Ignacio Marín El Gordo Grenache Reserva 75 cl.

EspanhaD.O. Cariñena, Aragão, Espanha.
Vinho tintoGrenache.
Vinho tintoVinho tinto Garrafa, 75 cl.

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Produtor Ignacio Marín (Bodegas Ignacio Marín).
Nome Ignacio Marín El Gordo.
Variedade Vinho tintoGrenache.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaAragão.
Denominação de origem EspanhaD.O. Cariñena.
Certificação (UE)401/2010 Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Cariñena.
Região de produção A região de produção de D.O. Cariñena está localizada em Exclusivamente la localidad de Cariñena, provincia de Zaragoza, en la Comunidad Autónoma de Aragón, España. Se encuentra a 50 kilómetros de Zaragoza, al sur del río Ebro, en el llamado Campo de Cariñena, nombre que también recibe la comarca donde se encuentra, que limita al sur con la Sierra Virgen.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN 8426427005749
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Tipologia Vinho tinto.
D.O. Cariñena.
Variedade Vinho tintoGrenache.
Vindima / Colheita
Atualmente comercializado pelo produtor.
Envelhecimento Reserva
Formato Garrafa.
Capacidade 75 cl.
Conteúdo alcoólico 13% Vol.
Peso 1.500 gr. (1,5 Kg.).
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Referência do produto WAN4586849
EAN 8426427005749
Preço atual 8,95 €
Quantidade mínima de compra Este produto é fornecido em embalagens de 6 ou mais
Prazo de envio Envio Espanha Espanha: Envio grátis.
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações Mantenha de preferência longe da luz.
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Nota visual Tons de granada, Grande intensidade, Tons muito vívidos.
Nota olfativa Fruta madura, Ligeiramente doce, Fundo de chocolate, Potência adequada.
Nota de degustação Geléia de frutas cítricas, Pimenta branca, Muita energia.
Emparelhamento recomendado Pratos leves, Frango assado, Arroz a banda.
Temperatura de consumo 16ºC - 18ºC.
Consumo Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Seleção by «Mensagem em uma Garrafa®»

Vinho tinto. Edição Premium MBS Reserva. Etiqueta personalizável.

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23 Out 2024

Se nos va un poco de presupuesto, así que ahorraremos para seguir comprando

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El pedido y la entrega fueron geniales. Las botellas fueron empaquetadas cuidadosamente, llegando en perfecto estado

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Regálatelo, cualquier escusa es buena

Seleção de produtos by Ignacio Marín.

3 Produtos, A melhor seleção de Ignacio Marín.


Ignacio Marín El Gordo Grenache Reserva 75 cl.

Informação adicional.


8,95 € Envio grátis | Vinho tinto Ignacio Marín El Gordo Reserva D.O. Cariñena Aragão Espanha Grenache Garrafa 75 cl

«Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é produzido por Ignacio Marín (Bodegas Ignacio Marín). «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é monovarietal, produzido apenas com a casta Grenache, 100% Grenache. «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é um produto de Espanha. A região de produção de «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é Aragão. É certificado com D.O. Cariñena. A região de produção de D.O. Cariñena está localizada em Exclusivamente la localidad de Cariñena, provincia de Zaragoza, en la Comunidad Autónoma de Aragón, España. Se encuentra a 50 kilómetros de Zaragoza, al sur del río Ebro, en el llamado Campo de Cariñena, nombre que también recibe la comarca donde se encuentra, que limita al sur con la Sierra Virgen. O peso do «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8426427005749.

«Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem D.O. Cariñena. «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é monovarietal, produzido apenas com a casta Grenache, 100% Grenache. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. O envelhecimento de «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» ocorre em duas fases: no barril e na garrafa. «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é uma Reserva, com um período mínimo de 36 meses de envelhecimento, dos quais aproximadamente 18 meses estão em barricas de carvalho e o restante, em garrafa. «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é 13% Vol. O peso do «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).

«Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8426427005749. O preço final de venda de «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é de 8,95 € em Vinoteca.online. Este produto é fornecido em embalagens de 6 ou mais.

Em Vinoteca.online, foram feitas 3 avaliações de «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena». Os consumidores e usuários de Vinoteca.online classificaram «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» com uma pontuação média de 5 em 5.

Em relação à degustação de «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena», as notas tons de granada, grande intensidade e tons muito vívidos se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão fruta madura, ligeiramente doce, fundo de chocolate e potência adequada. Finalmente, A degustação de «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» na fase de sabor se destaca com geléia de frutas cítricas, pimenta branca e muita energia. É recomendável emparelhar «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» com pratos leves, frango assado e arroz a banda. A temperatura ideal para consumir «Ignacio Marín El Gordo Reserva Cariñena» é 16ºC - 18ºC.

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Denominação de origem:
D.O. Cariñena.

Ignacio Marín El Gordo Grenache Reserva 75 cl.


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Reseña histórica.

El origen de los viñedos aragoneses se sitúa en la región llamada Celtíbera, donde se encontraba la villa romana de Carae, hoy Cariñena, de cuyos habitantes se sabe que bebían vino mezclado con miel allá por el siglo III antes de Cristo. Ya en 1415 formaban parte de la lista de alimentos preferentes de los que Fernando I de Aragón tenía previsto acompañarse en un proyectado viaje a Niza que finalmente no se llevó a cabo y en el que iba a tratar con el emperador sobre el Cisma de la Iglesia. Según cuenta Esteban Sarasa Sánchez, profesor de Historia Medieval de la Universidad de Zaragoza, el monarca señaló su preferencia por el vino de Cariñena y Longares, el queso de Peñafiel, los perniles pirenaicos o el trigo de Zaragoza. Del cariñena hablaron en sus crónicas numerosos viajeros españoles y extranjeros que se aventuraron por la península. Enrique Cock cuenta cómo en 1585 Felipe II fue recibido en Cariñena con dos fuentes de vino, una de blanco y otra de tinto. En1696 se aprobó en la villa de Cariñena el llamado Estatuto de la Vid, con el fin de limitar las plantaciones en función de la calidad de la tierra donde fueran a ubicarse los viñedos. En 1773 el pensador francés Voltaire, en respuesta a un lote de vinos que el Conde de Aranda le había hecho llegar desde su bodega de Almonacid de la Sierra, le enviaba esta nota “Si este vino es de vuestra propiedad hay que reconocer que la tierra prometida está cerca”. José Townsend, en 1786, decía: «el vino que produce esta comarca es de la mejor calidad y no dudo de que sea muy buscado en Inglaterra tan pronto como la comunicación por mar sea establecida». Posteriormente, la celebración del primer congreso vitivinícola nacional en 1891, en Zaragoza, refleja la inquietud pionera de Cariñena. Su trayectoria histórica y el ejemplar comportamiento de los viticultores cariñenenses en la lucha contra la filoxera, una plaga que arrasó todo el viñedo europeo a finales del siglo XIX, sirvió a la población de Cariñena para recibir el título de ciudad, otorgado por el rey Alfonso XIII en 1909. En 1932, coincidiendo con la creación de las denominaciones de origen se inaugura la Estación Enológica de Cariñena, desde donde se impulsan nuevas técnicas de cultivo y elaboración, pero la Guerra Civil y sus posteriores consecuencias retrasan el giro hacia la calidad hasta los años setenta, poco después de que los vinos comenzasen a ser embotellados. Es en los ochenta cuando se da el gran salto cualitativo en la elaboración del vino con la introducción de nuevos sistemas de cultivo, la inversión en tecnología y la adopción de nuevas prácticas enológicas.

Las uvas.

Muchos de los vinos de Cariñena son monovarietal Garnacha, aunque también se producen vinos 100% uva Cariñena, otros vinos son mezclas de Cariñena con otras uvas autóctonas y alóctonas. Alrededor del 87% de las uvas cultivadas en la región son variedades tintas, mientras que poco más del 12 por ciento son uvas blancas. Se permite el uso de todas las variedades tintas aprobadas en los vinos rosados de la región. La garnacha es la uva más plantada en Cariñena por adaptarse bien a las condiciones de crecimiento áridas de la zona, representando aproximadamente el 32 por ciento del vino producido en la región. Además de usarse en vinos varietales, a menudo se mezcla con Cariñena, Tempranillo y Syrah. Tiene taninos y acidez suaves, aunque las uvas cultivadas en las elevaciones más altas de la región expresan una mayor acidez, más mineralidad y más intensidad. La garnacha generalmente produce vinos con cuerpo, fruta, versátiles y aptos para la comida, con notas de frambuesa, cereza negra, fresa, hierbas y ahumados. Antes de que Garnacha la sustituyera, la uva Cariñena (también conocida como Mazuelo y Carignan era la estrella de la región. Pero a pesar de originarse aquí, la uva es difícil de cultivar en las condiciones extremas de crecimiento de la región. Es una variedad de maduración tardía que tiende a ser susceptible a las enfermedades, sin embargo, algunos productores de la región lo están trayendo nuevamente al redil como un vino varietal y a menudo se usa como un componente en las mezclas regionales. Casi el 5% del vino producido en la región se elabora con esta variedad, resultando un vino con cuerpo que ofrece una acidez vibrante, taninos fuertes, color profundo y notas de ciruela, cereza, bayas y especias. Una pequeña cantidad de otras variedades se plantan en Cariñena, incluyendo Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Garnacha Blanca, Juan Ibáñez, Macabeo, Merlot, Monastrell, Moscatel de Alejandría, Parellada, Syrah, Tempranillo y Vidadillo.

Los vinos.

En la Denominación de Origen Cariñena se etiquetan vinos tintos, rosados y blancos, los cuales se subdividen en subtipos, que, además de características establecidas por la normativa general vigente en cada momento, deberán cumplir los requisitos que, en su caso, se indiquen. Los vinos de maceración carbónica, tanto blancos como tintos, se encuban las uvas enteras, sin romper, permaneciendo en un ambiente rico en CO2 mientras tiene lugar la fermentación intracelular. Después, o bien, despalillado, estrujado y macerado, o bien, prensado directo, continuando la fermentación alcohólica a temperatura controlada no superior a 25°C. La elaboración de vinos semisecos, semidulces y dulces se realiza con los mismos sistemas de elaboración que los vinos secos, pudiendo interrumpir su fermentación, conteniendo azúcares residuales, o bien, partiendo de vinos secos, mediante la edulcoración con mostos concentrados rectificados. Esta práctica se anotará en el Libro de Registro de Prácticas Enológicas. También se elaboran vinos de licor, vino naturalmente dulce, vinos de aguja y vinos espumosos. Los vinos fortificados, dulces y espumosos que cumplen con las regulaciones actuales también están permitidos dentro de la DO. Se etiquetan vinos como crianza, reserva, gran reserva, añejo, roble y noble cuando envejecen según unos requisitos. Los vinos etiquetados como crianza deberán pasar un mínimo de seis meses en barrica y en botella el resto hasta cumplir veinticuatro meses. Para poder adoptar el calificativo de reserva deberá envejecer por treinta y seis meses, de los cuales al menos doce los harán en barrica, veinticuatro y seis, respectivamente, para blancos y rosados. Los grandes reserva precisarán un periodo de envejecimiento de sesenta meses, de los cuales, al menos, dieciocho se harán en madera, siendo el requisito de cuarenta y ocho y seis, respectivamente, para los blancos y rosados.

Vinho tinto D.O. Cariñena

Seleção de produtos Vinho tinto D.O. Cariñena.
Ignacio Marín El Gordo Grenache Reserva 75 cl.


Variedade:
Grenache.

Ignacio Marín El Gordo Grenache Reserva 75 cl.


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Origen.

El origen de la uva garnacha está localizado, según se ha comprobado ampelográficamente, en la región de Aragón, en el noreste de España. Desde allí fueron llevados a otros territorios de la Corona de Aragón, como Cerdeña o el Rosellón, en el sur de Francia. Uno de los primeros nombres que recibió fue "tinto aragonés”. En Cerdeña se conoce como cannonau, donde se afirma que se originó allí y que se extendió a otras tierras del Mediterráneo que estaban bajo el gobierno de Aragón. La garnacha ya estaba bien difundida a ambos lados del Pirineo cuando la región de Rosellón fue anexionada por Francia. A partir de ahí la vid se abrió camino a través de Languedoc y al sur de la región del Ródano, donde quedó bien asentada en el siglo XIX. A pesar de su preponderancia en las cercanas regiones de Navarra y Cataluña, la garnacha no fue plantada ampliamente en La Rioja hasta principios del siglo XX, cuando se replantaron los viñedos después de la epidemia de filoxera. Australia comenzó a plantar cepas de garnacha en el siglo XVIII, convirtiéndose en la variedad de uva de vino tinto más plantada del país hasta que fue superada por la syrah a mediados de los años sesenta. En el siglo XIX, los viticultores de California apreciaron la capacidad de la vid para producir altos rendimientos y soportar el calor y la sequía.

Características.

La variedad garnacha crece en cepas muy vigorosas de porte erguido, con elevada fertilidad y muy productivas. Los racimos son entre medianos y grandes, muy compactos y de bayas bastante uniformes, con pedúnculo corto. Las bayas son medianas de tamaño, esféricas, con epidermis de color rojo violeta oscuro, de difícil desprendimiento de su pedicelo. Su hollejo es fino, muy sensible a roces y con mucha pruina. La consistencia de su pulpa es blanda, muy jugosa, sin pigmentación. La garnacha tinta es una variedad muy sensible al mildiu tanto en hojas como en racimos, al black rot, a la excoriosis y a la yesca. Resiste muy bien al oídio, pero no al oídio tardío. Es muy sensible a distintos tipos de corrimientos ya sean fisiológicos, por frio, o inducidos por determinados patrones como Rupestris de Lot. Se ve bastante afectada por la polilla del racimo y los cicadélidos. Sensible a la necrosis bacteriana y a los virus del amarillo y bandeado de nervios, así como al desecado del raquis y por ello con altos requerimiento en magnesio. Su sensibilidad a la botritis y a la podredumbre ácida es media. No tolera bien los suelos muy húmedos o encharcados. Las cepas de garnacha son algo sensibles al corrimiento y poco a la eutipiosis y a los ácaros. Son cepas que resisten muy bien el viento y la sequía, adaptándose a cualquier tipo de suelo. Sus podas han de ser cortas, dando buenas producciones y de calidad al disponerse en espalderas, pero producciones excesivas reducen el color y minimiza su contenido en azúcar y pierde aroma. También es exigente en fósforo y boro. Poco exigente en nitrógeno.

Zonas de cultivo.

La garnacha está muy presente en todo el mundo, destacando Francia y España, aunque desde finales del siglo XX la superficie plantada ha ido decreciendo debido a que se han puesto de moda otras viñas como tempranillo, cabernet Sauvignon y merlot. En España es común en Borja y Cariñena, ambas en Aragón. Se usa en las zonas de Denominación de Origen Calificada de la Rioja y Priorato, además de en las áreas montañosas al suroeste de Madrid, al norte de la provincia de Toledo (D.O. Méntrida) y en Cebreros (Ávila). Otras regiones vitícolas con considerables plantaciones de garnacha incluyen Costers del Segre, L'Empordá-Costa Brava, La Mancha, Madrid, Penedés, Somontano, Tarragona, Terra Alta. Es una variedad recomendada en las comunidades autónomas de Aragón, Castilla-La Mancha, Castilla y León, Cataluña, Extremadura, Madrid, País Vasco y Comunidad Valenciana y otras con menor presencia. Es la uva protagonista de una gran mayoría de los vinos rosados de la D.O. Navarra. También se elaboran vinos de esta variedad, ya sea monovarietal o coupage, en Francia, Italia, Australia y EE.UU y en menor medida, en Mexico, chile, Uruguay, Argentina y Sudáfrica.

Vinos.

La garnacha es una uva que se utiliza, en muchas zonas, para mejorar el color y la graduación alcohólica de vinos de otras variedades. Los Los vinos jóvenes de garnacha tienen aromas de pimienta recién molida pero manteniendo aromas de frambuesa y moras. Al envejecer, con poca crianza en barricas de roble, los vinos mantienen su color potente, adquieren aromas a fruta madura, manzana y toques minerales, sobre todo los procedentes del Priorato. Son vinos de grado alcohólico elevado, afrutados, redondos y amables, con gran intensidad aromática (frutas negras muy maduras, ciruelas secas) y con buena capacidad de crianza.

Vinho tinto Grenache

Seleção de produtos Vinho tinto Grenache.
Ignacio Marín El Gordo Grenache Reserva 75 cl.


Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza Esencias «s» Premium Edition 6 Meses Crianza

Ficha técnica.
Ignacio Marín El Gordo Grenache Reserva 75 cl.

Vinho tinto. Ignacio Marín. El Gordo. Reserva. D.O. Cariñena. Aragão. Espanha. Grenache. Garrafa. 75 cl..


Variedade Vinho tintoGrenache.
País de origem EspanhaEspanha.
Região de origem EspanhaAragão.
Denominação de origem EspanhaD.O. Cariñena.
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Tipologia Vinho tinto.
D.O. Cariñena.
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