Fin del Mundo Special Blend 75 cl.

ArgentinaI.G. Mendoza, Mendoza, Argentina.
Vinho tintoMerlot, Cabernet Sauvignon e Malbec.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa, 75 cl.

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Produtor Fin del Mundo (Bodegas Fin del Mundo).
Nome Fin del Mundo Special Blend.
Variedade Vinho tintoMerlot, Cabernet Sauvignon, Malbec.
País de origem ArgentinaArgentina.
Região de origem ArgentinaMendoza.
Denominação de origem ArgentinaI.G. Mendoza.
Certificação (UE)401/2010 Indicación Geográfica (I.G.)
Indicación de Procedencia (I.P.)
I.G. Mendoza.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN 7798099590375
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Tipologia Vinho tinto.
I.G. Mendoza.
Variedade Vinho tintoMerlot, Cabernet Sauvignon, Malbec.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 14.5% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4586831
EAN 7798099590375
Preço atual 54,95 €
Quantidade mínima de compra 1 Unidade.
Prazo de envio Envio Espanha Espanha: Envio grátis.
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Avaliação do usuário
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Nota visual Cor rubi brilhante, Cereja preta, Rasgo granulado, Pelourinho.
Nota olfativa Madeira moderada, Azeitonas, Aromas de frutas secas, Atraente.
Nota de degustação Fruta preta madura, Cristalizado, Ataque suave.
Emparelhamento recomendado Linguini, Beringelas recheadas, Costeletas grelhadas.
Temperatura de consumo 16ºC - 18ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

9 Classificações de usuários e usuários do site. ( Durante os últimos 90 dias )

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23 Nov 2024

Buen gusto y vale el dinero que cuesta. Compraré de nuevo

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23 Nov 2024

Grandísima calidad.

Este vino tinto es uno de los mejores. Lo he estado comprando regularmente durante algunos años y seguiré haciéndolo, ¡ya que nunca defraudará!.

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10 Nov 2024

Buena relación calidad-precio y buena página donde comprarlo

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02 Nov 2024

Mucha expresión

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27 Out 2024

Muy agradable para disfrutar

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23 Out 2024

Cumple con creces y está muy bueno

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01 Out 2024

Es estupendo

Lo probamos en un restaurante y nos encantó. Lo encontramos en vuestra web y está tan bueno como recordábamos.

Avaliação 
27 Set 2024

Delicioso, excelente

Lo disfrutamos desde la primera vez que lo probamos.

Avaliação 
16 Set 2024

Exquisitamente brillante

Seleção de produtos by Fin del Mundo.

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Fin del Mundo Special Blend 75 cl.

Informação adicional.


54,95 € Envio grátis | Vinho tinto Fin del Mundo Special Blend I.G. Mendoza Mendoza Argentina Merlot, Cabernet Sauvignon, Malbec Garrafa 75 cl

«Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é produzido por Fin del Mundo (Bodegas Fin del Mundo). Na elaboração de «Fin del Mundo Special Blend Mendoza», as variedades de uvas utilizadas são Merlot, Cabernet Sauvignon e Malbec. «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é um produto de Argentina. A região de produção de «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é Mendoza. É certificado com I.G. Mendoza. O peso do «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 7798099590375.

«Fin del Mundo Special Blend Mendoza» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem I.G. Mendoza. Na elaboração de «Fin del Mundo Special Blend Mendoza», as variedades de uvas utilizadas são Merlot, Cabernet Sauvignon e Malbec. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é 14.5% Vol. O peso do «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 7798099590375. O preço final de venda de «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é de 54,95 € em Vinoteca.online.

Em Vinoteca.online, foram feitas 9 avaliações de «Fin del Mundo Special Blend Mendoza». Os consumidores e usuários de Vinoteca.online classificaram «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» com uma pontuação média de 4.89 em 5.

Em relação à degustação de «Fin del Mundo Special Blend Mendoza», as notas cor rubi brilhante, cereja preta, rasgo granulado e pelourinho se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão madeira moderada, azeitonas, aromas de frutas secas e atraente. Finalmente, A degustação de «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» na fase de sabor se destaca com fruta preta madura, cristalizado e ataque suave. É recomendável emparelhar «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» com linguini, beringelas recheadas e costeletas grelhadas. A temperatura ideal para consumir «Fin del Mundo Special Blend Mendoza» é 16ºC - 18ºC.

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Denominação de origem:
I.G. Mendoza.

Fin del Mundo Special Blend 75 cl.


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Historia.

La historia de Argentina como región productora de vino se remonta al año 1536, cuando el presbítero Juan Cedrón (o quizá Cidrón) plantó en Santiago del Estero las primeras cepas de uva moscatel y "uva país", procedentes de España y a su vez traídas desde la ciudad chilena de La Serena. El propósito del clérigo era utilizar el producto en el ritual católico de la misa. Aproximadamente medio siglo después los franciscanos importaron de Canarias a la provincia de Salta uvas malvasía, el fin de estos misioneros era lograr un vino blanco y suave, asimismo apto para dicho ritual. Así, se obtuvieron variedades de mistela a través de uvas como la vitis rupestris y la vitis labrusca, o bien de las llamadas "uvas chinches," las cuales dan lugar a vinos de sabor áspero y ácido. Asimismo, se debe a los jesuitas y franciscanos la importación temprana de excelentes cepas de vitis vinifera. A fines del siglo XVI las órdenes religiosas introdujeron cepas por el Río de la Plata, llegando a ser hoy la zona interfluvial de Concordia un importante centro productor.

Siguación geográfica.

En el centro oeste del Argentina, al pie de la cordillera de los Andes, Mendoza concentra el 75% del total de los viñedos del país sudamericano y la mayor cantidad de bodegas del país. Esto la convierte en la provincia vitivinícola más importante y uno de los principales centros productores a nivel mundial. La presencia de los Andes, que actúa como barrera a los vientos húmedos del Pacifico, sumado a la distancia al océano Atlántico, modelan el clima generando condiciones ideales para el cultivo de la vid. La altura, el clima continental, la heterogeneidad de suelos y el agua proveniente del deshielo constituyen factores clave para la producción de vinos de excelente calidad, que se suman a una marcada tradición vitivinícola. El territorio de Mendoza puede dividirse en cinco grandes subregiones, que imprimen a las variedades sus características particulares: Valle de Uco, integrado por los departamentos de Tunuyán, Tupungato y San Carlos; la Primera Zona, que comprende los departamentos de Luján de Cuyo y Maipú; y los oasis norte (Lavalle y Las Heras), este (San Martín, Rivadavia, Junín, Santa Rosa y La Paz) y sur (San Rafael, Malargüe y General Alvear), cubriendo prácticamente toda la geografía provincial.

Región vitivinícola.

El alto grado de desarrollo alcanzado por la vitivinicultura, sumado a las nuevas investigaciones impulsadas por una generación de productores inquietos, ha llevado a la identificación de microrregiones con atributos diferenciales de terroir, reflejando el carácter diverso de la vitivinicultura argentina. Es específicamente en el Malbec donde mejor se aprecia esta cualidad. Con el 20% de la superficie total de Malbec plantado en el país, Mendoza es la principal productora, aunque también se destacan la Bonarda, el Cabernet Sauvignon, Syrah y Tempranillo entre sus variedades predominantes. Mendoza es cuantitativa y cualitativamente la provincia más importante en lo que se refiere a producción de vinos argentinos, produciendo el 65% de la producción nacional.

Los vinos.

Si bien las cepas son muchas, dentro de los tintos se destacan los Malbec, Bonarda, Cabernet Sauvignon, Merlot y Syrah. Dentro de los blancos se destacan los Chardonnay, Riesling, Sauvignon Blanc y, muy especialmente el Torrontés. En cuanto al Malbec, es oriundo de Cahors en Francia, y su nombre en argot francés significa mal pico es decir, en lenguaje figurado francés "mal gusto", y esto es por poseer demasiados taninos en su región de origen, sin embargo en Argentina el malbec ha encontrado un terroir que le da un gusto calificado por los expertos enólogos y sommeliers de "amable", caracterizándose por su exquisitez y gustos aromas delicados, lo cual ha hecho que el Malbec argentino se haya convertido en un vino de renombre mundial. Por otra parte, en el ya citado Valle de Uco se producen excelentes vinos espumantes, muchos de ellos pueden mantener el nombre de origen Champagne, ya que son producidos por las mismas empresas bodegueras francesas.

Vinho tinto I.G. Mendoza

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Variedade:
Merlot, Cabernet Sauvignon e Malbec.

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Variedade Merlot.

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Origen.

La uva merlot, es una variedad de uva tinta de origen bordelés (Burdeos), al sudoeste de Francia que pertenece a la misma familia de los cabernet. Sus primeras plantaciones datan del siglo XIX. Es una cepa típica del Médoc Francés que, tras la Cabernet Sauvignon, es la segunda uva más plantada en el mundo, como consecuencia de que se aclimatan perfectamente a la mayoría de climas, tanto templados como cálidos. El 14% de las uvas plantadas en Francia son de esta variedad, mientras en Italia alcanza un 3%. La palabra merlot proviene de merle noir (palabra francesa), cuyo significado es mirlo. Su color es azul negruzco similar a la uva merlot.

Características.

La cepa de uva merlot bastante vigorosa, porte semierguido, buena fertilidad pero con poca producción, no se desarrollan muchos racimos por planta. Estos racimos son de tamaño medio a pequeño, con forma cónica alargada y no demasiado compacto. Las uvas merlot son pequeñas, muy uniforme a lo largo del racimo, esféricas, con un hollejo grueso, de color azul muy oscuro. Su pulpa es muy jugosa, consistente, sabrosa, dulce y despigmentada. El desborre es precoz y la maduración entre temprana y media, unos días después que el tempranillo. Si se vendimia antes se logran vinos más ácidos con lo que se aumenta su potencial para elaborar vinos de guarda. Si se retrasa su vendimia se obtienen vinos jugosos y frutales. Se adapta bien a suelos arcillosos y y ricos en calcio. La uva merlot también recibe el nombre de Alicante, Bigney Rouge, Crabutet noir, Merlau Rouge, Merlaut Noir, Merlo, Merlo Noir, Merlot Rouge, Planta de Médoc, Sème du flube, Sémilhon rouge, además de Vitraille. Variedad poco sensible a las enfermedades de la madera y a la desecación del raquis, aunque si es sensible al Mildiu y a la botritis en la maduración. Sensible al Black roth, y también a Cicadelidos y los Ácaros. Las heladas primaverales le afectan, aunque no excesivamente, pero su madera es muy sensible a los inviernos demasiado fríos. Se adapta muy bien a los distintos tipos de suelo. La cosecha con sequía es muy escasa, pero se suple bien con el riego por goteo. Sensible al corrimiento del racimo como consecuencia de la climatología lo que se puede corregir aportando boro. Requiere climas frescos, ya que en climas calurosos pierde pronto su acidez y su equilibrio tánico. Es fundamental realizar un adecuado abonado potásico., Se aconseja la conducción en espaldera, para el apoyo de su vegetación funcionando muy bien con poda de Guyot de siete u ocho yemas.

Zonas de cultivo.

La mayor presencia de la uva merlot se da en Italia y también Francia, en la región del Médoc. En España podemos encontrarla en Navarra y también en Cataluña, La Mancha, Huesca y se está empezando a plantar en Andalucia. También se localizan viñedos de merlot en la península balcánica, en Bulgaria, Croacia, Eslovenia, Montenegro, además de Rumania. Fuera de Europa existen plantaciones de esta variedad en California y región nordeste de Estados Unidos, Argentina, Nueva Zelanda, Sudáfrica, Chile y Australia.

Vinos.

Produce vinos redondos con cuerpo y estructurados. Vinos intensos de buena graduación alcohólica, que agradecen la crianza en madera. Son vinos con pocos taninos y acidez ligera, por lo tanto, se pueden mezclar con vinos más tánicos para aportarles así equilibrio. Es un vino más suave y también más redondo que el Cabernet Sauvignon. Aromas complejos, además de elegantes. Aromas a frutas rojas como cereza, ciruela. Especias, tabaco y también trufa. Los vinos más jóvenes poseen un aroma a frutas rojas, como la confitura bayas, cassis y notas vegetales. En los crianza encontramos toques de vainillas, frutas rojas y maduras como ciruela, tabaco, humo, cedro y también tostados, torrefacto como el café. Es de menor carácter tánico y además posee menos acidez que la cabernet Sauvignon, por lo que se suele mezclar con ésta, así como con la cabernet franc, resultando vinos más ligeros y frutales. También se usa para crear vinos merlot monovarietales.

Vinho tinto Merlot

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Variedade Cabernet Sauvignon.

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Origen.

Hasta hace no demasiado tiempo el origen de esta uva no estaba claro, existiendo muchos mitos y conjeturas. Se hablaba del origen de Sauvignon como derivada del francés sauvage, que significa salvaje, y podría hacer referencia a tratarse de una viña silvestre nativa de Francia. Otra teoría era que la uva tenía orígenes antiguos y que quizás había sido la uva bitúrica, usada para hacer el antiguo vino romano al que hizo referencia Plinio el Viejo. Otra teoría sostiene que la uva se originó en la región española de la Rioja. Los verdaderos orígenes de esta variedad se descubrieron en 1996 al estudiarse genéticamente en el Departamento de Viticultura y Enología la Universidad de California en Davis, con un equipo liderado por Carole Meredith. Estos estudios determinaron que la cabernet Sauvignon fue el resultado de la mezcla de dos tipos de uva en Francia: Cabernet Franc y Sauvignon Blanc, aunque se supone que esta mezcla fue producida siglos anteriores a su nacimiento, alrededor del siglo XVII ya que lo más común en Burdeos era recoger todas las variedades de uva en una sola.

Características.

La clave de su éxito es que se trata de una variedad de fácil cultivo. Por ello, se adapta a una gran variedad de suelos, climas y latitudes. De hecho, desde Francia, la uva se ha extendido por Europa y por América. Es una variedad vigorosa, de brotación medio-tardía, cuyas cepas presentan un pámpano de porte erguido ramificadas, con muchas racimas, de desborre tardío y maduración de media estación.Los racimos son muy pequeños, de forma cónica, compacidad media y con tamaño de bayas muy uniforme que se desprenden con facilidad cuando están maduras. Pedúnculo corto y poco lignificado. Ocasionalmente alados. Las uvas son pequeñas, esféricas, su piel es muy oscura, azulada, con mucha pruina, la pulpa es dura y jugosa, ligeramente pigmentada cuando madura y sin pigmentación en las primeras fases del enverado, cpm sabor herrbáceo intenso y con fuerte sensación astringente. Su hollejo muy grueso. A la cabernet sauvignon se le conoce también por otros nombres como Vidure, Bidure, Burdeos, Carbouet. Es una variedad sensible a la eutipiosis, al mildiu, al oídio, a los cicadelidos y a los acaros. Resiste bastante bien al complejo de hongos de la madera, a la excoriosis y sobre todo a la botritis, así como a la podredumbre. En épocas de sequía intensa su maduración se complica, evolucionando de manera deficiente. Se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunuque los mejores resultados se obtienen en terrenos de grava, sin exceso de agua, algo ácidos y bien expuestos. Es bastantes sensible a la carencia de magnesio, que se asocia a la desecación del raquis de los racimos. Resiste bastante bien los fríos primaverales y los vientos. Apenas se ve afectada por corrimientos de racimo. Despuntes precoces inducen la aparición de muchos hijuelos y abundantes racimas, por lo que su calidad se deteriora. Requiere podas largas y en guyot para su adecuada producción. El rendimiento de esta variedad está comprendido entre 2-14 toneladas por Ha, dependiendo del vigor de la viña.

Zonas de cultivo.

Es una planta de viña de uvas de vino tinto muy extendida en todo el mundo. Actualmente la uva Cabernet Sauvignon se cultiva en Francia, España, Italia, Chile, California, Australia y Argentina principalmente. A nivel mundial, la superficie que ocupa el cabernet sauvignon es de 341,000 Ha. Es la segunda variedad tinta más plantada (2015), después de la variedad china Kyoho (uva de mesa), ocupando la décima posición en el ranking mundial de variedades de vid plantadas. Las superficie de cabernet Sauvignon supone el 4% de la total de viñedos en el mundo.

Vinos.

El estilo de la cabernet sauvignon está muy influenciado por la madurez de las uvas en el momento de la cosecha. Mientras menos maduras están, mayor es su contenido de pirazinas y pueden exhibir sabores pronunciados a pimiento verde y a vegetales. Cuando es cosechada demasiado madura, los vinos pueden tomar sabores amermelados y pueden tener aromas a grosellas negras guisadas. Algunos viticultores escogen cosechan sus uvas en diferentes niveles de madurez para incorporar diferentes elementos y añadirle más complejidad al vino. El prensado de la uva cabernet Sauvignon produce un zumo oscuro, intenso y muy vivo, austero y tánico. Cuando el vino de cabernet sauvignon es joven normalmente exhibe un fuerte sabor a cerezas negras y a ciruela, aromas a grosella, pimineto verde y también en ocasiones notas de menta y aceitunas recién recolectadas o monte bajo y hierbas aromáticas. Posee un hollejo muy grueso del que se extraen muchos taninos dulces lo que permite su largo envejecimiento. Si la madera es suave, da vinos de textura y fineza muy agradables, con aromas a chocolates, a tabaco y en parte a mina de lápiz, pero conservando su característico aroma a grosella y en ocasiones a pimiento. El vino monovarietal puede carecer de suavidad y redondez, por eso se utiliza mucho con coupages con otras variedades como merlot o syrah. Son muy aptos para el envejecimiento, pudiendo elaborarse extraordinarios vinos de guarda.

Vinho tinto Cabernet Sauvignon

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Variedade Malbec.

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Origen.

El centro histórico de producción de Malbec fue Cahors, localidad ubicada en el sudoeste de Francia, cerca de los Pirineos. Se encuentra relativamente cerca de una de las principales regiones vitivinícolas de Francia, Burdeos que está 200 km al este. Una tradición sostiene que los romanos introdujeron en Cahors cepas de esta variedad, llevadas desde Italia, a mediados del siglo II. Hay quien sostiene que llegaron de otras zonas de Europa, pero lo que está claro es que allí se cultivó esta variedad. Durante el imperio romano, el vino de Cahors fue apreciado por las élites, lo que queda reflejado en obras de los autores clásicos, sobre todo Horacio y Virgilio. Después de la caída del imperio romano, se produjo el colapso del poder político y las instituciones; pero el vino de Cahors mantuvo su prestigio. En la Alta Edad Media, fue reconocido por el obispo de Verdún. Posteriormente, una destacada mujer de esa región, Leonor de Aquitania, contribuyó a la expansión de los vinos de Cahors, sobre todo en el mercado británico. Los estudios ampelográficos afirman que surge de un cruce entre magdeleine noir de Charentes y la prunelard. La primera es una variedad de uva de mesa muy divulgada en el medievo, mientras que la segunda es una antigua variedad de Gaillac, donde todavía se la puede encontrar.

Características.

Las cepas de uva malbec son de elevado vigor y porte tumbado que necesita más sol y calor que la cabernet sauvignon o la merlot para madurar. Tiene un desborre precoz y madura también temprano o a media estación, razón por la cual se ve afectada tanto por las heladas del invierno como por el frío en primavera, e incluso por las bajas temperaturas en la cierna, que inducen en esta variedad un fuerte corrimiento del racimo. Los racimos son entre pequeños y medianos, muy compactos y con un pedicelo reducido del cual se desprenden las bayas con facilidad. Produce uvas esféricas de gran tamaño, el cual es uniforme a lo largo del racimo y en las que se aprecia muy claramente la cicatriz estilar. Su piel es de color negro, azulada y gruesa y su pulpa, que no presenta pigmentación, es blanda y de jugosidad elevada. Es una variedad muy sensible al mildiu y especialmente a la podredumbre gris. También, aunque en menor medida al oídio, a la excoriosis, a otras enfermedades de la madera y al black-rot. Es muy sensible a los ácaros y menos a la polilla del racimo y a los cicadélidos. Es una variedad exigente en potasa y magnesio, pero debe emplearse poco nitrógeno por su elevadísimo vigor. También es conocida como cot, cahors, pressac, auxerrois, costo rojo, lutkens, quercy, balouzat, jacobina, negro dulce, saint emilion y Cô.

Zonas de cultivo.

En Francia, las plantaciones de esta variedad se encuentran en las inmediaciones de la zona de Cahors, en el centro-sur del país, en la región de Lot. No obstante, la malbec incrementó notablemente su presencia al ser utilizada ampliamente en Argentina, donde fue introducida por el ingeniero agrónomo francés Michel Pouget en 1868. Mendoza es la zona donde la malbec está más extendida, con aproximadamente el 90% malbe de Argentina, aunque también son productoras las regiones de La Rioja, Salta, San Juan, Catamarca, Jujuy, La Pampa, Neuquén, Río Negro y Buenos Aires. Chile también ha demostrado ser capaz de producir Malbec de alta calidad, sobre todo en las regiones de Colchagua y San Antonio. Se pueden encontrar viñedos de malbec en las regiones más frías de California, donde se usa para hacer meritage, en el estado de Washington, en la American Viticultural Area (AVA) Long Island del estado de Nueva York, en las regiones de Rogue y Umpqua de Oregón, en Australia, en Nueva Zelanda, en Sudáfrica, en la Columbia Británica, Tarija al sur de Bolivia, en el noreste de Italia, en Virginia, en la Baja California mexicana y, recientemente, en Texas y en el sur de Ontario.

Vinos.

Los malbec franceses tienden a tener mucha estructura, taninos firmes y mucho color los años secos, mientras que el grano tiende a hincharse dando vinos diluidos los años lluviosos. A diferencia de éstos, los malbec argentinos tienden a ser mucho más afrutados, con taninos maduros y un final aterciopelado. Por lo general, los vinos elaborados con malbec destacan por presentar una fase visual de intenso color oscuro y una nariz frutal que recuerda a las cerezas, fresas o ciruelas, uvas pasas y pimienta negra y en algunos casos con reminiscencias de frutas cocidas (mermelada). Al envejecer en barrica de roble toma notas de café, vainilla y chocolate. En boca se aprecian sus taninos dulces, suaves y envolventes. Refinado, vigoroso y equilibrado, el Malbec da origen a una diversidad de estilos que reflejan su gran potencial. Es el tinto por excelencia para acompañar cualquier plato, desde el tradicional asado argentino o la típica humita a base de maíz del norte del país, hasta platos internacionales como pastas, pizzas, tamales o sushi.

Vinho tinto Malbec

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Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Fin del Mundo Special Blend 75 cl.

Vinho tinto. Fin del Mundo. Special Blend. I.G. Mendoza. Mendoza. Argentina. Merlot, Cabernet Sauvignon, Malbec. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho tintoMerlot, Cabernet Sauvignon, Malbec.
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