para incorporar diferentes elementos y añadirle más complejidad al vino. El prensado de la uva cabernet Sauvignon produce un zumo oscuro, intenso y muy vivo, austero y tánico. Cuando el vino de cabernet sauvignon es joven normalmente exhibe un fuerte sabor a cerezas negras y a ciruela, aromas a grosella, pimineto verde y también en ocasiones notas de menta y aceitunas recién recolectadas o monte bajo y hierbas aromáticas. Posee un hollejo muy grueso del que se extraen muchos taninos dulces lo que permite su largo envejecimiento. Si la madera es suave, da vinos de textura y fineza muy agradables, con aromas a chocolates, a tabaco y en parte a mina de lápiz, pero conservando su característico aroma a grosella y en ocasiones a pimiento. El vino monovarietal puede carecer de suavidad y redondez, por eso se utiliza mucho con coupages con otras variedades como merlot o syrah. Son muy aptos para el envejecimiento, pudiendo elaborarse extraordinarios vinos de guarda.

Vinho tinto Cabernet Sauvignon

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Variedade Sangiovese.

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Origen.

Se sospecha que la variedad sangiovese fue la usada para la elaboración del vino romano. Hay autores que afirman que los etruscos tomaron esta vid cuando era salvaje para cultivarla por primera vez, poniendo los primeros viñedos en la Toscana. La sangiovese es una uva tinta, cuyo nombre tiene su origen en el latín "Sanguis Jovis", que significa sangre de Júpiter en referencia al dios romano Júpiter. Existe una leyenda que atribuyen el nombre a los monjes de la localidad de Santarcangelo di Romagna, lo que hoy en día es la provincia de Rímini, en la región de Emilia-Romaña, Italia. El primer documento, que hace referencia a esta uva, del que se tienen noticias es un escrito fechado en 1590, cuya autoría se atribuye a Giovanvettorio Soderini (también conocido con el seudónimo de Ciriegiulo). Soderini llama a la uva sangiogheto, y dice que esta uva de la Toscana produce vinos muy buenos, pero, si los productores no tienen cuidado, este se puede avinagrar. Aunque no se puede afirmar con total rotundidad que ambas uvas sean la misma, muchos estudiosos del vino consideran que es la primera mención a esta variedad. En 1738, Cosimo Trinci describió a los vinos de sangiovese como excelentes cuando se integraba en vinos multivarietales pero duramente ácidos cuando se trata de vinos monovarietales. En el siglo XVIII la sangiovese comienza a tomar nombre y popularidad debido a su expansión por la Toscana, llegando a convertirse en una de las variedades más cultivadas en la zona, junto con la malvasía y la trebbiano. En la década de los setenta, los viticultores de la Toscana introdujeron nuevas técnicas de elaboración, mezclando variedades de uva de fuera de Italia, como la cabernet Sauvignon, envejeciendo los caldos en barricas de roble, creando de este modo vinos que fueron etiquetados comercialmente como Súper Toscanos.

Características.

Existen alrededor de 14 variedades de uva Sangiovese, siendo la Brunello y la Prugnolo Gentile, que son uvas que crecen mejor en alturas bajas porque la piel tarda más tiempo en madurar, las más famosas. Las uvas son violetas, gruesas de piel, extremadamente ácidas y de contenido tánico moderado o alto, dependiendo del clon. Se desarrollarán en todo su esplendor en suelos calizos con climas cálidos y secos. Las vides suelen ser muy resistentes a las enfermedades, pero las bayas se pudren muy fácilmente. Las uvas Sangiovese son violetas, de piel gruesa, muy ácidas, de contenido tánico moderado o alto. Su maduración es tardía. Aportan aromas frutales, florales y especiados al vino, aunque éstos pueden ser fácilmente opacados en los blends tintos si las uvas utilizadas no son de la mejor calidad. Esta variedad es muy afín al suelo calizo y a climas cálidos y secos. En estas condiciones, sus características varietales se desarrollan en toda su plenitud. Es una uva de buena calidad y apreciada por su alto contenido de ácido, taninos firmes y naturaleza equilibrada. Son característicos los sabores salados de cerezas oscuras y fruta de hueso negra que pueden estar respaldados por notas secundarias de hojas de tomate y hierbas secas. Si el vino es joven puede tener un acabado algo amargo. El uso del roble se ha vuelto más popular y esto culmina hacia los sabores más ricos de las uvas, tendiendo hacia la ciruela y la frambuesa silvestre. Las sinonimias de la uva Sangiovese son, Nielluccio, Sangioveto, Sangiovese Grosso, Sangiovese Piccolo, Brunello, Prugnolo Gentile, Morellino.

Zonas de cultivo.

Se pueden encontrar viñedos de sangiovese en cualquier parte del mundo, no obstante, la tierra natal de esta uva es Italia, que es además su principal productor, sobre todo en la Toscana. La variedad de uva sangiovese también está implantada en otras zonas de Italia como Lacio, Umbría, Marche y también en Corcega. Los italianos emigrados al continente americano plantaron viñedos de esta variedad, tanto en Norteamérica como en Sudamérica, siendo los principales ejemplos de esta expansión las zonas de California en EE. UU. y Mendoza en Argentina. También se pueden encontrar viñedos de sangiovese en Francia, Chile, Brasil, Sudáfrica y Australia.

Vinos.

Todos los clones de Sangiovese tienen una maduración relativamente lenta, lo que resulta en una temporada de crecimiento extendida y en vinos más ricos, fuertes y de mayor duración que los elaborados a partir de variedades de maduración temprana. Cuando se anima a las vides a producir mayores rendimientos, la acidez naturalmente alta del vino se acentúa y su color característico se diluye notablemente. Se experimentan dificultades adicionales debido a la fina capa de la uva, que la hace susceptible a la putrefacción en condiciones húmedas. Hay grandes vinos hechos con Sangiovese, como el chianti, rosso di Montalcino, Montepulciano o el brunello. Los vinos elaborados con Sangiovese pueden envejecer bien, pero gran parte de ellos están pensados para beberse 1 o 2 años después de la cosecha. Los más longevos de buena añada se puede guardar hasta 20 años. Las características aromáticas de la sangiovese varían mucho según el lugar donde crezca. Los brunellos se caracterizan por los frutos rojos: grosellas, fresas, frambuesas, mermeladas, compota de frutas...; por los perfumes florales: violetas, gladiolos...; por los aromas terrosos: monte bajo, setas...; y por los aromas terciarios: especias, tabaco, alquitrán, ahumados, barnices (en algunas ocasiones los encontramos y provienen de la crianza en "botti", grandes botas de roble, en general usadas). Los chiantis, por su parte, nos presentan una gama aromática variada: cerezas amargas, frutos rojos maduros, mermeladas, compota de frutas, violetas, gladiolos, herbáceos (heno recién cortado)... El vino nobile di Montepulciano nos presenta también frutos rojos, además de aromas terrosos (hongos Boletus edulis , trufa, sotobosque), flores (violetas), frutos secos (almendras)... En Carmignano destacan la vinosidad, las flores marchitas y los frutillos rojos.

Vinho tinto Sangiovese

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Variedade Cabernet Franc.

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Origen.

La teoría más probable sobre el origen de la uva cabernet franc , es la que establece sus primeros asentamientos en la zona de Libourne, al suroeste de Francia, a lo largo del siglo XVII, cuando el cardenal Richelieu transportó esquejes de la vid desde el valle del Loira. Fueron plantados en la abadía de Bourgueil, bajo los cuidados de un abad llamado Bretón, cuyo nombre se asoció a la uva. En el siglo XVIII, se encontraron plantaciones de cabernet franc en Fronsac, Pomerol y Saint-Émilion destinadas a la producción de vino de buena calidad. La popularidad de la cabernet sauvignon creció en los siglos XIX y XX, y se observó el gran parecido con la cabernet franc por lo que se extendieron las teorías sobre su relación. En 1997, la evidencia del ADN mostró que la cabernet franc había sido cruzada con la sauvignon blanc para producir la cabernet sauvignon. A la cabernet franc también se la conoce como bretona, bretón, basilisca, bouchy, verón, veronais, arenera, bordo, bouchet, bouchy, capbretón y plant bretón.

Características.

Las cepas cabernet franc son vigorosas, poco ramificadas, de porte erguido, que dan buenas producciones. El desborre de estas viñas es precoz o medio y su maduración también de media estación. Los racimos son cilindrocónicos de tamaño mediano, algunas veces alados, compactos, pero no demasiado y de bayas uniformes. Los pedúnculos son cortos y, normalmente, no lignificado en su base, con uvas que se desprenden bien cuando están maduras pero que, cuando no han llegado a su punto de maduración, es difícil su desprendimiento. Estas uvas son pequeñas, esféricas, la pigmentación de su piel es negroazulada, provista de una gruesa capa de pruina y una muy marcada cicatriz estilar. El hollejo es grueso y la pulpa sin pigmentar, blanda, pero con cierta consistencia y muy jugosa, con sabor herbáceo característico. La uva cabernet franc es muy sensible a la excoriosis y al complejo de hongos de la madera. Es bastante sensible al mildiu, al oídio y a la podredumbre negra, o black-rot pero muy resistente a la clorosis férrica, la eutipiosis y la botritis. Es atacada por la polilla de racimo, los cicadélidos y los ácaros . Al tener un desborre medio, se comporta bien ante los fríos primaverales, no se ve afectada por el viento, siempre que haya sido podada de manera adecuada y sea conducida en espaldera. Aunque prefiere suelos arcillosos y calcáreos, se comporta bastante bien en todo tipo de suelos, obteniéndose buenos resultados con suelos arenosos, siempre que no sean demasiado húmedos.

Zonas de cultivo.

La variedad cabernet franc se encuentra en el top veinte de las uvas con mayor extensión de viñedos en el mundo. Sus plantaciones se extienden por todo el mundo, desde Europa, donde estaca su presencia en Francia e Italia, aunque también está presente en España, Hungría, Eslovenia y Bulgaria, hasta América, China o Kazakistan. En el Nuevo Mundo, la cabernet es usada sobre todo como un componente de vinos de mezcla y se encuentra de forma escasa en Australia, Sudáfrica, Chile, Argentina y Nueva Zelanda.

Vinos.

La cabernet franc comparte muchos de los mismos compuestos fenólicos y componentes aromáticos de la cabernet sauvignon, pero con algunas diferencias apreciables. La cabernet franc tiende a tener pigmentaciones más claras y produce vinos con el mismo nivel de intensidad y riqueza. La cabernet franc produce mostos con mucho color, altos niveles de azúcar, muy perfumados y con aroma a frambuesa, grosella negra, violeta y grafito. Esos mostos tan cubiertos de color se transmiten a los vinos para producir caldos muy coloreados, agradables y con aromas a frambuesa y violeta. Son vinos muy delicados con niveles de acidez y polifenoles un poco por debajo de los que se obtienen con los vinos de cabernet Sauvignon. Es menos tánica que la cabernet sauvignon dando lugar a una boca más suave. Son vinos muy aptos para la crianza en barrica, ya que envejecen muy bien. Para la elaboración de Burdeos se mezcla con uvas cabernet sauvignon y merlot.

Vinho tinto Cabernet Franc

Seleção de produtos Vinho tinto Cabernet Franc.
Antinori Tignanello 1,5 L.


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Ficha técnica.
Antinori Tignanello 1,5 L.

Vinho tinto. Antinori Tignanello. I.G.T. Toscana. Tuscany. Itália. Cabernet Sauvignon, Sangiovese, Cabernet Franc. Garrafa Magnum. 1,5 L..


Variedade Vinho tintoCabernet Sauvignon, Sangiovese, Cabernet Franc.
País de origem ItáliaItália.
Região de origem ItáliaTuscany.
Denominação de origem ItáliaI.G.T. Toscana.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa Magnum.
Capacidade 1,5 L.
Conteúdo alcoólico 14% Vol.
Nota visual Reflexos avermelhados, Roxo muito opaco, Pouca evolução, Tons suaves de azulejos.
Nota olfativa Especiarias asiáticas, pedra, Expressão varietal, Notas de café.
Nota de degustação Cremoso, Suculenta, Geléia de ameixa, Personagem próprio.
Emparelhamento recomendado Frango agridoce, Pratos não muito poderosos, Comida fresca.
Temperatura de consumo 12ºC.
Formato Especial Garrafa Magnum.
Tipologia Vinho tinto.
I.G.T. Toscana.
Produtor Antinori Tignanello (Tenuta Antinori Tignanello).
Peso 2.000 gr. (2,0 Kg.).
EAN 8001935123101
Referência do produto WAN4577526
Preço atual 518,95 €
Quantidade mínima de compra 1 Unidade.
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País de origem Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010 Indicazione Geografica Tipica (I.G.T.)
I.G.T. Toscana.
Região de produção A região de produção de I.G.T. Toscana está localizada em La región de Toscana, Italia.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
Acessórios Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
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